Eu Sonho o que eu quero Pedro Bandeira

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Uma palavra num olhar,
um simples gesto apenas num olhar,
fala-me tanto!
Gostaria que você me falasse mais vezes!

Mas nada é tão teu quanto eu, nem a noite é tão tua quanto eu, pois no escuro sou teu farol para iluminar as trevas. Nada é tão meu quanto você, pois nem o brilho das estrelas é tão intenso quanto o teu sorriso. Nada é tão maravilhoso quanto o que sinto por ti, pois já te amava antes mesmo de te conhecer. Já estávamos predestinados. Nada é tão forte quanto o que sinto por você, pois é com amor que viverei te amando. E nada é tão importante do que você na minha vida. Poderia te chamar de meu O², ou de meu levantar, ou de meu bom dia. Mas te chamo de meu amor porque preciso somente de ti e por ti sou somente apaixonado. Bom dia e eu te amo!

Me conquiste que eu serei teu.

EU SOU do EU SOU e não importa quem eu seja, mas que Ele (CRISTO)seja em mim

⁠o que a gente faz agora meu bem
quando acabou e eu fiquei no meio da gente
para que lado eu corro
se por você todo músculo do meu corpo pulsa
se só de pensar já fico com água na boca
se você me puxa para perto sem precisar fazer nada
como é que dou meia-volta e escolho a mim mesma

A raposa ama enganos, o lobo, cordeiros e a mulher, louvores.

Escura nostalgia

Dou voltas e voltas na cama
não sei para onde me virar
a minha vida está em drama
não sei quando vai acabar…
quando acabará esta dor,
este sofrimento,
deste tormento,
da minha vida sem cor?
De cores alegres e brilhantes
estão os meus sonhos
pintados a meus olhos
reluzindo como mil diamantes…
mas minha vida esta tao importuna
vejo-m é sem força pra continuar
contra este infortúnio lutar
estou fraca sem cura…
estou em desespero total
não consigo dormir
com este mal
mas tenho que competir…
preciso de descansar
pra força mental ter
e me erguer
para contra ele lutar…

Odeio tanto você que isso me deixa doente
Eu odeio, odeio o modo como você está sempre certo
Eu odeio quando você mente
Eu odeio quando você me faz rir
e mais ainda quando me faz chorar
Eu odeio quando você não está por perto
E o fato de não me ligar
Mas mais que tudo, odeio o fato de não conseguir te odiar
nem um pouquinho, nem por um segundo
nem mesmo só por te odiar

Eu também sou vítima de sonhos adiados,
de esperanças dilaceradas, mas, apesar disso,
eu ainda tenho um sonho, porque a gente não
pode desistir da vida.

Quando eu adormecer, vou sonhar com você. É sempre você.
(Homem de Ferro)

