Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
E se caso o amor largar minhas mãos, simplesmente não era amor... O que eu espero do amor... Simplesmente ser amada...
Hoje eu acordei, com os raios de sol a iluminar o quarto. Senti seu calor suave e aconchegante, vi então o quão afortunada eu sou. Passamos tanto tempo reclamando dos problemas, dos preços, do salário, do chefe, e esquecemos de dar valor para o que realmente importa. Aquele pequeno instante que eu pude sentir o sol me aquecendo, me encheu de prazer, felicidade, de vida, me fez recordar que viver é mais gostoso e mais simples.
Hoje e todos os dias eu deixarei minha janela aberta para o sol entrar, iluminar e preencher a minha vida e minha alma
Vamo ver no que vai dar
Tô na pista, vou ferver, tô querendo provocar
Hoje eu vou fazer história e a intenção é não parar
Só não quero que você
Me mantenha hipnotizado
Duvido de tudo que segue pelo o que é mais fácil
Eu me entrego a você
Como uma cidade derruba os muros
Mostrando a realidade da nossa dupla solidão
A gente se embala no calor da madrugada
Meu bem, se eu te falar, cê não imagina nada
O lance é se perder pra se encontrar
Teus olhos tão aí pra me guiar
Ser livre pra vagar por onde quer
Homem, mulher, ser o que quiser
Minhas Crenças
Eu ainda creio na inocência das pessoas, mesmo que
A inocência seja algo cada vez mais difícil de ser encontrado.
Eu ainda creio na bondade dos corações, mesmo que no dia-a-dia
Eu veja muita maldade e frieza em pessoas que parecem não ter coração.
Eu ainda creio na humildade, mesmo que isso possa ser
Considerado como sinal de fraqueza e não de grandeza.
Eu ainda creio na gentileza como forma de cativar pessoas,
Mesmo que eu veja cada vez mais arrogância e prepotência na sociedade.
Eu ainda creio no amor, mesmo que ele esteja cada vez mais banalizado
E o mundo esteja cada vez mais carente de afeto.
Eu ainda creio no poder das palavras, mesmo que eu corra o risco
De ser mal interpretado ou que minhas palavras sejam desvirtuadas.
Eu ainda creio em tanta coisa que podem até parecer ultrapassadas,
Mas são minhas crenças, minha identidade e representam
Meus pensamentos e forma de ser.
Sentado no canto da cama com uma taça de sangue, eu bebo. Bebo ao relento cantando: Oh morte, tu que és tão forte vinde ao meu encontro!
É triste mas a única mensagem
Que eu no dia recebo,
É de mim próprio a dizer que ainda se vai abrir a passagem,
Para chegar a coisas que eu ainda não percebo!
Podem dizer o que quiserem,
Só digam é que existi,
Fiz a um sítio a que a luz não chega uma viajem,
E até ia outra vez, mas prefiro lutar por ti!
Pelo que tu disseste hoje parece
Que o teu coração é o dele, e o dele é o teu,
Agora o que aí entre vós acontece ,
Fica aí e não volta para o coração que eu queria que fosse meu!
Deve haver uma razão
Por eu não pôr nos meus poemas um ponto final,
Porque a minha vida e o amor não têm um travão,
E hoje confesso que se tivesse já havia funeral!
O mundo toda noite é meu sufoco,
Com pensamentos tortos eu me afundo.
E no fundo do poço eu já dou socos,
Se não saiu por cima, rasgo o meio do mundo.
Eu me encontrei e me encontro tanto com o meu jeito de escrever
Que meus caminhos, poeticamente falando
Me levam onde eu quiser;
Amo-te, disse a língua portuguesa
Te amo, soa mais bonito.
Disse o menino.
É, talvez eu não preciso
Estar tão comprometido
Melhor usar minha própria língua
