Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi
Há que se ter compaixão e paciência e ternura porque é muito trabalhoso: estamos todos juntinhos, na mesma escola, aprendendo a amar.
Todos os homens deveriam ler esse conto!
PARA QUE NINGUÉM A QUISESSE...
Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos.
Dos armários tirou as roupas de seda, das gavetas tirou todas as jóias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos. Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras. Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos. Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido numa gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cómoda.
Autoria:Todos os homens deveriam ler esse conto!
PARA QUE NINGUÉM A QUISESSE...
Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos.
Dos armários tirou as roupas de seda, das gavetas tirou todas as jóias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos. Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras. Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos. Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido numa gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cómoda.
Autoria: Marina Colasanti
As considerações de si mesmo.
Não podemos confiar muito em nós, porque freqüentemente nos faltam a graça e o critério.
Pouca luz temos em nós e facilmente a perdemos por negligência.
De ordinário, também não avaliamos toda a nossa cegueira interior.
Amiúde procedemos mal e nos desculpamos, o que é pior.
Às vezes nos move a paixão e pensamos que é zelo.
Repreendemos nos outros as faltas leves e nos descuidamos das nossas maiores.
Bem depressa sentimos e ponderamos o que dos outros sofremos, mas não se nos dá do que os outros sofrem de nós.
Quem bem e retamente avaliasse suas obras não seria capaz de julgar os outros com rigor.
O homem interior antepõe o cuidado de si a todos os outros cuidados, e quem se ocupa de si com diligência facilmente deixa de falar dos outros.
Nunca serás homem espiritual e devoto, se não te despreocupares dos outros, atendendo a ti próprio com especial cuidado.
Se de ti só e de Deus cuidares, pouco te moverá o que se passa por fora.
Onde estás, quando não estás contigo?
E, depois de tudo percorrido, que ganhaste se esqueceste a ti mesmo?
Se queres ter paz e verdadeiro sossego, é preciso que tudo mais dispenses, e só tenhas a ti mesmo, diante dos olhos.
Portanto, grandes progressos farás, se te conservares livre de todo cuidado temporal; muito te atrasará o apego a alguma coisa temporal.
Nada te seja grande, nobre, aceito ou agradável, a não ser Deus mesmo ou o que for de Deus.
Considera vã toda consolação que te vier das criaturas.
A alma que ama a Deus despreza tudo o que é abaixo de Deus.
Só Deus, eterno e imenso, que tudo enche, é o consolo da alma e a verdadeira alegria do coração.
Meu coração online
Poetas entendem de amor virtual porque tem em si a inspiração dos amores platônicos. Esse termo é usado porque Platão, filósofo grego, acreditava na existência de dois mundos: o das ideias e o finito, mundo material. No mundo das ideias, tudo seria perfeito e eterno. Assim os amores platônicos são uma espécie de idealização do outro. O mesmo pode acontecer com o amor virtual, quem está do outro lado do “tubo” pode não ser tão perfeito assim. Eu em meus dias já tive amores platônicos, a virtualidade daquilo que sonhava em meu coração que fosse realidade. Posso dizer que às vezes que o virtual tornou-se real jamais me decepcionei, porque tinha na mente esse conceito, que o outro não é perfeito.
As pessoas de carne e osso têm defeitos e qualidades, as virtuais justamente pela barreira da distância, ainda que a conversa seja em tempo real, nem sempre nos deixam ver sua verdadeira face. Para conquistar precisamos mesmo só mostrar o nosso melhor. Sempre soube que amor ou paixão não são para principiantes, muitas vezes as pessoas se apaixonam é por si mesmas, pela sua capacidade de seduzir e se envolver, e não pelo outro, que é sempre tão complicado, cheio de carências e de expectativas.
Explicando como se eu fosse um médico(será algum tipo de fantasia?) entendo de amores platônicos e reais, de paixões verdadeiras ou virtuais por que já senti todos eles com muita intensidade, mas há uma espécie de síndrome com alguns amores virtuais pra mim. Eles se pretendem reais, mas mostram-se só até uma parte, se o “livro” delas tem 100 páginas, você só conhece até a pagina 45 no máximo. Elas não cofiam, tá certo o mundo é mesmo um perigo, as pessoas não são mesmo confiáveis.Mas a gente quando sabe da gente e percebe que o outro não confia o caminho fica interrompido, a conexão cai mesmo e o coração fica offline.
