Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
“Sei que você não é um balão, mas se não parar de se encher com as coisas ruins da vida, logo vai estourar.”
“Sou a luz da minha escuridão.”
Não posso consertar o mundo, mas sei quem pode.
Ninguém vai me impedir de voar, mesmo na chuva, vou encontrá-lo.
Mesmo com os olhos fechados posso ver o caminho para acalmar meus sonhos inquietos.
Não sei se estou pensando como um coelho e agindo como uma tartaruga ou pensando como uma tartaruga e agindo como um coelho.
“Cheguei a um ponto em que não sei se o que está me esmagando é muito pesado ou se estou muito fraco.”
Época infantil, sei tão pouco sobre tudo, hoje. Que as vezes me parece que tenho que reaprender tudo de novo.
Desde bem pequeno sei, que a arte dos artistas populares e a arte nativa indígena devem vir para ocupar espaços nas grandes metrópoles brasileiras e do mundo inteiro. No entanto os artistas, não. Cada um deve permanecer na atmosfera de origem, pela produção em si e pela integridade de sua vida simples e de seu pensamento.
Gosto de circular entre projetos de cultura, inusitados, improváveis e muito difíceis. Sei administrar pertencimentos de conhecimento a experts em áreas que conheço pouco. Nos projetos difíceis, a concorrência sempre é menor.
A dias que sei que já cheguei por este mundo como velho e que não nasci como a maioria, menino. Por isto, talvez, que tenham me colocado por nome de batismo, Abdias. O nascimento, a vida e a partida, ocorre bem diferente para certas pessoas.
Tempo e o vento, não sei ainda por qual dos dois me movimento. Fico atento, mas sem formular resposta a contento. Será o vento ou o tempo.
