Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Nenhum líder de igreja tem o direito de cortar, excluir, ignorar ou omitir os dons espirituais de seus irmãos, senão honrá-los, usá-los e reconhecê-los em seus ministérios da igreja para o bem do crescimento e da edificação da igreja.
Você só descobre quais são as suas habilidades para os Dons Espirituais, quando trabalha, coopera e participa dos trabalhos e ministérios da igreja.
É impossível desassociar os dons espirituais dos ministérios da igreja; porém é possível separar a ignorância dos homens da sabedoria divina, visto que é possível entender a existência de ambas.
Aquele que valoriza a arte e os demais dons que ele possui, deve sempre progredir e trazer benefícios e edificação aos homens, quer seja ela de natureza física ou espiritual.
Nenhum ministério alcançará o seu propósito se não contar com os dons do Espírito Santo que foram distribuídos aos irmãos em Cristo para cumpri-lo.
Adquira novas habilidades e mais do que isso, os dons espirituais para servir o Criador e se relacionar, administrar e promover o crescimento das pessoas com as quais fazem parte de sua família e entender melhor o mundo dos homens.
As palavras dos pastores de igrejas deveriam ser aplicadas à verdade, aos exercícios dos dons e dos ministérios espirituais das ovelhas para a expansão do seu crescimento e da sua edificação no corpo de Cristo.
Ministra teus dons em prol da edificação dos teus irmãos
e cresce em sabedoria para que a tua salvação seja coroada de bens.
Flores e frutos, vida no Espírito, louvores em cultos é a vida do cristão que usa seus dons para a glória de Cristo.
A igreja de hoje deve ser visível, confiante e corajosa, sendo cheia do poder e dos dons do Espírito Santo.
Líderes religiosos que ignoram as ordens do apóstolo Paulo quanto aos dons, são pontes quebradiças, velhas e perigosas, mandando só os seus escolhidos, manterem-nas com olhos da miopia.
Na matemática divina é assim: soma de bênçãos, subtração das maldições, multiplicação dos dons e divisão de bens.
Muitos só aprendem a dar valor àqueles que possuem dons,habilidades, talentos e qualidades, quando descobrem que lutam sozinhos sem sucesso.
As orações devem visar a pregação da sã doutrina, da santidade, dos dons e dos compromissos em busca dos perdidos e do bem-estar espiritual, do crescimeno e da edificação da igreja.
A Língua: Um Poderoso Instrumento do Bem e do Mal
A língua é, sem dúvida, um dos maiores dons do ser humano. Com ela, experimentamos os prazeres da vida, degustamos o doce, o amargo, o azedo, o quente que aquece e o frio que gela. Ela nos dá a capacidade de saborear as delícias do mundo, transformando simples alimentos em experiências inesquecíveis. No entanto, a língua vai muito além do paladar. É um instrumento poderoso que pode construir ou destruir, alegrar ou entristecer, unir ou separar.
A mesma língua que elogia também pode ferir. Aquela que abençoa pode amaldiçoar. Ela pode ser nossa maior amiga, mas também a mais perigosa das inimigas. Por meio dela, pronunciamos palavras de amor, apoio e verdade, mas, se mal usada, ela se torna um veículo para mentiras, calúnias e destruição. Muitas vezes, as palavras que saem de nossa boca têm o poder de ferir profundamente, de provocar sofrimento, de destruir relacionamentos e vidas.
E você, o que está fazendo com a sua língua?
Como diz o versículo em Mateus 15:11: “O que contamina o homem não é o que entra pela boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem.” Essa frase nos faz refletir sobre o impacto das palavras que proferimos. Elas têm um peso imensurável, e cabe a nós decidir como usá-las. A língua, quando usada para o bem, pode abençoar, promover a paz, inspirar e trazer alegria. Mas, quando usada para o mal, ela semeia discórdia, mágoa e arrependimento.
Será que suas palavras têm promovido o bem ou causado sofrimento?
É por isso que precisamos de cuidado. Muitas vezes, o silêncio pode ser mais sábio do que palavras precipitadas. Uma língua quieta e controlada é santa; ela não provoca danos, não espalha mentiras, não gera sofrimento. Mas, quando se exalta, movendo-se sem controle, pode causar reações devastadoras, tanto para quem fala quanto para quem ouve.
E você, tem usado sua língua para edificar ou para destruir?
Devemos usar nossa língua para abençoar, edificar e trazer o bem ao próximo. Que nossas palavras sejam verdadeiras, que sirvam para apoiar e confortar, para expressar amor e gratidão. Porque, ao contrário, quando a usamos para espalhar mentiras, injúrias e calúnias, ela se torna um inimigo poderoso, que destrói não apenas a nós mesmos, mas também aqueles que mais amamos.
Pense: suas palavras têm sido um reflexo de bondade ou de egoísmo?
A língua tem o poder de ser uma ponte ou um abismo. Cabe a cada um de nós decidir como usá-la. Que ela seja um instrumento de luz, um reflexo do melhor que podemos oferecer ao mundo. Afinal, é com ela que damos forma às nossas intenções, e é com ela que podemos escolher construir um legado de bondade e verdade.
E agora, ao final desta reflexão, pergunte-se: o que você está fazendo com a sua língua? Use-a para espalhar amor, paz e bênçãos. Assim, ela será não apenas uma dádiva, mas uma fonte inesgotável de alegria e significado para você e para todos ao seu redor.
Não é a Inteligência,Talentos, Dons,Qualidades, Aparência:Beleza...O Segredo é Pagar o Preço no Deserto.
