Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
“Mesmo nos pequenos pedidos, encontro recusas: ‘não pode’, ‘não sei’, ‘faça você’. Essas palavras saem da sua boca, apertam minha garganta e me deixam desanimada. Meus olhos se umedecem, mas entendo que faz parte da vida. Apesar disso, te amo profundamente. Enquanto lá fora a chuva cai, fico aqui pensando que hoje deveria ter sido o dia de te levar até as flores.”
Não sei se é verdade ou ilusão
Se é uma forte atração
Se é sonho e não devo acordar
Só sei
Que mergulhei nessa emoção
Que sinto o fogo da paixão
Por dentro a me incendiar
Eu quero somente te amar
TU é CA rinho
Minha cabeça
Por mim, Waninha Araújo.
Quando quero escrever alguma coisa e não sei por onde começar fecho os olhos, penso sobre o assunto e começo a imaginar uma revoada de letras. É lindo, elas voam ao sabor do vento, num bailado leve, suave, em busca umas das outras, confiantes da necessidade porém sem pressa desse encontro. Precisam estar unidas pra terem significado e não se furtam do prazer da busca. "Sin tener culpa e sin buscar alabanza", só buscam harmonia. "Em perfeita harmonia pra formar um poema digno de ser dedicado a você" , li certa vez. A dedicação é coisa momentânea e a harmonia, se se criar, ficará eternizada como um sonho que se busca realizar. E assim, lentamente, vai surgindo a estrutura da idéia e, mesmo que desconexa para alguns, há que encontrar quem se encante com os pensamentos ou com o bailado das letras; talvez com o agrupamento das palavras em frases ou até mesmo com a história toda. Que, aliás, nem foi contada aqui ... mas isso é outra história. Quem sabe um dia eu conto.
Cacofonia
Enquanto te espero
Não realizo o que quero
Melhor deixar-te partir
Sei bem por onde eu quero ir
Se foi o ovo ou a galinha,
Se foi a semente ou o fruto
Não sei o d'antes tampouco o doravante
Sei, sim, que ora é um, ora outro
Se um ou uma também não me importa
Somos essência e essência não tem forma!
Àquela que sorri no limiar do meu dia
Não sei teu nome completo, tampouco o peso dos teus sonhos,
mas sei que, ao entrar naquele lugar, és a primeira alvorada que me alcança.
Teu gesto, singelo, tocou-me como um sopro no meio da pressa –
um simples “parabéns”, e minha alma ficou em suspenso.
Não te escrevo por desejo de algo, nem por ânsia de resposta.
Escrevo porque há sentimentos que, quando calados, fazem barulho por dentro,
e quando ditos, precisam ser leves, como pétalas ao vento.
Se este encanto que em mim repousa for ilusão,
que ao menos me ensine a ver a beleza em cada pequeno gesto.
Se for algo mais — que o tempo, senhor de todas as verdades, o diga.
E se jamais houver tempo para isso,
que saibas: teu sorriso foi parte de um verso feliz da minha semana.
Até lá, me contento em ser um silêncio gentil à tua presença,
como quem guarda uma flor num livro, sem arrancá-la do jardim.
"não sei o que é pior para um caçador.
A tristeza quando acerta o alvo
e mata, ou ....
quando erra o alvo e o deixa
escapar"
As minhas lutas são também as minhas conquistas e são fim em si mesmas. Quando morrer sei que não terei mudado o mundo, mas nunca deixarei de tentar. Tentar, sabendo que falharemos, é o último reduto da dignidade do homem que não se revê no mundo em que vive.
“Já tenho algumas décadas e sei, tenho muito a caminhar. Desejo ainda ser lido mesmo depois quando enfim for encontrar minhas origens. Espero até lá parecer mais sábio aos olhos dos que me descobrirem. Não sou propriedade da minha propriedade. Tudo que tenho e fiz só faz sentido se puder ser, de alguma forma apropriado por outros. Sou poeta e a poesia não tem dono cada um que a ressignifica se torna co-autor. Essa é a a forma que encontrei de me tornar eterno a cada vez em que eu for recontado.”
