Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi
Vazio
Um sentimento inquietante
Que aprendi em pouco mais de um instante
Acho q estou sozinho
Talvez esse seja o meu caminho
Cuidar das pessoas quando elas precisam
Não por obrigação, talvez por paixão
Pois admito, a solidão é uma virtude
Mas muitos não entendem sua magnitude
Sinto-me sozinho, cansado, vazio...
Vivendo por instantes e por vezes apenas existindo
É fácil esconder, um sorriso no rosto evita grandes alvoroços
Um "tô bem" é melhor que
Explicar oq pra eles não convém
Pensei em deixar este mundo
Mas q exemplo seria se cedesse algo presente no mais profundo
Sentimento...
Mesmo que por um segundo
Enganasse o ser que habita aqui... presente no corpo,alma e nesse menino alegre e sorridente
Amar uma mulher significa um pouco mais que amar; requer se submeter a um conjunto que agrega valores que ultimamente andam meio em desuso... Respeito, lealdade, cumplicidade, companheirismo e atitudes que, independentemente de qualquer situação, mostram-se a busca pelo envelhecer juntos...
O que hoje é realidade, um dia foi um sonho!
Então não deixe de sonhar, só se esforce um pouco mais para ele virar realidade.
Só de você persistir um pouco mais,
você se destaca muito.
Hoje em dia, as pessoas desistem
muito facilmente.
Como é criel pensar na expressão "tarde demais!" Então, o que nos custa segurar um pouco as emoções para não ferir ou depreciar? O que nos impede de deixar o orgulho de lado para reconstruir ou unir? O que nos falta para ceder em prol op amor? Deixar um pouco a preguiça ou o egoísmo de lado para sermos altruístas com alguém que não espera mais nada de bom desta vida? É saír do alto e do conforto, antes que seja tarde demais!
Amar também é deixar ir.
E... talvez seja melhor deixar o mundo girar um pouco.
Tem coisa que talvez mude lá na frente, não agora, manja?
Tu agiu modo imprudente e magoou quem amava….
E talvez, enquanto não vivenciar um processo de mudanças reais, qualquer promessa que faça sobre ser alguém diferente e ter novos comportamentos, talvez continue sendo ilusão…
O término não foi um acaso.
Mas eu entendo... ao ver quem tu "ama" a um passo de ir embora, bateu o desespero.
E prometer mudanças que nunca foram feitas, foi a forma que encontrou para tentar "segurar" quem há muito tempo já deveria ter partido.
E eu tô ligado que vai ser chato ouvir o que vou te dizer agora... e eu não queria ser esse cara "chato", de novo, aqui.
Mas a real é que não é agindo no desespero que as coisas vão realmente ficar bem... com essas atitudes tu está muito mais para um dependente do que para alguém que ama.
Vai por mim... pior do que uma promessa não feita é uma promessa desonrada.
E ao longo da relação tu já furou com a própria palavra algumas vezes.
Você realmente ama quem partiu? Então deixa o mundo girar um pouco... e comece a mostrar esse amor através de ações... fazendo o que precisa ser feito primeiro dentro de você.
Deixa a vida andar... e foque (de verdade) em se tornar aquela pessoa lá do inicio... por quem, quem partiu se apaixonou.
Lembre... por mais que exista amor, ninguém é obrigado a ficar em um relacionamento...
Então, enquanto deixa o tempo correr, ouça o que vou te dizer...
Eu também já fui um cara complicado.. machucava corações, era conduzido pelo egoísmo e ainda achava que as pessoas precisavam me aceitar daquela forma... até que algo dentro de mim mudou.
Mas para isso eu precisei de ajuda para entender um monte de coisa... e mesmo anos depois, só Deus sabe a culpa que carreguei por ter ferido tanta gente... e o arrependimento existente no meu coração.
Mas se hoje te escrevo, é só pra dizer... assim como eu, você também tem conserto.
E para isso também importante entender que existem momentos em que amar também é deixar ir... para evitar que os mesmos erros do passado se manifestem no futuro... mais uma vez.
