Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Do que sei, de tudo o que sei sei superficialmente.
Do que sei tudo é relativo... e tudo é relativizado.
De tudo o que sei tudo é pouco perceptível.
Do tudo que sei tenho pouca certeza e, cada vez mais que sei, como Sócrates,"só sei que nada sei" -
única certeza absoluta, total, completa, sem restrições.
Conhecimento ilimitado... nada sei.
O que sei é névoa que reduz minha visão... nevoeiro que embaça meu entendimento; diminui minha compreensão, torna tudo menos perceptível... quase invisível.
De tudo o que sei tudo é obscuro...tão escuro.
Conhecimento: entorpecimento, morfina nas veias...
Saudade de quando eu não sabia que nada sabia.
La derniere chanson...
Saudade
de algo que tive...
e nunca mais terei.
Sei, nunca é tempo demais
e é exatamente o nunca
que dói mais...
Saudade que machuca,
saudade que aperta o coração,
saudade que escorre pelos olhos,
saudade dizendo o que quer de volta.
Agora sou assim: saudade sem fim...
"Dos nossos planos é que tenho mais saudade".
(Renato Russo)
E os dias continuam passando...
ou é a gente que está passando por eles?
Sei lá...
Dias bons, dias maus...
Se não existissem os dias maus será que perceberíamos os dias bons?
Sei lá...
Às vezes eu queria que no mundo, pra todo mundo, só existissem dias bons - juro que eu iria aproveitá-los 110% -
Mas não sou eu quem mando nos dias né?
Mas o que eu queria mesmo é que a alegria de meu coração só tivesse dias bons.
Mas eu tenho visto uma tristeza tão triste nos olhos da alegria de meu coração...
Mas não sou eu quem mando nos dias da alegria de meu coração,né?
Será que meus dias maus são por causa da tristeza da alegria de meu coração?
Sei lá...
e os dias continuam passando
ou a gente passando por eles?
Sei lá...
Ilha - pedacinho de terra entre o céu e o mar
fiz dela meu barquinho (única dobradura que sei fazer)
e me pus a navegar...
aqui..ali.. um pouco mais acolá...
Como é lindo este lugar!
O sol, o sal, o mar
o trapiche, um barco a atracar
espumas, maresias...
Como é lindo este lugar!
A gente... mais gente
tanta gente
tão gentilmente
se ofereceu pra me acompanhar.
Como é lindo este lugar!
É uma pena que você tenha feito isso comigo. Sei, sei... só se usa o 'isso' pra retomar algo já dito....
Afinal o que é esse 'isso' ao qual ela está escrevendo podem perguntar os que lerem este texto.... mas você não vai ter nenhuma dúvida do que é o 'isso' aí da primeira linha... você tem memória, eu sei... então você sabe o que significa aquele 'isso' aí...
Logo comigo... por que comigo? Não, você não precisava ter feito isso comigo... não comigo.
Uma sequência de atos, atitudes e mentiras...uma sequência desumana. E eu deixei tudo tão claro, tão límpido, nunca, nunca mesmo escondi nada do que eu era, do modo como pensava... do que eu queria.
Hoje o único arrependimento foi ter acreditado nas mentiras. Cara, isso me deixa sem chão. E sabe por quê? Porque tô duvidando de tudo o resto... até onde vai a verdade? onde começa a mentira?
Bem, o que quero dizer é que estou desestruturada... não quero não acreditar em nada, mas....
Outra coisa... que pena que você não aproveitou mais da minha companhia, mais de mim. A gente teria se divertido tanto nas festas juninas, nas festas do natal e de fim de ano. A gente teria se divertido tanto nas viagens... que pena.
Que pena que cada um aprendeu outras línguas sozinhos...
Que pena que cada um seguiu seu caminho.... sozinho.
Que pena....
Sinto muito por tudo o que não aconteceu.... mas, que droga, entendo - juro que eu não queria entender :) :(
Depois da mais longa noite, surgirá o amanhecer...
Espere-o.... e verás.
Não sei se é neste ou naquele lugar,
não sei se é aqui, nem ali...
mas certamente vai surgir.
Agora é tudo igual
trevas e dor,
solidão e desamor...
é que a escuridão da noite esconde as formas
e não há forma de você ver
o que está pra acontecer...
