Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
A situação da violência no Rio de Janeiro não tem causa e nem solução únicas; a criminalidade e o descaso social não nasceram de um dia para o outro; a meu sentir, a criação de um Código Penal específico para o enfrentamento da criminalidade no Rio de Janeiro, talvez fosse um reforço juntamente com outras medidas de políticas públicas; tipificar por exemplo, como crime hediondo a conduta de domínio de territórios por parte das milícias é medida que se impõe; a obrigatória inserção no RDD dos integrantes das milícias e do crime organizado; a construção de um presídio federal para recolher unicamente os criminosos das organizações criminosas do estado; a presença efetiva do Estado do Rio de Janeiro, na educação, saúde, lazer, assistência social, nas comunidades do estado; tudo isso, com respaldo numa Lei Complementar autorizando essas medidas, com base no artigo 22, parágrafo único da Constituição da República de 1988.
A beleza estonteante do Rio de Janeiro é um acontecimento de pura magia e encanto; a beleza exuberante desse paraíso nos faz viajar num colorido de imaginações férteis; um lugar maravilhoso que desperta desejos do mundo; e jamais uma minoria de pessoas irresponsáveis tem a força de vencer as pessoas engajadas com a promoção do bem-estar social.
É preciso combater urgentemente os desalmados biocidas sociais, isto para proteger com efetividade os direitos dos animais, sob pena de decretar na humanidade a falência múltipla dos valores, com o inevitável sepultamento fúnebre do amor, do espírito humano e da dignidade. O ser humano morreu há muito tempo; ele vive perambulando no plano terrestre com almas perdidas, cadáveres postergados, putrefeitos em conservação; são esqueletos desumanos, insensíveis, desprovidos de sentimentos fraternos; o que existe no seu corpo são órgãos em funcionamento, sangue jorrando, exangue, um paradoxo, mas desprovido de amor fraterno, coração maldoso, tecidos necrosados, mente vingativa, e vaidades sem limites; o ataúde apenas aguarda o momento exato de receber o corpo maligno para conduzi-lo às profundezas do infinito, distante das civilizações humanas; noutra via transversa, um mundo ideal, bem diferente, singular, vivendo num inexorável ambiente cruel, os animais não humanos são mais amorosos, confiáveis, fieis, leais, inocentes, amigos e sem interesses financeiros.
Toda trajetória de sucesso é marcada sempre por resiliência, dedicação, lutas, sofrimentos e sacrifícios; quem enxerga o brilho reluzente do diamante nem imagine o preço da lapidação da pedra bruta.
Nada foi tão fácil na minha vida; uma trajetória marcada por acirradas perseguições; sofri arranhões; segregações; discriminações; passei por pressão psicológica; ações hierárquicas abusivas; sofri humilhações reiteradas; mutilações à dignidade, um jogo de inveja e alfinetadas; depois de muito tempo soube que o nome disso é ASSÉDIO MORAL.
A gestão pública, em todos os setores, sobrevivem por meio de um arrojado esquema de marketing; a propaganda prevalece; um jogo de vaidade; vivemos num sistema poluído; ninguém se salva; quem sofre com isso é a sociedade que paga o alto preço das vaidades institucionais.
Vitimismo, desvio de finalidade, aberrações, contrastes sociais, inversão de valores, corrupções, desigualdade, injustiças, holofotes, narcisismo e abutres midiáticos. Time de imundície que inunda a sociedade hodierna.
Não desista jamais de você; o amor próprio é a pedra de toque, bela, reluzente e encantadora neste espetáculo chamado vida
Daqui a pouco a sociedade evolui, novos tempos virão, e certamente a tendência é aumentar o seu nível de capricho individual, a prosperação da vaidade e seu grau de retrocesso humano, e inevitavelmente, surgirão outras necessidades de proteção, isto porque o ser humano não tem limites para deflagrar sua fútil explosão de arrogância; sua criatividade é incrível no que toca a sintomas de agressividade, fazendo mister a adoção de novas medidas protetivas para obstar contra novas incursões da natureza cruel e maldade exacerbada dos homens.
Não há narcisismo que dure para sempre; um dia o lago seca; o espelho quebra; a luz do holofote se apaga; a festa da fantasia chega ao fim, a máscara cai e a visibilidade do pavão boçal desaparece na poeira do tempo.
Um novo alvorecer vai surgir. Com raios de sol, nuvens carregadas, ou chuva de ternura; não depende de sua motivação; do seu estado de humor; amor ou ódio; verdade ou mentiras; ganância ou hipocrisia; arrogância ou extremismo; um novo amanhecer vai colorir o firmamento, anunciando um novo tempo.
Direitos políticos ou de efetiva cidadania é a possibilidade concreta que todo cidadão possui, obedecidos os pressupostos de admissibilidade, de participar ativa ou passivamente, das decisões de governo por meio do exercício do voto ou efetivo exercício de cargos públicos ou ainda a participação noutros instrumentos constitucionais ou legais como plebiscito, referendo ou iniciativa popular, que possam influenciar efetiva e decisivamente nas atividades de governo e consequentemente na vida da sociedade.
A primeira necessidade das Instituições brasileiras nos dias atuais é cuidar de suas imagens; e para isso, as mídias corporativas são intensificadas, num jogo de divulgação de suas ações, visando a promoção de suas marcas; enquanto isso, suas atividades-fins são deixadas a um segundo plano.
Festa no Alto do Iracema
Num amanhecer de uma quarta-feira, em plena primavera, no Alto do Iracema na amada Teófilo Otoni no Vale do Mucuri, um espetáculo de chilreios de cicadidae, numa bela sinfonia com toda intensidade; vibração de 120 decibéis contra predadores, e visando a reprodução; os acordes parecem festejar antecipadamente a festa da democracia, instigando a todos, políticos e eleitores para um novo desafio - unir para a pacificação social - a fim de reconstruir um novo tempo de vitórias e alegrias, enquanto se presenciam guerras entre Israel e Hamas, impondo sofrimento algoz e grande violência contra a humanidade.
Portanto, é tempo de agregar valores em torno de uma nova esperança, real e possível comemoração em torno da união dos povos, na efemeridade da vida.
E assim, viveremos novos ares de amor e fraternidade, renova-se a esperança com raios de liberdade e sintomas de dias melhores em tudo.
Ninguém consegue arranhar a nobreza de um homem quando sua base principiológica é construída nos trilhos da moralidade e ética.
O professor é aquele profissional responsável pelas transformações sociais; todos aprendem com ele; desrespeitar seus direitos é ofensa de lesa humanidade
O professor é aquele profissional lapidário que transforma pedra bruta em diamante; nos ensina a desenvolver habilidades, amabilidade, gentileza, cordialidade, tudo com amor à profissão; nos ensina a ser lhano; nos projeta para o mundo, nos ensina a ser educado, respeitoso e atencioso. Sem dúvidas, é um legítimo promotor das transformações sociais.
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