Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu

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Às vezes, quando eu estou zangado e reclamo da vida, percebo que, por mais humilde que seja, eu tenho um tesouro mais valioso do que qualquer dinheiro ou joias, é um tesouro que muitos querem ter, mas poucos conseguem possui-lo, que é a ÉTICA e MORAL!

"Até aqui metade que eu vivi. Metade da minha sorte. Metade da minha morte. Metade dos meus sorrisos. Metade do que não presta. Metade do que me resta. Pra conseguir mais um tanto. Metade de todo pranto. Já escorreu por aí. Já inundou muito sertão. E metade da minha seca. Já rachou. E já partiu meu coração. Metade ainda não. Falta metade de esperança. Metade de alegria. Metade inda é criança. Metade eu nem diria. Não interessa onde é o fim. Mas que a metade que falta seja inteira pra mim."

Como eu invejo os suicidas, que tem a coragem de morrer e aliviar toda a dor, como queria ter essa coragem de me auto exterminar e sumir de um lugar no qual me sinto só.

O mal que me fazem não me faz mal, o mal que me faz mal é o mal que eu faço, porque me torna um ser mau.

Já cansei de ninguém se importar comigo, ou fingir se importar. Eu não sou descartável.

Disposição de sobra, eu vou vencer assim mesmo, eu já nem lembro de você...

E quando estou na rua, eu a vejo caminhando
Por que seus olhos não me vêem?

Até hoje, vou te contar, eu penso na mensagem que você nunca mandou, nas coisas que você nunca me disse. Ainda espero, em silêncio e relutante. Lembro da gente nas músicas que você nunca me dedicou. Sinto saudade de você, que nunca foi meu. Do nós, que sempre foi eu. Saudade da coisa mais linda que já me aconteceu, mas que na verdade, nem chegou a existir. A loucura mais sensata da minha vida, ou a sensatez mais louca, quem sabe? Amei muito e de verdade, não nego. Ele ou uma idealização, não posso distinguir ao certo, mas era amor e isso não é contestável. E hoje eu me pergunto, com a minha vida seguindo tão bem e a ausência despercebida num canto, se ainda amo. Nada mudou, além de mim, e tudo parece tão diferente, tão distante, tão fora de mim e dessa vez, acredite quem quiser, por repulsa minha. Mas creio que seja um quase ou pós amor, muito carinho, alguma coisa menor e bonita assim. Porque, seja lá o que ainda resta, é quieto e não grita mais nos meus silêncios, nos meus ouvidos. Não me tira o sono, não me tira o juízo, a paz. Não é espaçoso, muito pelo contrário, compacto. Dizem que o amor é assim, calmo, sereno, brisa. Mas eu não acredito nesse amor que não invade, não vira do avesso, não desarruma. Não consigo imaginar o amor batendo na porta, comportado no sofá. Esperando você oferecer um copo d’água, café, bolo. Com licença, por favor, muito obrigada. Não o meu amor, não comigo. Meu amor pula a janela, põe os pés no sofá e pede mais uma almofada. Reclama que tá com fome e abre a geladeira pra ver o que tem de bom. Rouba o controle, muda o canal, faz bagunça. Meu amor é tempestade, terremoto, erupção. Brisa, comigo, só o fim, só sem mim. Sereno, deixo claro, só meu adeus.

Me enchi de uma coragem que até então eu desconhecia, a suportei, não tremi, não gelei, nada, absolutamente nada, nem minha voz, nem ela que é tão delicada e doce como se ainda fosse uma criança, desafinou ou tropeçou:
- Amor, tu me ama?
Ele demorou, talvez mais do que eu pudesse ter suportado, era tempo de eu ter vivido e renascido centenas de vezes. Então por um momento, algo gelou, algo deu de voar para longe, e esse algo era uma espécie de esperança e medo, ainda não respondidos:
- Te amo, mas enfim que já é tão tarde...
Depois eu fui desmoronando, até entender que o amor era algo diferente de mim. Que o amor não tem a mesma urgência, a mesma crença e gana que eu tenho de me sentir viva, ou de apenas sentir.

E sabe o que eu preciso mesmo ? (...)
Preciso de um belo porre!
De uma noitada com os meus amigos. Preciso falar palavrões de tempo em tempo para me sentir livre, preciso de tudo isso; só pra não ter que me lembrar que no fundo eu só preciso de você.

Agora eu vejo a realidade bem ali, sorrindo pra mim com sarcasmo "Volta pra cá, otária." E eu não posso fazer nada, a não ser aceitar o convite.

Eu sempre vou me apaixonar por quem não se apaixona por mim
E é por isso que a minha alma chora
E eu não aguento mais, não aguento mais
Essa mesma história sempre se repete

Nathy Peluso

Nota: Trecho da música Vivir Así es Morir de Amor.

Não me culpe em eu cuidar tanto assim da tua vida. Ela me faz bem, e é a única maneira que eu encontro para a minha estar em paz.