Como um rasgo entre as nuvens,
a luz entrará pelas vidraças
e você vai perceber
a luz empalidecendo todas as desgraças....
até cada uma delas silenciar pela mordaça.
Tudo o que sei
é que nada sei.
Tudo o que planejei
sonhei, busquei
foi como fumaça no ar.
Agora vou parar,
sem planos,
sem enganos...
sem sonhos,
sem pesadelos,
sem buscas,
sem desencontros....
quem sabe assim (des)encontro...
ou sou (des)encontrada?
Sei, sei... comigo é tudo ou nada!
Estou cansada de me escutar
só de você sei falar,
só em você consigo pensar...
só você consigo enxergar.
Já decorei os seus gestos,
decifrei cada olhar seu,
li seu coração...
sei quando é razão... quando é emoção.
Eu sou eu mesma afinal?
Ou minha história com a sua se confunde...
e se funde?
O que há em mim de original?
Quanto tempo te esperei
já nem sei...
cruzei os mares
busquei outros ares
te encontrei.
E agora o que farei
com este mar que entre nós está?
Já sei...
sairei a velejar...
navegarei, navegarei
até em teus braços descansar.
Quanta ousadia a minha
falar de quem sou,
expor minh`alma
sem felicidade, sem calma.
Nem sei se vim pra ficar
ou se só pra estar...
não sei se sou... se estou
se sou o que sobrou.
Não sou gigante,
não tenho ideias brilhantes...
nem sou inteligente...
não sou complexa
só sei que depois de você fiquei tão diferente...
tenho tanta pressa.
Estou precisando de um pouquinho de céu...
Sou forte... sei que sou... aguento ventanias... mas hoje o que eu relamente queria era uma brisa suave... queria um sol ameno... um buquê de flores... mais amor... menos dor.
Sou forte sim... mas hoje eu só queria colo. Queria fechar os olhos e me saber segura...
Estou cansada... os fortes também cansam... sabia?
Noites insones, dias cinzas... por que será que pegou a moda dos 50 tons de cinza? Certas coisas não deveriam permanecer... deveriam dar o ar da graça e... puft... sumir no ar... se tornarem invisíveis com o ar... chegar e passar... nem consigo lembrar quando foi a última vez que vi o sol brilhar...
Estou precisando de um pouquinho de paz... estou cansada das guerras... de tribulações... de aperto no coração. Estou cansada de lágrimas nos olhos... de desilusão... de planos desfeitos... de dias cheios de defeitos. Eu só queria que hoje o sol desse o ar da graça e me deixasse sem graça da falta de esperança... eu só queria estar errada por não acreditar em mais nada... queria ter a fé de uma criança... acreditar 'que quem espera sempre alcança'.
Eu só queria não querer tanto que as coisas mudassem... eu só queria aceitar o que não dá pra mudar.. eu só queria... e eu só queria... estou tão cansada de tanto querer... e não ver... queria apenas adormecer...
e acordar num mundo melhor... eu queria um pouquinho de céu aqui na terra.
"É preciso de paz pra poder sorrir... é preciso chover pra poder florir", diz Almir... e eu... eu só queria mesmo é acreditar que a paz um dia vai chegar... e me fazer sorrir...
só assim pra não desistir.
A vida tem sentido?
Não sei...
A chuva,
O gato,
As ondas na praia a quebrar,
Um quero-quero a querear?
Talvez.
Um sussurro.
Um murmúrio.
Um zunido.
Uma fala ao pé do ouvido?
Talvez.
Um ir e vir.
Um passear.
Um medo de amar.
Uma lágrima a rolar?
Talvez.
Talvez seja a vida só uma encenação
de uma mente maluca, excêntrica... vazia...
desesperadamente querendo preencher seus infinitos dias.
Talvez.
Tão triste
O caos dos sentidos
… ao longe
não sei onde
não sei…
mas sinto
tua ausência… o vento geme.
Faz tempo já… foste embora.
Tua imagem…
Fumaça desgarrada
Escurecendo a manhã acinzentada.
Deixou-me somente uma imagem
Deixou tão claro que por mim… estavas só de passagem.
Partiste.
Trêmula… desesperançada…
Não te espero mais, nem espero nada.
Tua imagem deixa-me tão triste.
Sinto o caos dos sentidos… completamente sem sentido.
