Eu Só Queria
Eu só queria poder olhar bem fundo nos seus olhos, e me refúgiar neles. Eu só queria poder te abraçar, e não ver o tempo passar. Eu só queria poder te ver sorrir, e saber que o motivo do seu sorriso sou eu. Eu só queria poder ficar aqui para sempre, e nunca me arrepender de nada. Eu só queria você, junto de mim, perto o suficiente para poder te ver. Eu só queria poder passar perto de você, e te conhecer. Eu só queria que você visse como eu te amo, entendesse o quanto eu preciso da sua presença aqui, sempre.
Hoje eu não precisava de muita coisa. Eu só queria um "oi", um "vai ficar tudo bem, você vai ver" ou uma dessas frases que a gente precisa quando o coração está tristinho.
Hoje eu não precisava de muita coisa. Era bem pouco o que eu precisava hoje.
Hoje eu precisava só de um abraço, daqueles que falam tudo-nada e que confortam a gente por muitas horas e nos dão certeza de que vale a pena todo o resto.
Hoje eu precisava de tão pouco.
Hoje eu não ganhei porque eu não pedi: queria que fosse espontaneo. Abraço pedido não faz o mesmo efeito.
Hoje eu não pedi o tão pouco de que eu preciso de vez em quando.
E todo o resto não vale a pena.
Eu só queria ver você sorrindo pra mim;
Eu só queria que você conversasse comigo;
Poder te falar tudo o que sinto, sem ferir ninguém;
Poder dividir minha vida com você;
Te ligar a cada vez que sentir saudade sua;
Ter você sempre ao meu lado, me dizendo coisas bonitas;
Beijar você sempre;
Brincar com o nosso futuro;
Ficar horas abraçada a você;
Fazer você esquecer-se do resto do mundo, quando estiver ao meu lado;
Olhar nos teus olhos profundamente, pra você poder ter uma idéia de quanto eu te amo;
Olhar as estrelas com você ao meu lado e
Ter a certeza de que quando eu acordar tudo isso não terá sido apenas um sonho a mais...
Pai eu só queria voltar.eu só queria te ter e te imaginar.
Pai eu agradeço por tudo, por cada segundo que você me trouxesse do mundo.
Pai eu lembro dos momentos dos bons anos e dos felizes planos.
Pai eu só queria você aqui pra me ensinar pra me falar(...)
Pai obrigado por tudo que você tenha me dado.
Pai desculpa pelas coisas que falei que pensei.
Pai se eu admitisse que sinto sua falta eu estaria sendo um covarde ?Pai prefiro ser covarde a não ter = nenhuma piedade.
Eu só queria uma xícara de chá
E um barquinho de papel a flutuar
Sobre as nuvens que pintei
Com o último giz de cera que deixou..
todas as cores felizes de poesia
No voar da folhas amarelas
Que brincam sobre o pequenino Jardim
De flores Brancas..
Borboletas e beija-flor..
Desenhar no chão com o dedo
Rabiscar os céus
Eu só queria uma xícara de chá
Um barquinho de papel
Talvez que sabe uma bela canção..
Espelhos d'água refletem
Miragens coloridas e simples
Onde não há ponteiros
escrever um dialeto que só Você sabe..
talvez uma flauta ou um trompete
Ao certo não é sim
o ding e o doing
mas a canção de paz ressoa
no silencio..
pouco antes de dormir..
meu único desejo é uma xícara de chá
ou quem sabe um pequenino barquinho a flutuar..Sobre as nuvens que pintei
com o giz de cera que deixou..
ou até mesmo um livro..
coisas
" ... - na verdade, eu só queria que vc soubesse que de algum modo, a sua dor dói em mim."
[MOURÃO, Natália Lemos, in "Fragmentos poéticos.]
Eu só queria mudar meu jeito de pensar, mudar minha mente.
E agora a transformei nesse breu que tá agora.
Hoje eu só queria:
Acabar com sua dor e te dar todo meu amor
Terminar sua solidão e preencher seu coração.
Por fim em sua tristeza e encher ela de beleza.
Fazer esquecer a decepção e conquistar sua paixão.
Apagar o que foi ruim e por um sorriso no fim.
Afagar sua ferida e fazer ela ficar esquecida.
Tirar a sua roupa e te beijar na boca.
Diminuir o seu cansaço com o meu abraço.
Parar seu sofrimento com lindos momentos.
