Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
A lição
Muitos vão dizer que a derrota é o fim de tudo...mas não é! Sei que é difícil encarar isso como uma aprendizagem da vida, mas é necessário passarmos por isso! Se você pensa que todo mundo vive só de vitórias, está completamente enganado! Quer um exemplo? O livro a arte da guerra, escrito pelo Sun Tzu, considerado o maior líder de batalha, que ensinava como liderar uma tropa e enfrentar a guerra e hoje referência em palestras de gestão de empresas mundiais, teve que falhar algumas vezes para poder aperfeiçoar e doutrinar as gerações seguintes! Outro exemplo, foi a viagem do homem a lua! Quantas naves, cálculos e previsões falharam, para que o homem colocasse o pé na lua? Poderia ficar o dia todo falando de vários exemplos, de grandes referências no mundo, mas o que quero dizer com tudo isso, é que hoje pode ser o recomeço de nossas vidas e a vitória pode está mais perto do que pensamos! A derrota de hoje, é a construção do caminho para a vitória do amanhã! Os erros abrem nossos olhos e nos mostram onde devemos melhorar para conquistar, a tão sonhada vitória! A certeza disso, é quando percebe que está perdendo o tempo se lamentando, deixando a realização mais distante!
Esse texto escrevi, baseado em nosso cotidiano!
Não sei por onde começar há tanto por dizer
Mas sei o que dizer doa á quem doer
Nascemos para viver há quem vive para sofrer
Nascemos sem nada ter e morremos sem o obter
Moçambique independente relíquia portuguesa
Digo isso pelos imóveis e afirmo com certeza
Dizem que o estrangeiro veio para ajudar
Mais se fores a notar, alguns vêm nos usar
Não tenho receio em dizer a dura realidade
Os medias, que censure-me a vontade
Mas o povo necessita da verdade
E os governantes?
Uma mudança de mentalidade
O partido no poder pratica a cleptomania
E o Moçambicano só manifesta a miopia
Isso afecta a economia que resulta a atrofia
Políticos são iguais com visão de megalomania
Aliados fazem-nos passar por humilhação
Maltratando brutalmente a nossa população
Com seus cães policiais comandados por oficiais
Testam a sua raiva em imigrantes nacionais
Animais irracionais, cegos em rituais
Sucessos nas finanças fazem (pactos espirituais)
Seus filhos são sacrificados por meticais
Sua vida não anda pela obra dos seus ancestrais
Chegas a pensar que apodreceste os nerónios
A igreja que frequentas só aumentam-te demónios
Aquele que estudou tem um salário magro
Há quem caneta não pegou e tem um bom cargo
Colegas malquerentes cobiçam a tua cadeira
Vão a palhota e acabam com a sua careira
Até o auxiliar de limpeza quer chefiar a empresa
Disputa de cargos é frequente nesta relíquia portuguesa.
Uns dizem Moçambique é Maputo
Maputo é a zona industrial
Por isso que a energia sai do centro para a capital
Tal hidroelétrica parece ser sul-Africana, por quê?
Não é usufruída em toda tribo Moçambicana
«Chonga Maputo» boa iniciativa do governo
Mas é só para os prédios nunca chegam no nosso terreno
Tanta desordem súbita todos os dias
Emprego, trabalhos inacessíveis estão todas as vias
Indianos chegam ao país montam tabacarias
Lojas de quinquilharias, parques e mercearias
Vendem suas bijutarias e outras mercadorias
Nós na nossa terra servimo-los por quireras
País liberto das guerras não das garras das feras
Estrangeiros na Arquitetura e nós na Agricultura
Isto é uma loucura mentalmente uma tortura
A vida é dura e não dura diga-me, qual é a cura?