Me faça chegar
Não sei se nomeio de vida, esperança
Ou amor, este tal desejo de ubíqua;
Sentinela em perigo, a quem irei avisar?
Este tal de desejo que me faz arruinar;
Sentado aqui neste sofá a escrever,
Penso em ti e em ti penso em você;
Somente mais um no ciclo, ou o ciclo em mim?
Sem propósito tão sublime, ao menos tenho a ti,
Tal desejo que nunca cessa e não há de cessar,
Mesmo com a força da vontade, ela me faz desaguar,
Em esperanças da imaginação, em um sonho de criação;
Crio-me ao escrever, ou escrevo-me ao transparecer
esta saudade que sinto, que sinto de você?
Meu coração é pena, voa com o ar;
Meu sorriso é tímido, como a profundeza do mar.
Te devoro nesta escrita, te escravizo pelo coração;
Te liberto desta vida de pensar com a visão.
A visão nem tudo enxerga e por não enxergar
não se enxerga, nesta dubitante poesia te falo
como quem tanto pensa e só se encontra em ferga.
Reerga-se e me albergue em seu coração;
Faça-me enxergar além da visão, para que, assim,
Possa tornar-me um pensando em ti e tu em mim,
Em ti-me, sentindo-te-me e assim possa chegar
a onde a razão não consegue me levar.
Já errei demais
Não quero voltar atrás
Quero só um pouco de paz
Sei que sou capaz
Separar o joio do trigo
O meu melhor amigo
Me protege dos inimigos
Nada vai acontecer comigo.
Desabado
Não sei bem porque estou aqui agora,
nesse momento escrevendo, meio confuso e angustiado, será que sou eu?
Ou a vida, por ser tão complexa e intensa.
Ela corre muito sabe?
Não consigo acompanhar
Devo estar atrasado, se bem que queria permanecer, e ter ficado preso no passado.
Sinto aquela saudade... sabe?
Simplesmente uma saudade. Dos melhores momentos da minha vida, quando todos ali estavam presentes, momentos que me sentia seguro, protegido, alegre, feliz.
Saudade de ser ingênuo, de perder o tempo assistindo sem preocupação de nada, de não ter responsabilidades alguma, ou até mesmo de te lembrarem do banho. Sabe?
Queria ter a coragem que tinha,
o mundo nunca me assustou, como hoje
me amedronta.
Não sei se estou o conhecendo,
se for possível!
Ou ele é real em excesso, para minha realidade. Sabe?
Desde do ventre, meu objetivo era vir ao mundo, e hoje? Sendo adulto, penso! Se tivesse sabedoria naquele momento, nunca teria saído. Mas aprendi uma coisa,
Ao passado e futuro.
O presente? Sou eu! Oração do sujeito.
Da vida, admiro ao passado, só assim posso recordar os melhores momentos, o filtro é livre! Me sentia forte, por ter pessoas que se foram ao meu lado. Já o futuro,
me amedronta. Cada dia ficando incapacitante, ficando sozinho, e somente crescendo responsabilidades.
Palavras pensadas a dizer,
Decisões difíceis a tomar,
Como disse, sabe?...
Não sei bem o porquê estou aqui ou se procuro respostas, mas saciei dividir essa saudade.
Sempre falo sobre disciplina, e em todas as minhas palavras, carrego uma auto-crítica. Sei da sua importância, mas também sei o quão difícil é mantê-la, especialmente para quem é excessivamente crítico consigo mesmo.
"ALIENADOS FORJADOS POR UM PROPÓSITO INFUNDADO"ou será ao contrário?Só sei que estamos no fio da meada de um final já contado...No livro da vida não é possível corretivo e nem colar páginas!Padecemos por falta de conhecimento isso está escrito, mas hoje é possível dizer que também por excesso de informação
Sei que é difícil crescer e viver em meio a tanto sofrimento, só que é muito mais difícil morrer como se nunca tivesse nascido.
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