Caos dos sentidos… desordem, revolta…
Assim está tudo à minha volta.
No princípio era o caos?
Sim… era um caos invisível, insensível, desativa..
Agora?
Sinto todo o caos na ponta dos dedos… sem segredos… tudo tão visível… uma qualidade totalmente negativa.
Te amarei
Falha a minha voz.
Fraqueja meu passo.
Da dança não sei mais o passo.
Olhos marejados.
O sol que não brilha mais.
Que falta você me faz.
Volta.
Esquece o mal que causei.
Lembra que sempre falei: não importa o que acontecer… sempre te amarei.
O abraço que tanto quero
Falta que faz o abraço
Acho que sei o que quer saber.
Sei também de tantas coisas que ainda irão acontecer...
E não tenho nenhuma ideia do que o futuro irá trazer.
Ouço lá fora pedidos de socorro.
Aperto meus ouvidos...
Quero ser zero sentidos.
Quero não me dar conta
Que o mundo sofre demais da conta.
Quero não ver a tristeza dos teus olhos.
Quero não conhecer os abismos.
Quero fugir dos sismos.
Quero a segurança da estrada florida...
Das árvores ladeando...
Do perfume da vida.
Chega de manhãs desalinhadas...
De dias que parecem que não vão dar em nada.
Chega de chuva demais.
Chega de falta de chuva que seca os cafezais.
Quero tomar meu café.
Quero de novo o teu cafuné...
Teu abraço... sem medo... cheio de fé.
Quando ao normal vamos voltar?
Quando de novo o abraço vai ser a coisa mais fácil de se encontrar?
A dor do outro
Sei, sou parte disso tudo.
Mas quantas vezes não me encaixo...
Procuro-me, procuro-me e não me acho.
Sou parte disso tudo.
Tenho de estar sempre em alguma parte.
É estranho essa capacidade de desamor que vejo por aí.
O outro caiu e se machucou.
‘Bem feito!”... foi o que ouvi.
Acho que amo demasiado.
Acho que amo além da conta.
Por isso me espanta essa gente demente... que com a dor do outro fica contente.
Todas as manhãs tento não te buscar.
Pois já sei que nem adianta...
Em lugar nenhum vou te encontrar.
Não sabes o quanto sonhei minha vida contigo.
Não consegui... terrível castigo.
Procuro por ti nas tuas coisas que por aqui ficaram...
São sombras... fantasmas... espectro que permanece ao meu lado.
Às vezes penso só quero isto: estar contigo.
Outras vezes nem quero.
Baralhas a minha mente...
Sinto-me quase o tempo todo demente.
Quem plantou em nós a semente?
Por que só em mim vingou?
Toda esperança virou fumaça...
Esperança é coisa que passa?
Olho-me no espelho.
Olho meus olhos.
Olhar cansado... magoado
Olhos que procuram o tempo todo em todo lugar por ti.
Se era pra partir tão cedo, por que passaste por aqui?
Se era pra me amar um amor tão passageiro,
por que me pediste um amor inteiro?
Meu mundo é cinza.
A aquarela de cores foi-se contigo.
Hoje sou solidão.
Sobrevivo em um mundo de fantasias...
Miragens, ilusões... só isso pra não parar de bater meu coração.
"O despertar"
Agora estou seguindo, não sei se só ou se consigo . Sei que estou sozinho a procura de um novo caminho. Minha casa está vazia, tanto quanto minha alma. Meu coração procura inconstante algo que acalma. Chega o entardecer e procuro disfarçar com as pessoas. A noite cai e o seu silêncio me envolve numa boa. Pensamentos que me afligem, não me deixam descansar. No despertar de outro dia oro a Deus o dia suportar. Sei que só o amor constrói, mas tenho medo de amar. Porque tudo que amei na vida, nunca mais vai voltar. Agora que estou nos três zeros, espero voltar novamente a luta. Cabeça erguida e a alma florida para uma nova labuta.
Sei que vai parecer clichê, mas o futuro é incerto. Digo isso em meu caso particularmente, com 33, cheio de dores, físicas e mentais. Lá na frente, só consigo enxergar o que vivo no presente.
Com certeza tenho um coração, ou algo parecido pulsando em mim, só não sei onde e nem quando o perdi.
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