Não sei por onde começar, há tanto por dizer
Mas sei o que dizer, doa a quem doer
Nascemos para viver, há quem vive para sofrer
Nascemos sem nada ter e morremos sem o obter
Periferia é o lugar distante do centro urbano
Desprovido de quase tudo que é básico ao ser humano
Prometem-nos melhorias, de cinco em cinco anos
E na campanha o político profere os clássicos enganos
Ninguém olha por nós, ninguém ouve a nossa voz
Ninguém sente por nós quando nos falta pão e arroz
Vivemos ao «deus dará», jeová, buda ou alá
Mas enquanto nenhum dá, lutaremos a sós por cá
Com os meios que possuímos, com o pouco que temos
Até onde conseguirmos, enquanto ainda vivermos
A vontade não é pouca, motivação não nos falta
(Olha só para esta roupa, que já é de longa data)
Água entra quando chove, por baixo e por cima
À noite ninguém dorme, a casa fica uma piscina
As crianças deitam-se na mesa, não há como usar a esteira
Os adultos a espera do sol, é assim, não há maneira
E quando a chuva passa, chega a cólera e a malária
Enchem filas nos hospitais, cadáveres em mortuárias
Por simples falta de drenagem em uma rede viária
Já nem dá para reportagem, esta é a rotina diária.
Energia eléctrica oscila como piscadelas
Postes sem iluminação permitem crimes nas vielas
Aqui é mesmo assim, jantar à luz de velas
Não é romantismo, daí, fechamos as janelas
Água na torneira fecha antes da tarde
A pressão é baixa, levo horas num balde
Muitas vezes nem sai e chega factura do FIPAG
A qualidade é baixa e ainda querem que eu pague?
Já não bastam as taxas e os impostos?
Só se lembram daqui quando querem votos
No meu bairro nada muda, só aumenta o agregado
Nove cabeças na mesma casa com um mínimo ordenado
O que será do futuro desta nova geração?
Se salário não dá para pão, imagina para educação
Daí que muitos jovens se entregam a exploração
Lambendo botas de um patrão em troca do cifrão
A vida é bela só na tela, quando passa a telenovela
Na periferia é só mazela, cada casa é como cela
Mulheres se entregam a vida ou a pilotar panelas
Homens acabam em obras ou em biscates nas ruelas
A todos aqueles que sonham em sair daqui um dia
Lembrem-se que vossas raízes estão na periferia
Dêem um pedaço de vós, pratiquem a filantropia
Só ajudando a maioria, viverão em alegria.
Ai, de um mim
I
Não sei se triste, carente
Se fez o vácuo, nem claro...
Tampouco tão negro, ecuro,
Claro demais, de repente!
Tivera por um instante
Que se perder, sem sim,
Sem passado, presente,
Ou o futuro! Ai, de um mim!
Na penumbra do incerto
O rumo escolhido do não
Quiseramos o fim por certo!
Perdido em meio a solidão
Em meio ao árido deserto,
Iludir saciar a sede o coração!
II
Ai, de um mim com o lamento,
Á derramar lágrimas ao vento,
Fosse clamar um grito ao mar
Tivesse, somente, que chorar!
Desfiando- te num vale escuro
Sepultasse a lua na cova da mão,
Á apagar a noite apta de devoção,
Sentenciando á dor e ao obscuro!
Na labuta do ora e o infinito agora
Quão efêmero o diáfano precipício,
Estingui-lo-ão todos, sem demora!
Depois cobrir-nos- ão o escuro véu
Nosso fim, traçado desde o início...
Voltaremos a Deus, para alto do céu!
Não sou de brincadeira
nem muito forte e nem tão fraca
seilutarà minha maneira
não dou murro em ponta de faca
Não sou tímida e nem ousada
sou real e sou do bem
um pé na nuvem e outro na estrada
o caminho conheço muito bem
Gosto de aprender sempre nova lição
ensino também o pouco que sei
respeito e ser respeitada faço questão
e dessa forma até meu fim viverei
Tenho mesmo essa necessidade de esticar o braço e me esbarrar no amor.Não sei se é o certo, se é bobagem...
Mais sou assim, esse olhar amoroso á tudo.
.......
.......
Me fascino com a simplicidade e a riqueza de detalhes com que Deus criou tudo,
o céu,...o sol, as estrelas, as flores,
a chuva mansa que molha a terra, o vento que espalha as pétalas pelo chão nos perfumando a vida...
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É tão bom se deixar sentir, ver com o coração.
