Eu Sonho o que eu quero Pedro Bandeira
Um louco não entenderia tudo que passa na minha mente, loucos vivem suas próprias loucuras tornando se assim indiferente.
Ser louco é um privilégio, livre das amarras da normalidade. Na minha mente existe um novo mundo onde só entra quem tem coragem.
Mas também não é fácil assim, um louco anda sozinho, mesmo cercado de tanta gente. Solidão nem sempre é ruim, mas assusta um pouco a mente.
Um louco reconhece um louco sem precisar de uma palavra, pois nos olhos de um louco existe uma incógnita indecifrada.
Não se entende um louco, nem ele mesmo se entende, apenas abra o caminho e deixe ele seguir em frente.
Se quiser conhecer um louco é só abrir sua mente, dentro de ti existe um louco que está louco para tomar a frente.
O mundo não é perfeito aos olhos de muita gente, mas nos olhos de um louco o mundo é sempre diferente.
Se te assusta se afaste, mas não atrapalhe a gente
Sou apenas mais um louco seguindo a minha mente.
O mundo está tão louco que parece feito por um louco, tão louco quanto o louco que escreveu tudo isso de repente.
Um Logo é parte de um processo de branding. Desenvolver um logo sem passar por esse processo é criar uma identidade sem personalidade, cultura, voz e posicionamento.
Se você não estiver disposto à apostar todas as fichas no que acredita...Então esteja disposto à uma vida comum.
Não importa o tempo que levou para construir, em poucos segundos se destrói um castelo de cartas ou uma boa reputação.
*A NOSSA VIOLÊNCIA INVISÍVEL: O MEDO*
Por mais que lutemos...
Amar o próximo ainda continuará a ser uma missão impossível. Porque o medo nos faz desconhecer o amor.
Parece ser um paradoxo, mas todos nós praticamos inconscientemente uma violência invisível (outras violências), pois vivemos o medo todos os dias.
Já dizia Martin Luther King "mais grave que o ruído causado pelos homens maus é o silêncio cúmplice dos homens bons que aceitam a resignação do silêncio". Ou seja, quando nos calamos perante uma injustiça, somos cúmplices do mal. E a cumplicidade reside no medo. O medo obriga-nos a perder os sentidos da fala e da audição.
As circuntâncias da vida obrigam-nos a conviver com o medo. E é através do medo que o ódio entra nas nossas vidas. Pensamos simplesmente em nós (no "eu") e ao mesmo tempo acreditamos que para amar o próximo basta que lhe estendamos a mão.
Na verdade, ficar calado ao ver alguém a ser injustiçado é falta de amor ao próximo também.
Nós crescemos a temer o desconhecido.
Somos educados a conhecer e ter uma relação íntima com o medo.
Até na bíblia, somos educados a temer. As pessoas no fundo não amam Deus, as pessoas têm medo de Deus. Porque querem viver eternamente com a Salvação.
O medo é um dos grandes factores que nos fazem viver presos em nós próprios. A nossa "cadeia" reside em nós próprios.
Quando vencermos o medo de morrer, o medo de arriscar por um BEM PLURAL deixaremos de nos tornar limitados.
A violência maior actua de forma invisível e acreditamos que estamos perante um fenómeno de violência apenas quando se assume ter havido danos visíveis. Há danos invisíveis que fazem mais mal ao próximo que danos visíveis. E o medo é a principal arma deste mal invisível.
A título de exemplo, vemos jornalistas que não conseguem exercer perfeitamente a sua profissão que é ser "porta-voz do povo", porque obedece ordens superiores e porque também tem a sua família para sustentar e o "medo" de ser expulso obriga-o a não exercer a sua profissão com imparcialidade.
Muitos afirmam praticar a filantropia, mas são a favores da negação; calam-se perante injustiças; são contra a diferença; promovem o preconceito, etc.
Nós precisamos de mais escolas; mais investidores; mais projectos económicos; mais hospitais; mais quadros; mais emprego, etc., tudo isso é necessário, tudo isso é imprescindível. Mas, para mim, há uma coisa que é mais importante. Essa coisa tem nome: uma nova atitude, um novo pensamento, a perda do medo.
Se não mudarmos a nossa maneira de pensar e vencer o medo que nos faz desconhecer o amor não conquistaremos uma condição social melhor.
Poderemos ter mais escolas, mais empregos, mais técnicos, mais mercados, menos ambulantes a circularem nas ruas, mais hospitais, etc., se não tivermos atitude e mudarmos o nosso pensamento não seremos construtores do futuro. O amor é a base de todo o sucesso.
A grande resposta para todas as calamidades do mundo é a falta de amor ao próximo que vive preso no nosso medo e ao mesmo tempo abraça o ódio e abre portas para a ganância.
Com medo, é utopia dizermos que temos "amor ao próximo".
O nosso desafio é perder o medo de ter medo.
Carylson Alberto
02.11.2018
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