Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Tento não criar ilusões na minha cabeça porque sei que elas nunca vão acontecer, e no final da história, sou eu que acabo sempre sofrendo.
Não me diga o que sentir. Não tente me enganar com um “não sei”. Não me venha com um “talvez”. Meias palavras não me satisfazem. Diga a verdade, ou então não fale nada.
Sei que, com o tempo, vou conseguir saldar a dívida com aquela Pessoa que sempre esteve à minha frente, moldando minha jornada.
Desde que nasci, sempre houve algo a ser resolvido, como se minha vida fosse marcada por um débito sem fim. Cada amanhecer traz mais pendências, mais desafios a serem enfrentados, mais coisas que eu não consigo apagar.
Ainda tenho muito a resgatar, e, por mais que tente lidar com isso, a sensação de estar sempre em débito não desaparece. Mas sei que, um dia, vou ter controle sobre isso.
E, por mais que seja difícil, quem me dera se fosse algo simples, algo com um preço fixo, algo que eu pudesse pagar e acabar. O que carrego não é simples, não se resolve com dinheiro ou bens. O que carrego é muito maior.
Não tenho tempo para joguinhos...
Não tenho energia para pessoas vazias...
Sei muito bem o que passei para me tornar a pessoa que sou hoje, conheço meu valor!
Sou MUITO para receber POUCO!
A minha vantagem é que nunca sei quando começo mas também não sei quando termino.
Sendo assim, poucos arrependimentos.
Existo e inexisto dentro de mim mesmo mais de mil vezes pois sei como é infinito as vibrações dentro de meu conciso universo particular.
Ainda não sei o suficiente, para entender pacificamente tantas guerras, misérias e pobrezas no mundo.
Época infantil, sei tão pouco sobre tudo, hoje. Que as vezes me parece que tenho que reaprender tudo de novo.
Desde bem pequeno sei, que a arte dos artistas populares e a arte nativa indígena devem vir para ocupar espaços nas grandes metrópoles brasileiras e do mundo inteiro. No entanto os artistas, não. Cada um deve permanecer na atmosfera de origem, pela produção em si e pela integridade de sua vida simples e de seu pensamento.
A dias que sei que já cheguei por este mundo como velho e que não nasci como a maioria, menino. Por isto, talvez, que tenham me colocado por nome de batismo, Abdias. O nascimento, a vida e a partida, ocorre bem diferente para certas pessoas.
Tempo e o vento, não sei ainda por qual dos dois me movimento. Fico atento, mas sem formular resposta a contento. Será o vento ou o tempo.
Gosto de circular entre projetos de cultura, inusitados, improváveis e muito difíceis. Sei administrar pertencimentos de conhecimento a experts em áreas que conheço pouco. Nos projetos difíceis, a concorrência sempre é menor.
Não sei se conseguirei por completo mas tenho a máxima certeza do exato trabalho que vim aqui neste mundo para fazer.
nas desventuras da minha mente
Me passa um empasse
Que nem sei quais os dois lados da moeda.
Ao mesmo tempo que tento decifrar tudo que ainda me falta pensar e sentir,
Me refúgio dentro de escapes não tão saudáveis mas que em curto tempo resolvem .
depois volta o vazio
Já me senti tão sem nexo com muito a dizer mas poucas palavras para expressar.
Seguindo tal lógica escrevi aquilo que passa em minha mente visto que o que eu realmente queria escrever nem mais sei .
Talvez seja esse o bloqueio e aquilo que deva focar .
Ainda não sei escrever sobre felicidade, ainda não senti este por inteiro, ainda não sei distinguir felicidade de ilusão.
É foda pensar tanto assim em alguém, não entendo o que se passa, minha cabeça confusa... Sei o melhor caminho, mas meu coração rejeita minha descisão, porém tenho que ser forte pra não se machucar.
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