Ando na fase dos nãos. Talvez eu não quisesse passar por isso, mas ainda não encontrei um atalho, um desvio qualquer que fosse, desse tal destino que nos é entregado sem qualquer opção de escolha. Odeio o destino, odeio não ter controle, odeio não poder escolher os dias sem compromisso, os encontros que poderiam esperar pelo momento certo. Acredito que Deus tenha feito um ótimo trabalho com o mundo, mas e eu? E o mundo com milhões de “eus” e “outros” que carrego dentro do corpo? E os dias em que chove e meu pneu fura a mais de 50km de casa? E os domingos tão pacatos em que não saio e nem ao menos consigo escrever? E os compromissos em que me atraso porque não consegui decidir por uma roupa? Eu penso sobre inúmeras coisas. Penso se da mesma forma que eu olho o céu procurando Deus, será que alguma vez Ele olhou para baixo me procurando? Será que Deus orou para seu Deus por mim? Que fé Deus tem em nós? Por que essa dolorosa fase dos nãos? Do meu não-sentir, não-pedir, não-ir, não-falar, não-acreditar, não-seguir, não-responder, não-suplicar. Não arrisco, porque eu não tenho mais nenhuma crença. Não duvido, porque até o perigoso pensar das dúvidas me incomoda. Não olhar, não retribuir um olhar que me fita com alguma esperança. Não ser recíproca, porque eu tenho tão pouca coisa para dar, para partilhar, embora que o outro tenha tanta miséria também, mas ter um monte de nãos na boca, nos gestos, no falar, não é ainda mais miserável do que qualquer outra coisa? Não ir, não estar pronta para os novos amores e amigos. Não cogitar uma mudança. Não dar a possibilidade de chegarem muito perto. Não dormir, ter medo do escuro. Não acordar, ter receio da luz que pode mostrar as marcas da minha face. Não responder, dizer uma besteira que me faça ainda menor, ainda mais negativa. Não mexer, não limpar, não se desfazer das cinzas que transbordam o cinzeiro, da poeira que se agarra com as unhas nos quadros da sala, da maresia que deixa o vidro da janela encoberto, das frutas que amanhecem por dias seguidos sobre a bacia na mesa, das manchas de café na camisola ou no chão do escritório. Não dizer não ao não. Me acomodar a essa vontade do não mudar, do não orar por qualquer salvação.

Ah!
Você chegou
Tomou posse do meu coração
De todo o meu eu
Pensante...Vazante...
Irreal...Virtual

Vem...
Desvenda meus segredos
Faz meu amor um carinho...
Me toque devagarzinho
Do jeito que sabe me amar
Mas não opõe resistência
E deixa-me te abraçar!
Igual ao mar quando
Abraça a areia
Levando e trazendo
A espuma de sal
O sal do desejo
Com seu sabor
Seu cheiro de amor!
Do ir e vir
Tal qual o mar
Abraçando a areia
Beijando-a com amor
Assim como eu a ti

Vem meu amor!
Traz para mim os teus braços
Vem amor...
Tal qual o mar abraçando a areia...
No vai e vem do meu
Amor...

“Aonde quer que esteja lá também eu estarei, porque tão grande quanto a distancia que nos separa é o amor que nos uni.”

Pra sempre e mais uma vida. Uma vida e mais um dia. Eu sou teu, totalmente teu, do momento que nos conhecemos até o fim das nossas vidas. E se isso não for tempo suficiente, prometo ser teu a cada eternidade.

Então aqui eu escrevo minha
canção de ninar para todos os
solitários
Lembre-se de como você
aprendeu a tentar ser a pessoa
que você ama
Então eu posso pegar esta
caneta e ensiná-lo como viver
Mas o que não foi dito, é o maior
presente que eu dou

Eu sinto um vazio, às vezes.
Tinha dias que eu sentia que ele estava preenchido,
tinha tempos que pensava que poderia ser mais contente.
Me remoia tentando largar aquele osso, duro de roer, mas era o único que me valia.
Hoje eu sinto um buraco enorme em mim.
Um buraco negro que absorve todos os sentidos e o meu sentir.
Tudo se encaminha pra esse buraco, o universo nunca conspira ao meu favor.
E como ele absorve tudo numa fração de segundos nunca me dá tempo pra respirar novos ares, e o que eu respiro é a tensão sufocante que paira entre o eu de antes, o eu de agora, e o eu de depois. Fico quebrada. Em frangalhos.
E eu fico essa pessoa totalmente retardada, buscando, procurando, fuçando em partículas de um eu-inteiro o que pode me ser útil, pode até ser uma peneira, pode até ser um coador, contando que tente tapar o buraco que tem em mim.
Às vezes. Sometimes.
Teve dias, hoje espero por eles, como disse anteriormente, porque amanhã tem sol.

Eu, perversa? Imagina, sou apenas uma amante de reciprocidades

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