Eu Queria te Odiar
Queria eu todo dia
Que o dia meu
Fosse todo o dia
Dia e noite
Noite e dia
Ao lado seu
E noutro dia
Repetiria.
~Só queria uma chance, e que dessa chance conseguisse sair do chão com um salto que me levasse diretamente ao futuro...
Eu queria a morte,
num berço de palha receber
construído às minhas mãos
moldado pelo tempo
instaurado ao acaso
cultivado nesse chão.
Por que é que falamos da morte?
como o fim de toda beleza,
como o resto do homem nu
a testar a natureza
Esse homem que come cru,
o prato da finiteza.
Como se a vida tivesse fim,
como o caos instaura a ordem.
Pois, dos Gregos aos Troianos,
Judeus aos Muçulmanos,
Russos, americanos,
nenhum ser chegou olhar
muito menos a dizer
que sua vida assim chegara,
ao fim do próprio ser.
Sabe o que eu queria de verdade? Poder voltar no tempo. Fazer muita coisa diferente. Mas será que eu saberia fazer diferente? Ou cometeria os mesmo erros?
Janaina Caetano
“Só queria que você soubesse que amo a sua companhia mais do que qualquer coisa. Mas nem sempre vou estar bem e feliz, existe momentos onde a minha alma vai se sentir incompleta, gritando por socorro e silêncio, sem vozes alheias que possam me confundir e são nesses dias que vou preferir me encontrar com minha solidão, é confuso, eu sei. Mas somente assim encontrarei respostas pra voltar a me sentir inteiro novamente.”
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
Que belo horizonte.
Dourado como as chamas
dourada do sol.
Queria você a sim.
Vindo para mim toda dourada,
de corpo nu e quente.
Como o próprio sol.
Queria ser a brisa, para sua face tocar;
Queria ser o sol, para seu corpo aquecer;
Queria ser a água para seu corpo molhar;
Queria ser o sorriso, para em seus lábios viver.
Queria ser o céu, para ter você minha estrela;
Queria ser jardineiro, para ter você minha flor;
Queria ser um sonho, para viver em seu coração;
Queria ser um anjo, para ir onde você for.
Queria dizer
Queria dizer alguma coisa, mas não adianta falar mais nada, se no reflexo se vê o bem e o mal, minhas palavras foram manipuladas, diante de um dia luminoso, cheio de esperança eu uso minhas palavras pra ver o sorriso de uma criança, Compaixão , rebeldia, assim se passa dia após dias, não consigo mas eu tento, lhe falar algumas coisas que mudem esse momento, mas me atrapalho me confundo, ao mesmo tempo que você me inspira, você me tira desse mundo, doces frases, algum gesto,como te queria aqui por perto, e não adianta forçar por que o que deus escreve nenhum humano mudara, minhas palavras ficam amargas quando deviam ser doces, meus pensamentos se contorcem diante de um sorriso, e meu medo é ser só mais um, dentro do teu imenso paraíso
Queria um amor que fizesse juras de amor pra mim, que me desse atenção 24 horas por dia que fizesse declarações de amor em frente a minha casa, que me surpreende-se com algo novo a todo momento... haa sim esse seria o amor ideal.
Se algo na sua vida ainda não aconteceu como você queria, é porque o universo ainda está conspirando a seu favor. Tenha paciência e confiança, porque tudo na vida tem uma razão de ser.
Ela só queria procurar o que escrever e para quem escrever. Gostava de cartas e do cheiro do papel a se misturar com o cheiro da tinta de uma caneta qualquer, talvez de cor preta. Não tinha ausência de motivos, mas de motivação. Enquanto sentada na cadeira de sua escrivaninha e sim, ela tinha uma bem encaixada no canto de seu quarto, ela pensava em coisas perturbadoras, como a possível morte de seu gato ou de algum menino que ela gostara. Nada de tão significativo e importante agora, lhe passava pela cabeça e lhe inspirava. Mas mantendo a caneta em mão, de forma alguma, nem por um chamado de sua mãe, queria deixá-la cair sobre o papel sem que nada nele estivesse escrito. Percebendo, tardiamente, todo o seu desespero e vontade, ela escreve seu nome e em cima do mesmo, começa a distribuir rabiscos, tentando encontrar para os mesmos, um espaço em branco onde pudessem manchar com toda sua rebeldia expremida na mão de uma garota que tinha histórias para contar, mas que preferiu usar o papel e a caneta, para destilar sua raiva.
Eu queria sonhar Madonna, e não as madres; queria sonhar o Cristo, e não os cristãos; também queria sonhar o justo, e não a justiça.
Tinnha medo de tudo. Queria morar no centro do mundo para me proteger. No centro estava o perigo. O perigo chegou. Eu chorei. O perigo saiu, e eu continuei chorando. Agora, o óbvio seria que eu fosse o perigo. Mas não, eu fui ajudar quem tinha medo.
Neste mundo tolerante,quem não é corneado de alguma forma,foi ou será,só queria saber quem inventou esta extensão semântica.
Eu queria que o preenchimento automático do celular parasse de dar opções de preencher corretamente as palavras
de algumas pessoas no whatspp por um mês, tinha gente que iria viver só de áudio.
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