Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu

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⁠Já não sei se é carma, destino ou se nada faz sentido.

No momento não sei dizer exatamente o que quero, mas posso dizer com extrema exatidão o que não quero.

Faz um tempo que chove aqui dentro de mim, ⁠sei que sou forte mas mesmo assim e difícil ser forte vivendo constantemente uma vida cheia de frustações. Chega uma hora que a chuva vai ter que parar e então poderia limpar tudo ou apenas ir embora, não e errado não querer suportar a chuva. Talvez e apenas isso que falta.

Aprendi e me permiti mudar de direção, de opção e de opinião sempre que for necessário. Não sei como você chama isso, eu chamo de liberdade.

Sei que sou fraco o suficiente para retrucar meus pensamentos insanos em ouvidos que não são capazes de ouvir-me, e o motivo pelo qual grito, é o mesmo motivo que faz de mim, digno de contemplar uma qualquer gota de chuva que cai do céu.

Ainda lembro de tudo aquilo que queria esquecer, mais quanto mais sou forte para esquecer, me torno fraco para lembrar.

E meus envolvidos olhos contemplam mares que não podem ser vistos, e nem sentidos, mais o menos ameno sabor da longitude, se envolve nas lembranças de sequir adiante, e procurar as perguntas, além das respostas.

As vezes acho que quando estou só, não estou realmente só, pois minha solidão me consola sempre, e sempre que preciso dela, lembro de ti, e em ti, posso ver, ao embreagar da solidão, obstáculos camuflados com pensamentos retomados com dor.

Pelo sorriso que não é o mesmo, ainda aprendi, que tudo que muda, se torna um dia digno de se chamar semelhante, pois a mudança se assemelha ao outro lado da face de alguém que não espera para mudar a si mesmo, mais espera os pensamentos para coagir com o tempo, e mudar o seu interior do que a mudar a si mesmo para todo o sempre.

E o céu azul que se torna cinza, o ódio que se torna amor, é apenas a mudança que as tempestades devastaram e amaram-os mais do que outra coisa; porém, tempestades deixam por outro lado, uma vasta e vaga lembrança de destruição que se quer esquecer.

Meu sol brilha radiante, quando vejo teus olhos fitarem-me por um digno e determinado tempo.

Porque seriamos tão diferentes, se nos chamassem de loucos? Ser louco é se destacar de quem corre em busca de ser normal.

Tento por muitas vezes, me tornar o que ainda não sou, mais o tempo se encarrega de desfazer isso, pois não mudo a si mesmo como uma flor que nasce, vive, e morre, mais posso mudar tudo que for possível, para que o amor que sinto por você, não mude com o tempo, com as modas e com as épocas.

Sei que não sou o mais perfeito aos olhos de quem me vê, mais sou o mais capacitado para me tornar quase perfeito para você.

Ainda assim, me pergunto o que devo fazer para me tornar perfeito para ti, quem sabe a resposta não esteja ecoando em mim, mais sim em você, que pode revelar meus segredos mais secretos, minhas frases mais citadas, e meus olhares mais despercebidos.

Que o mundo saíba que eu a amo além dos limites do tempo, que saibam o quanto eu te quero, e quero principalmente que saibam, que meu amor por você, assim como o tempo jamais irá se tornar passado, porque eu te amo hoje, te amarei amanhã, e vou te amar sempre!

PROPOSTA

Demétrio Sena, Magé – RJ.

Também sei não ter tempo, às vezes paciência;
ser distante, presente, a depender do surto,
ter meu curto circuito conforme o capricho,
dar os olhos, ouvidos, e depois tirar...
Tenho todo poder que se tem de ser vago,
de sumir e voltar como quer o meu ego,
mas querer que algum prego pendure as esperas
pela boa vontade que nem sempre tenho...
Só não sei fazer uso dessa pretensão;
modelar a meu modo as expectativas
do que tenho, não tenho, quando e não pra dar...
Sempre vejo pessoas como gente, mesmo;
não imponho; proponho minha identidade
como toda verdade redistribuída...

Sem Nexo

De onde saiu?
Não sei
Apenas saiu
Jorrou
Fluiu.

É como água de vertente
Nasce
Brota
Escorre.

Deixa o caminho úmido
Perplexo
Atônito.

Assim é ela
A água

Assim sou eu
A brisa.