SAUDADE
Saudade é feita de tudo um pouco. De pessoas, lugares. São memórias daquilo que ficou para trás, mas que vive agora por todo o sempre. Por algum tempo permanece silenciosa e de repente chega sem avisar; se aconchega na mente, tirando-nos o sossego e, sorrateiramente, sem nada nos avisar, de repente desaparece, deixando-nos olhando para cima na falta de sua companhia para mais tarde reaparecer. São lembranças de natureza surpreendentes: nos trazem dores sutis, que não cicatrizam nunca; que vêm em forma de risos e até de gargalhadas. Não nos deixam esquecer o passado de criança e juventude, parecendo estacionar no espaço onde o velho não chegou e o novo ainda não surgiu; carregam recordações dos lugares onde nascemos, por onde passamos, das pessoas com quem cruzamos, de quem nos deu a mão, nos aqueceu e nos acalmou o coração, e de quem também nos largou. Enfim, saudades que nos maltratam, que nos fazem rir, chorar, mas nunca matam nem morrem.
Saudade é mais que um sonho que nos aperta o coração. É sentimento profundo que nos faz pensar em alguém que está distante e que queremos a sua presença o mais breve possível. É tudo que fica daquilo que já não é mais tangível. É a ausência de quem deixou um vazio tão grande dentro do coração, que aperta tanto o peito da gente que acaba transbordando e escorrendo pelos olhos. Sentimento que nos traz de volta pessoas distantes que gostaríamos de revê-las para recordar tempos felizes que vivemos e que não retroagem, para atiçar lembranças de coisas e lugares, de ciclos concluídos e outros interrompidos, que, talvez, não se completam mais. Saudade tem coisas de música que, em som e imagem, abalam as nossas emoções, nos tiram do nosso conforto, desarrumam a nossa vida que estava quieta. Na ocasião, precisamos estar inteiros quando ela bate à porta e senta conosco no sofá da alma.
Hoje se transforma numa mera lembrança que logo deixará de existir, dando lugar a uma nova manhã incerta misturada com o ontem. Mas até que ponto caminhamos e de onde chegam essas memórias distanciadas do que vivemos dentro desse imenso labirinto de sentimentos? Teremos chegado aonde jamais imaginamos chegar, teremos nos perdido em lugares tão distantes, impossíveis de serem encontrados?
CHÃO DE ESTRELAS
Chão de Estrelas, de Silvio Caldas e Orestes Barbosa, é quanto basta para que ainda haja sobre a terra alguns poucos fascínios despertados pela saudade como nos versos que se seguem.
Minha vida era um palco iluminado
Eu vivia vestido de doirado
Palhaço das perdidas ilusões
Cheio dos guizos falsos da alegria
Andei cantando a minha fantasia
Entre as palmas febris dos corações
Nosso barracão no morro do Salgueiro
Tinha o cantar alegre de um viveiro
Foste a sonoridade que acabou
E hoje, quando do sol, a claridade
Forra o meu barracão, sinto saudade
Da mulher pomba-rola que voou
Nossas roupas comuns dependuradas
Na corda qual bandeiras agitadas
Pareciam um estranho festival
Festa dos nossos trapos coloridos
A mostrar que nos morros malvestidos
É sempre feriado nacional
A porta do barraco era sem trinco
Mas a lua furando nosso zinco
Salpicava de estrelas nosso chão
Tu pisavas nos astros distraída
Sem saber que a alegria desta vida
É a cabrocha, o luar e o violão.
Há saudades de diversos tipos e graus: umas que podemos matar e outras que nos matam; umas que nos fazem rir, e outras a chorar. Mas sempre serão memórias que nunca morrem.
"Se perguntarem de mim,
diga que estou bem.
Que já deixei um pouco
da minha dor
naquele bolso furado
e tudo que me feriu
naquele tempo
já não dói mais hoje.
Fala que eu cresci um
pouco mais
e que meus olhos
são mais expressivos agora,
que eu voltei a sorrir
e não é qualquer chuva
que vira tempestade
no meu peito.