Vou doando meu carinho gratuitamente sem saber se vou ter retorno ou não.
Sinceramente não me importo, faço o que o meu coração pede.
Sinto que esse meu jeito facilita o caminho.
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O amor e a gentileza abrem portas, gera uma corrente do bem que não tem preço, pelo menos é nisso que eu acredito.
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..........
Fazer o bem não me custa nada,
e quão maravilhoso é ver a gratidão nos olhos de alguém.
Gosto da vida assim de um jeito leve e descomplicado.
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Opto por mostrar que sei amar,
e consequentemente pela lei da vida serei amada, a chamada lei do retorno.
Não é o que dizem?
......
........
Plante o bem, a colheita é sempre mais vantajosa.
E com certeza mais linda de se ver.
-Lanna Borges.
02 de junho 2018
Sinto falta de algo,
Mas não sei o oque?!
Acho que desde que nos conhecemos
Meu maior medo era te perder
O tempo foi passando...
O destino foi nos juntando
E o que nós mais aguardamos
Acabou acontecendo
Acabei te trocando
Não pude mais te ver,
Sendo que no fundo do meu coração,
Eu sempre quis você
O tempo foi passando...
E tudo veio à tona
Que você estava fazendo
Tudo isso para ganhar fama
O tempo foi passando...
Nossos caminhos foram
Se desviando,
Não me lembro dos erros que cometi
Mas nenhum deles
Foi o de te deixar me conhecer,
Agora não sei o que fazer
Acho que estou perdido por não ter você.
O porquê me fiz poeta
Não sei bem ao certo
Fui cutucado por alguém
Esta pessoa me disse:
Escreve teus próprios pensamentos
E, assim o fiz, comecei a escrever
Até agora ainda não parei
Comecei a escrever
Pois tinha medo da solidão
E a poesia, esses escritos
Foram por muito tempo companhia
Naqueles dias de dor e solidão
Depois fui escrevendo, reescrevendo
Meu dia-a-dia, as noites
As belezas da vida, vieram as alegrias
Uma a uma as emoções
Escrevi também sobre o amor
Sobre a paixão que invadiu o coração
No mais que perfeito, no gozo
Na loucura de nossas mansidões
Algumas vezes ardeu em mim,
Em nós dois, o fogo, o ardente desejo
Do êxtase a sublimação
Esse foi o princípio de tu, o começo
A explosão de sentimentos e sensações
Fiz-me poeta assim, amor escrever
Me deixando sempre em paz
Pleno e em satisfação!
(DiCello, 05/06/2019)
Meu nome não é Johny, e sei q to longe de ser Corleone mas posso te contar uma história digna de se assistir na Netflix ou na Sony.
Ódio e preconceito.
Não sei o que é isso faz tempo,não carrego nada que faça peso na minha vida quanto mais lixo.
Não preciso que tenha pena
Sei que pra você sou apenas
Alguém que nada significou.
Sei os porquês de cada caminhada
De cada escolha definida
E o porque de minha partida.
Sei tambem que o amor é para todos
Não em suas formas e metas
Mas sim em sua simplicidade.
Sei que fiz a coisa certa
Pois no fim dessa caminhada
Percebi que o amor não é uma promessa
Sei que posso ter me confundido
Me perdido muitas vezes
Mas meus pés nunca sairam do chão.
Sei é confuso tudo isso
Mas em fim sinto- me liberta
E a liberdade é uma grande lição.
[...] porque já nem sei mais que tipo de amor é este que sinto. O amor nasce, o amor cresce, e se não tiver amor a gente inventa, sei lá, acho que caçamos um jeito de fazer aquilo existir. Mas com você foi diferente, porque o amor nasceu, cresceu, sobreviveu, e hoje faz parte de quem sou, é como se fosse um pedaço meu, entende? Um braço, uma mão, um coração. Meu coração.
Ricardo F.