Sei que muitas pessoas falam mal de mim. Assim como sei que muitas outras falam bem. E o que me tranquiliza não é o fato de ter gente que me defende não, mas o fato de eu saber que simplesmente... "me descobrem" "me falam" "me discutem" "me vivem". Pois eu não vim ao mundo para ficar no anonimato. Também não estou aqui para agradar as necessidades de ninguém, e muito menos para viver dentro dos rótulos de quem acha que sabe como eu deveria me comportar. Ninguém é perfeito e eu reconheço que tenho muitos erros aos olhos da "sociedade", o fato de eu deixar minha vida como um livro aberto assusta muita gente! Oh.. ela falou que fez isso, ela admitiu que fez aquilo. Pois é, eu não gosto de me esconder! Eu sei que isso é um banquete para quem adora falar da vida alheia, mas eu cresci acreditando que eu preciso me importar em ser eu mesma e fazer o que for melhor para mim e não para os outros. Por isso, hoje me tornei quem sou. Com muitos defeitos expostos... sem máscaras, sem camuflagem. Tirando o lado ruim, da exposição e dos falatórios, também tem o lado bom, o lado que eu mais adoro. Ninguém precisa ficar por aí de ouvido em ouvido querendo saber dos meus babados afim de repassá-los ou aumentá-los, sou eu mesma que saio com o fuzuê e tudo que você ouvir da boca dos outros, se for realmente verdade, TAMBÉM OUVIRÁ DA MINHA. Devo? não nego, bata de frente se puder!

São tantas as histórias edificantes, os bons conselhos e os belos exemplos, que nem sei por onde começar.

Nada penso, mas, penso.
Que pensar em nada já é pensar,
Por isso, concluo que nada sei,
Apenas penso que sei,
O que minhas palavras não sabem me explicar,
Muito menos te dizer...

Sei que não mais me conhece, sou o estranho que você construiu...

⁠FORA DO BARALHO
Por vezes sei que falho
Mas qual seria o galho?
Da vida o atrapalho
Preciso dar um talho
Com a força do malho
E com muito trabalho
Com cabelo grisalho
Vou rasgando o baralho
Coração agasalho
Aguardando o orvalho.

Sei que não mereço sua amizade, sequer sua consideração, mas me sinto tão solitária sem você. Sei que te fiz mal, que não dei valor ao que nós tínhamos e que me arrependo de tudo o que fiz. Sei também que continuo colhendo o que plantei no passado, e que se pudesse refazer meus passos, tudo seria diferente. Me perdoa, sei que essas palavras são jogadas ao vento, e que não chegarão até você, mas mesmo, peço com todo meu coração e alma, me perdoa.
Eu queria conversar mais sobre esse sentimento que não desiste de ficar no meu coração....

Amor secreto

Tenho rédea e te quero na medida,
como posso e bem sei meu não poder,
deixo a vida esquecer a vigilância
e me deixo furtar alguns momentos.
Fantasio, me visto e me desnudo,
te componho na descomposição,
tiro tudo e mergulho no meu sonho
pra que teu coração não sobressalte...
É assim que nos tenho cá, no fundo,
há um mundo moldado para nós
numa chance que o mundo não dará...
Sonho enquanto preservo este segredo,
sem o medo que veste a flor da pele
ou afia os espinhos dos meus olhos...

⁠Não sei para onde vou quando vejo você sorrindo, só sei que não fico na Terra. Obrigado pelo presente de hoje.




22/07/21

⁠Gostar de alguém
requer, às vezes, uma certa cegueira...

E já não sei
se ultrapassei o limite
de fechar os olhos para você.

Tudo que sei é que sei alguma coisa. Se não soubesse não estaria em sala de aula... Ou estaria, mas não ensinando, e sim praticando falsa ideologia.

⁠A morte se espalha tanto, ocupa tanto lugar, que não sei mais onde morrer.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.

Tu me fazes falta, não sei se te quero,
Não sei se te amo, não sei se te odeio...
Quero esta contigo, mas fujo de ti,
Tenho necessidade da tua presença,
Tenho ímpetos de abraçar-te e beijar-te,
Te adoro, te quero, preciso de ti,
Não sei se te amo, não sei se te odeio...
Te sinto desejando carinho,
Quero afagar-te e beijar-te de mansinho,
Sonhar sossegada junto de ti,
Abraças-te forte, ver teu sorriso,
Sonhar as teu lado mesmo estando acordada.
O mais lindo sonho viu ao teu lado,
Não sei se eu te amo, não sei se te odeio...
Só sei que eu preciso de ti...

ECLIPSE (soneto)

Sei de uma saudade, tapera escura
Onde meu coração anda penitente
Memória de uma dor, que perdura
No peito, cheio de suspiro pendente

Ó paixão, só me quer na sepultura
Da solidão, amarrado em corrente
Da agonia, me privando da ternura
De ter-te... me tiranizando a mente

Por que? Bates a porta do querer
Quer me ver sofrer e em prantos
E de sentimento rude e sem valor

Arranca de mim este vazio a prover
Versos toscos e tão sem encantos...
Tal qual a quem... desluziu o amor!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
19 de março de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

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