POR TRÁS DA VIDRAÇA

Cá entre nós: fui eu quem sonhou que você sonhou comigo? Ou teria sido o contrário?
Sonhei que você sonhava comigo. Mais tarde, talvez eu até ficasse confuso, sem saber ao certo se fui eu mesmo quem sonhou que você sonhava comigo, ou ao contrário, foi quem sabe você quem sonhou que eu sonhava com você. Não sei o que seria mais provável. Você sabe, nessa história de sonhos — falo o óbvio —, nunca há muita lógica nem coerência. Além disso, ainda que um de nós dois ou os dois tivéssemos realmente sonhado que um sonhava com o outro, também é pouco provável que falássemos sobre isso. Ou não? Sei que o que sei é que, sem nenhuma dúvida:
Sonhei que você sonhava comigo. Certo? Não, talvez não esteja nada certo. Também não era isso o que eu queria ou planejava dizer. Pelo menos, não desse jeito embaçado como uma vidraça durante a chuva. Por favor, apanhe aquele pequeno pedaço de feltro que fica sempre ali, ao lado dos discos. Agora limpe devagar a vidraça — quero dizer, o texto. Vá passando esse pedaço de feltro sobre o vidro, até ficar mais claro o que há por trás. Lago, edifício, montanha, outdoor, qualquer coisa. Certamente molhada, porque só quando chove as vidraças embaçam. Será? Não tenho certeza, mas o que quero dizer, disso estou certo, começa assim:
Sonhei que você sonhava comigo. Agora penso que é também provável que — se realmente fui mesmo eu a sonhar que você sonhou comigo; e não o contrário — eu não estivesse sonhando. Nada de sono, cama, olhos fechados. É possível que eu estivesse de olhos abertos no meio da rua, não na cama; durante o dia, não à noite — quando aconteceu isso que chamo de sonho. Embora saiba que — se foi dessa forma assim, digamos, consciente — então não seria correto chamá-la de sonho, essa imagem que aconteceu —, mas de imaginação ou invento até mesmo delírio, quem sabe alucinação. Mas não, não é isso o que quero contar, O que quero contar, sei muito bem e sem nenhuma hesitação, começa assim:
Sonhei que você sonhava comigo. Parece simples, mas me deixa inquieto. Cá entre nós, é um tanto atrevido supor a mim mesmo capaz de atravessar — mentalmente, dormindo ou acordado — todo esse espaço que nos separa e, de alguma forma que não compreendo, penetrar nessa região onde acontecem os seus sonhos para criar alguma situação onde, no fundo da sua mente, eu passasse a ter alguma espécie de existência. Não, não me atrevo. Então fico ainda mais confuso, porque também não sei se tudo isso não teria sido nem sonho, nem imaginação ou delírio, mas outra viagem chamada desejo. Verdade eu queria muito. Estou piorando as coisas, preciso ser mais claro. Começando de novo, quem sabe, começando agora:
Sonhei que você sonhava comigo. Depois que sonhei que você sonhava comigo, continuei sonhando que você acordava desse sonho de sonhar comigo — e era um sonho bonito, aquele —, está entendendo? Você acordava, eu não. Eu continuava sonhando, mas na continuação do meu sonho você tinha deixado de sonhar comigo. Você estava acordado, tentando adequar a imagem minha do sonho que você tinha acabado de sonhar à outra ou à soma de várias outras, que não sei se posso chamar de real, porque não foram sonhadas. Mas, se foi o contrário, então era eu, e não você, quem tentava essa adequação — nessa continuação de sonho em que ou eu ou você ou nós dois sonhamos um com o outro. Nos víamos? Quase consegui, agora. Preciso simplificar ainda mais, para começar de novo aqui:
Sonhei que você sonhava comigo. Depois, fiquei aflito. E quase certo de que isso não tinha acontecido. O que aconteceu, sim, é que foi você quem sonhou que eu sonhava com você. Mas não posso garantir nada. Sei que estou parado aqui, agora, pensando todas essas coisas. Como se estivesse — eu, não você — acordando um pouco assustado do bonito que foi ter tido aquele sonho em que você sonhava comigo. Tão breve. Mas tudo é muito longo, eu sei. Estou ficando cansativo? Cansado, também. Está bem, eu paro. Apanhe outra vez aquele pedaço de feltro: desembace, desembaço. Choveu demais, esfriou. Mas deve haver algum jeito exato de contar essa história que começa e não sei se termina ou continua assim:
Sonhei que você sonhava comigo. Ou foi o contrário? Seja como for, pouco importa: não me desperte, por favor, não te desperto.

Caio Fernando Abreu
Pequenas epifanias

Viver é um desafio
Desafiar é viver
Por isso eu vou vivendo
Sempre buscando aprender
Para não ser devorado
Pela falta de saber.

Se posso dou um sorriso
Se não posso, um lamento
Mas não fico esperando
Sonhando sou avarento
E busco sonhar meu sonhos
Até no sopro do vento.

Nas gotas fracas da chuva
Que a terra vai borrifando
E faz levantar o cheiro
De chuva que vou cheirando
Eu sonho dias melhores
E levo a vida cantando.

Diálogo
- Ora, João, você a ama e vai deixar ela ir embora?
- Pedro, a vida é assim. Eu a amo, mas ela não sente mais nada por mim. O meu 'amar' é livre. Deixe ela ir...

"Eu estava pensando em como nada dura, e como isso é uma pena."

Eu amo o meu assassino... Mas o teu! Como o poderia eu perdoar?

Eu queria era conseguir deixar você.

As cartas de amor proibido eu escrevi no silêncio do meu olhar, enquanto meu coração gritava.

⁠Eu sou a poeira no raio solar.
Eu sou o sol circular.
Para os pedaços de pó eu digo, “Fiquem”.
Para o sol, “Continue a viajar”.
Eu sou a neblina da manhã,
e o suspirar da tardinha.
Eu sou o vento no topo do bosque,
e a arrebentação ao pé do penhasco.
Mastro, leme, timoneiro, e barco,
Sou também o recife de corais onde naufragaram.
Eu sou uma árvore com um papagaio treinado em seus galhos.
Silêncio, pensamento, e voz.

⁠Deus é como o vento que tudo toca.

Por mais estranho e solitário que fosse o mundo lá fora, os livros sempre me faziam lembrar de casa.

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