Conquistar você querida e levar para minha vida!
Sergio Fornasari
...eu só queria um amor pra ocupar meu coração e parar de vez com este eco cada vez que ele faz tum tum tum.
Eu só queria saber onde termina a estrada da vida. Será que vamos para o mesmo lugar? É bom acreditar que sim, mas valeu mesmo a pena viver tanto se não houver um sentido, se não houver um fim? Como ficarei depois que eu atravessar o transcendental? Não quero saber, apenas viverei sem me importar com a dor, sem me importar com o que o futuro me reserva, pois ele tem me decepcionado, mas quer saber? Só não fique distante, por mais que ele me decepcione, pelo menos uma vez ele acertou em trazer você até aqui, e a partir de agora quero valorizar o tempo, o agora, meu futuro, você.
O Tempo Levou...
Hoje!
Eu só queria
recordar um
pouco com você...
Do nosso amor!
Mas o tempo levou...
Os sonhos comigo,
que você havia guardo
em seu coração.
Os seus ele levou...
E deixou o meus com você,
transbordado em mim!
Seus sonhos em mim...
permaneceram.
Por isso essa saudade
que nunca tem fim!
Ao clandestino.
Eu só queria te dizer que me arrependo por ser o que você nunca cogitou apreciar. Que eu me engasgo toda vez que te vejo sem rumo por aí. Que quero o mesmo rumo, mesmo não entendendo por quais caminhos tu pretende demarcar os teus passos. Escrevo-te por não saber exatamente o que fazer com esse amontoado de palavras que me despem num olhar feroz. Escrevo por vergonha ilícita de tragar saudade ao invés de amnésia. Beber doses de culpa, como se o gosto forte do álcool contracenasse com a tua saliva em uma luta brutal de engano e dívida e mesmo assim eu perdesse pra lembrança. Eu precisei esconder a tremura nas mãos, a pupila dilatada e qualquer outro sinal de fraqueza na tua última visita. Precisei costurar o meu todo em retalhos para que a minha estrutura não se rompesse. Fiz um trato com o acaso e alterei o tom do meu gargalhar. Abracei o travesseiro demoradamente como se aquele perfume me confortasse. Faz assim ó, fica parado enquanto eu passo as pontas dos dedos pelo contorno do teu nariz. Deixa eu rir daquela cicatriz no queixo, morder a ponta da tua orelha. Só fica. Fica quieto, não diz nada, eu não preciso. Só não negue um abraço a quem sente falta de se acomodar nos teus braços. Não sorria, eu nem prezo por você. Apenas finjo gostar enquanto te desejo. Apenas digo que gosto para não dizer que te amo. E foi assim. Meio sem sentido, meio torto. Eu vi numa aresta daquele sorriso algo que eu sempre quis, mas nunca pensei que pudesse existir. Eu vi num tom de pele mil tirinhas de diamantes e vibrei com a ganância e o brilho ilusório. Foi como olhar um dia nublado pela primeira vez. Conseguia sentir o cheiro de terra molhada como o aroma daqueles dias de chuva. Encontrava-me nas tempestades dos teus beijos e me adaptava nelas como se aqueles moinhos de ventania fossem feitos especialmente para mim. Assim como o perfume doce. Ao clandestino dos meus pecados, dos meus sonhos sem previsões. É como sorrir para o céu por te ver nele todas as manhãs. É negar, negar, negar. É descobrir que até as palavras usam a distração como rota de fuga. É descobrir que além do meu ontem, você também é a minha distração. É reconhecer dentre os esquecimentos que eu quero te colar nos meus amanhãs. Sim, moreno. Nas manhãs preguiçosas, estirados no sofá da sala, num domingo qualquer. Agora nem isso posso ter. Desculpa não conseguir empilhar nossos instantes numa prateleira qualquer. Desculpa esse dégradé de saudade, redemoinhos de ilusões que me alimentam e te distanciam. Eu sentia tua respiração distante, equilibrando-me na corda bamba que nos prendia, mesmo que nada te prendesse a mim agora. Desculpa não ter sido eu a pessoa que desabotoou o teu melhor sorriso.
E eu ainda te dedico os meus versos mais sinceros.
Ao clandestino.
Eu só queria ser como os outros, só queria viver profundamente, só que eu me perdi no viver profundamente, em ser igual a outra, eu estou perdida em um mundo imbecil.