Diz que estou bem.
É, estou."
Ser escritor é ser louco,
Por isso as vezes me afasto um pouco
Ser escritor é vender a alma pro diabo
E não ter troco
Por isso as vezes eu morro
Pra ver se eu nasço de novo
Talvez um engenheiro ou um objeto oco
Ser escritor é ser canhoto, é escrever um pouco torto,
É não caber dentro de si, não caber nem no próprio verso, que dirá no outro.
Você perturba meus pensamentos na madrugada. Tento desviar e parar de pensar em você um pouco para poder dormir, mas parece que você grita e insiste em gritar dentro de mim.
Confesso que:
Estou um pouco desanimado dos dias, das coisas, dos lugares, das pessoas, dos ambientes, nem sempre fui assim, nem sempre fui dividido entre a realidade e o sonho, o sonho de como gostaria que tudo fosse, mais nada é como um sonho, e sim como um pesadelo, coisas boas me fazem querer aumentar a permanência entre os vivos, coisas ruins me fazem querer partir mesmo sabendo que não é a minha hora, confesso que estou bem desanimado, quando a vontade de partir com o desanimo de está, e as atitudes humanas se chocarem mais uma vez, provável que no dia seguinte não estarei mais aqui para ler ou ser lido, sei que também não farei falta, se durante a minha existência não a fiz ser sentida todos os dias, por todos.
não quero luxo, nunca quis, quero apenas acreditar que em algum lugar para todos exista um final feliz.
Sei que a minha luta é contra mim mesmo, por isso é tão dificil vencer, não tenho ajuda. E talvez nem venha a tempo, vou acordar com essa armadura todos os dias para a batalha, até o dia em que eu a perder.
Um pouco mais distante.
Era uma vez um cara
Que viveu num tempo
Um pouco mais distante
E saiu de casa de manhã
Em busca de uma longa espera
Na ânsia, como a conhecemos
Confundindo lágrimas com pérolas
Enxergou como pérolas grandes
As coisas simples e pequenas
Na inexperiência
de quem não se afasta,
Nem guarda a devida distância
Mas ele era apenas um cara
Que viveu num tempo diferente
E saiu pra colher diamantes num campo florido
Se soubesse, que depois do sol à pino
Perderia o rumo (no silêncio há sombras que se arrastam)
Inebriado, pelo falso colorido do desconhecido
Não tivesse ido tão longe
Escolhesse outro destino
Recolheu migalhas, como os próprios pássaros
Que apagaram o rastro na floresta
Só que agora ele não era mais
apenas mais um cara
Que viveu num tempo um pouco mais distante
Era alguém que estava perdido
Tão perdido como todo tolo
Que pensava saber onde estava
Iludido por pensar saber quem era
Perdido desde o dia
Que saiu de casa em busca de uma longa espera
O mundo não era assim
Porém, tinha se tornado, ao fim
Pra alegrar os olhos
de todo aquele que se vê perdido
E que, a partir de agora
Pra sempre ele estaria assim.
Edson Ricardo Paiva.
“O amor e a elegância do comportamento! Como cada vez mais faz falta um pouco de doçura nos gestos mais simples para expressar o quão importante uma pessoa é para a outra”
#bysissym
- As vezes é um pouco complicado pequena Eveline, por que tudo é uma gigante armadilha. Se não tivermos o hábito constante de pensar nos tornamos alienados, contudo se pensamos demais ficamos loucos.
E sobre o amor? Questionaram-me enquanto falava sobre a vida e que dela sabia de tudo um pouco. Respondi, meio acanhado, que da vida não podemos saber TUDO e que há coisas (sentimentos) que surgem no momento errado e com pessoas erradas. Eles acabam se entrelaçando com nossas experiências (boas ou ruins) e surgindo algo novo: o pseudo amor. Já senti o amor? Sim. Mas sinto que estou embriagado por um imenso pseudo amor.
Cada dia traz consigo a oportunidade de aprender algo novo, de crescer um pouco mais e de se aproximar do que realmente importa.
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