Não sei me expressar, não consigo lembrar, do que falar e tão pouco explicar, o que acontece comigo, é estranho meu amigo, vivo em constante perigo, minha mente não tem nenhum alicerce, tudo que vem aos poucos se perde, essa pessoa nerd ou não meio chiclete, que besteira é essa que você tá dizendo moleque, nada do que se preste, vivo falando esse tipo de coisa, como se meu ser estivesse mudando, estou é me afogando, nunca nadando, naufragando e o fim da jornada está chegando, olho pro lado vejo meu mano, que luto batalhou agora está em descanso, depois de tudo isso o que você viu.....
Só tenho uma certeza de que morrerei, e dessa vida nada lembrarei, quem sabe pra esse mundo eu talvez voltarei, na ilusão repetirei, o ciclo da inutilidade, no aguarde, de ver si mesmo criar um alarde, como esse porque sei que no fim da minha jornada, eu tomei xeque mate.....
Palavras loucas, expressões sem sentido, isso é o que resume você Gabriel ser desprovido, fielmente iludido, de que para resolver esse seu impasse, antes que o tempo passe, queria que acreditasse, que a vida é mais do que simplesmente isso que chama de desastre....
Perdi a criatividade, tão novo nessa idade, não consegue fazer um texto, tenha piedade, o mundo é cheio de desigualdade, mas você sempre foi um covarde, com toda propriedade, garanto que não faria sucesso na tela grande, de onde sai todas as heresias, que destroem e corrompem a sociedade e suas famílias, isso ninguém explica, sempre param e amenizam, inventam mentiras detetizam, sua casa com mentiras de outras vilas......
Não sei o que escrever, a qualquer momento posso morrer, se até aqui você ler, desculpa por seu tempo perder, não posso te devolver, nem te prometer, que um dia conseguirei viver.
ALGUÉM ME VIU POR AI
Não me entendo, parece que a todo tempo estou em busca de você, não sei te definir, posso colocar características externas, sua cor de cabelo, a cor dos seus olhos, a cor da sua pele, o barulho do seu sorriso, mesmo mudando com frequência, poderia descrever os seus gostos musicais e tudo mais, porém mesmo assim você escapa das minhas mãos de novo e de novo, tenho teorias sobre quem você é, mas não passa de teoria. Imaginei você uma pessoa decidida, mas tem se mostrando tão indecisa, imaginei você uma pessoa inteligente, mas acho que você se cansou e agora só que dançar de acordo com a música, não quer muito pensar, você que sentir, você quer voar, que desamarrar essa amarra que as vezes te prende no fundo do mar, as vezes de impede de voar. Nunca pensei que a inteligencia seria limitadora, mas você pensou, você não para de pensar, pensa no que vai ser amanhã e no que vai no próximo século. Eu te busquei na igreja, mas lá estava apenas seu corpo, eu te busquei na escola, mas lá estava apenas sua mente, eu te busquei em seus relacionamentos, mas lá estava apenas sua alma, me perguntei onde estava o seu espirito, mas esse estava em todos os lugares e ao mesmo tempo em nenhum. Sera que não percebeu que aqui não dava pé, que o seu "limitador" é que não te deixava ir tão fundo, agora você vai se afogar, mas a questão é que parte de você vai afundar, sera que esse lago está na igreja, escola, no relacionamento ou em lugar nenhum? . Não pare de pensar, mas também não pare de sentir, nem tudo é preto ou banco, tem sempre uns cinquenta tons para escolher, mesmo não sabendo qual escolher, não esqueça que você também tem a escolha de não escolher, você sempre aprendeu que tem carregar a cruz, mas não confunda a cruz com o peso do mundo, não se perca dentro de você, por favor me dê pistas de onde te encontrar, mas não só sua alma, não só sua mente, não só seu corpo, me dê pistas de como encontrar VOCÊ.
Daria mil flores para enxergar
com simples palavras
sei que é o meu lugar
como chegar
se não posso te olhar
a todo momento
sei que irei encontrar
Sei como continuar...
Entre cores que se misturam
E sensações que afloram
O outono tece o meu caminho.
Sigo-o ciente do retorno.
Não sei de nada, não vejo nada, não escuto nada. Mas absorvo tudo, um pouco do mundo, no submundo, meu pensamento divaga. Pois quem acha que sabe tudo, sobre as verdades da vida, na verdade não sabe nada.
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