Sou um pouco autobiográfico no que escrevo, mas tá tudo lá nas entrelinhas, dá vontade de colocar um sinal tipo * quando são 100% por cento, pra sinalizar que “olha isso aqui é literal”, mas daí perderia a graça.
A parte tóxica do meu sangue inscreve no muro que “eu só sei amar se for pra sentir dor ou pra sentir prazer, isso significa que vou te fazer me odiar e me amar, mas juntos vamos sentir com toda a intensidade que esse sentimento tem”.
Amigos meus sempre me perguntam: “Você não te medo de se expor? De ficar vulnerável, das pessoas te ferirem? As pessoas sabem mais de você do que você sabe sobre elas”
Eu sempre respondo que não.
“Qual o seu nome?/Quero teclar com você/ O meu coração online/Não dorme sem navegar/Meu arquivo secreto (só meu)/Só tem mensagem de amor/Salva, não me deleta/Vê se me gravo em você...Eu sou seu site romântico/A senha do mapa astral/ Do outro lado do atlântico/Distante e em tempo real/Save-me Baby,save- meeeeeee” (Karynn- Amor virtual)
Fechar os olhos não vai mudar nada. Nada vai desaparecer só porque você não pode ver o que está acontecendo. Na verdade, as coisas vão ser ainda piores na próxima vez que você abrir os olhos. Esse é o tipo de mundo em que vivemos, mantenha os olhos bem abertos. Só um covarde fecha os olhos. Fechar os olhos e tampar os ouvidos não vai fazer o tempo parar.
Hoje vai dar tudo certo! Porque o autor da minha história é Deus. É Ele quem traça o meu caminho. É Ele quem guia os meus passos, sempre Ele quem conduz o meu coração e sei que Ele ama fazer o melhor por mim.
Não consigo pertencer ou me adaptar. Falha minha. Meu único planejamento é não planejar. Porque o momento em que eu sei exatamente o que fazer ou onde ir é o mesmo momento em que tento, desesperadamante, fazer o oposto. Talvez eu apenas goste de contrariar e negar o que dizem ser certo. Talvez seja coisa de menina mimada que não aceita ordens e rótulos. Eu tenho casa, mas não tenho lar. Não me permito ficar muito tempo por onde passo, estou sempre de passagem. Minha distância, que você percebe e julga ser frieza, é apenas um mecanismo de defesa contra o que virá depois. Já me acostumei à desilusão e sua argumentação em favor do mundo não vai ajudar. Estou desiludida de mim, dos meus impulsos, das minhas incapacidades, da minha falta de sentidos, não das outras pessoas. As outras pessoas cumprem direitinho com seu papel, se esforçando pra quebrar meu gelo, algumas gostando sinceramente de mim, apesar da falta de resposta. Sou cigana, sou estrangeira, sou de partida, nunca de chegada. Sou de começo e fim, não de durante. Eu aceito que pessoas sejam apenas passageiras na minha vida, desde que elas não insistam em ser mais do que isso. Não posso ter o trabalho de me apegar e me despedir, porque também não sou mais do que mera alma a caminho de qualquer outro lugar. Não posso ser bagagem de ninguém. Estar presa na alfândega é um estado de espírito, não um capricho feminino
Porque não somos como cerrado? Que bom seria se, quando chovesse dentro de nós, brotasse a primavera.
Tu podes tocar a terra sem quebrar essa coesão de nossas almas; porque sou uma coisa tua, uma porção de teu ser; porque te pertenço e te sigo fatalmente; porque na terra, como no céu, longe ou perto, vivo de tua vida.
Se ando com você é porque não consigo ficar longe de ti, de brigar contigo, de olhar seus olhos, mesmo que nem sempre estes estejam voltados para os meus... Se converso com você é porque não consigo parar de ouvir sua voz, de sentir a brisa de suas palavras... Se sonho é para tentar ter você neles... Se penso é para tentar lembrar-me da tua imagem, mesmo que distorcida. Se durmo é porque suponho que no dia seguinte eu levantarei e te terei junto a mim.
Melhor seria que você fosse frio ou quente! Assim, porque você é morno, não é frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca.
(Apocalipse 3:15-16)
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