Eu Prefiro ser essa Metamorfose Ambulante
lagarta não precisa de um milagre para ser borboleta, precisa de um processo chamado Metamorfose. Uma transformação de dentro para fora! Do mesmo modo o ser humano necessita passar por processos de transformação em seu eu interior e viver livre a verdadeira essência.
Quanto mais escrava
mais escrevo
pra libertar essa mulher da vida
que me habita.
No fundo, há só uma verdade: me sinto só.
Talvez seja essa a causa dos meus males.
Ou será o desconhecimento do que sou, (...)
O que sei é que as coisas que preocupam
podem ser resumidas em poucas palavras:
Deus, solidão. E no fundo, o que existe sou eu.
A outra – a incógnita e anônima – essa outra minha existência que era apenas profunda, era o que provavelmente me dava a segurança de quem tem sempre na cozinha uma chaleira em fogo baixo: para o que desse e viesse, eu teria a qualquer momento água fervendo.
Como você sabe, sim como você sabe, a gente, as pessoas, infelizmente têm, temos, essa coisa: emoções.
Nosso corpo esquece tanto quanto nossa alma. É talvez essa capacidade de esquecer que em muitos de nós, explica a renovação da inocência.
Os costumes não admitem a paixão para as mulheres. Permitem-lhes somente o amor. É talvez por essa razão que elas amam tão totalmente.
Sabe a sensação de arrancar um doce de uma criança? Pois é, sou essa criança. E dói. Uma dor cujo único remédio é a sua presença. Então sigo assim, penso em você, sorrio, sofro e rezo, peço pra Deus cuidar da gente, amenizar essa dor e trazer logo a minha cura.
Escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma.
Rasga essa máscara ótima de seda
E atira-a à arca ancestral dos palimpsestos...
É noite, e, à noite, há escândalos e incestos
É natural que o instinto humano aceda!
Essa é a sua vida. Faça o que você ama e o faça muitas vezes. Se você não gosta de alguma coisa, mude. Se você não gosta do seu trabalho, saia. Se você não tem tempo suficiente, pare de assistir TV. Se você está procurando o amor da sua vida, pare; Ele estará esperando por você quando você começar a fazer coisas que ama. Pare de analisar, todas as emoções são lindas. A vida é simples. Quando você come, aprecie cada mordida. Abra sua mente, seus braços e seu coração para pessoas e coisas novas, nós estamos unidos em nossas diferenças. Pergunta ao próximo quais são suas paixões e divida suas inspirações e sonhos com ele. Viaje muito; perder-se vai ajudá-lo a se encontrar. Algumas oportunidades só aparecem uma única vez, agarre-as. A vida é sobre conhecer pessoas e as coisas que você cria com elas, então saia e comece a criar. A vida é curta. Viva o seu sonho e compartilhe suas paixões.
Gênesis 38
Judá e Tamar
1 Por essa época, Judá deixou seus irmãos e passou a viver na casa de um homem de Adulão, chamado Hira.
2 Ali Judá encontrou a filha de um cananeu chamado Suá e casou-se com ela. Ele a possuiu,
3 ela engravidou e deu à luz um filho, ao qual ele deu o nome de Er.
4 Tornou a engravidar, teve um filho e deu-lhe o nome de Onã.
5 Quando estava em Quezibe, ela teve ainda outro filho e chamou-o Selá.
6 Judá escolheu uma mulher chamada Tamar para Er, seu filho mais velho.
7 Mas o Senhor reprovou a conduta perversa de Er, filho mais velho de Judá, e por isso o matou.
8 Então Judá disse a Onã: "Case-se com a mulher do seu irmão, cumpra as suas obrigações de cunhado para com ela e dê uma descendência a seu irmão".
9 Mas Onã sabia que a descendência não seria sua; assim, toda vez que possuía a mulher do seu irmão, derramava o sêmen no chão para evitar que seu irmão tivesse descendência.
10 O Senhor reprovou o que ele fazia, e por isso o matou também.
11 Disse então Judá à sua nora Tamar: "More como viúva na casa de seu pai até que o meu filho Selá cresça", porque temia que ele viesse a morrer, como os seus irmãos. Assim Tamar foi morar na casa do pai.
12 Tempos depois morreu a mulher de Judá, filha de Suá. Passado o luto, Judá foi ver os tosquiadores do seu rebanho em Timna com o seu amigo Hira, o adulamita.
13 Quando foi dito a Tamar: "Seu sogro está a caminho de Timna para tosquiar suas ovelhas",
14 ela trocou suas roupas de viúva, cobriu-se com um véu para se disfarçar e foi sentar-se à entrada de Enaim, que fica no caminho de Timna. Ela fez isso porque viu que, embora Selá já fosse crescido, ela não lhe tinha sido dada em casamento.
15 Quando a viu, Judá pensou que fosse uma prostituta, porque ela havia encoberto o rosto.
16 Não sabendo que era a sua nora, dirigiu-se a ela, à beira da estrada, e disse: "Venha cá, quero deitar-me com você".
17 Ela lhe perguntou: "O que você me dará para deitar-se comigo?" Disse ele: "Eu lhe mandarei um cabritinho do meu rebanho". E ela perguntou: "Você me deixará alguma coisa como garantia até que o mande?"
18 Disse Judá: "Que garantia devo dar-lhe?" Respondeu ela: "O seu selo com o cordão, e o cajado que você tem na mão". Ele os entregou e a possuiu, e Tamar engravidou dele.
19 Ela se foi, tirou o véu e tornou a vestir as roupas de viúva.
20 Judá mandou o cabritinho por meio de seu amigo adulamita, a fim de reaver da mulher sua garantia, mas ele não a encontrou,
21 e perguntou aos homens do lugar: "Onde está a prostituta cultual que costuma ficar à beira do caminho de Enaim?"
Eles responderam: "Aqui não há nenhuma prostituta cultual".
22 Assim ele voltou a Judá e disse: "Não a encontrei. Além disso, os homens do lugar disseram que lá não há nenhuma prostituta cultual".
23 Disse Judá: "Fique ela com o que lhe dei. Não quero que nos tornemos objeto de zombaria. Afinal de contas, mandei a ela este cabritinho, mas você não a encontrou".
24 Cerca de três meses mais tarde, disseram a Judá: "Sua nora Tamar prostituiu-se, e na sua prostituição ficou grávida". Disse Judá: "Tragam-na para fora e queimem-na viva!"
25 Quando ela estava sendo levada para fora, mandou o seguinte recado ao sogro: "Estou grávida do homem que é dono destas coisas". E acrescentou: "Veja se o senhor reconhece a quem pertencem este selo, este cordão e este cajado".
26 Judá os reconheceu e disse: "Ela é mais justa do que eu, pois eu devia tê-la entregue a meu filho Selá". E não voltou a ter relações com ela.
27 Quando lhe chegou a época de dar à luz, havia gêmeos em seu ventre.
28 Enquanto ela dava à luz, um deles pôs a mão para fora; então a parteira pegou um fio vermelho e amarrou o pulso do menino, dizendo: "Este saiu primeiro".
29 Mas, quando ele recolheu a mão, seu irmão saiu, e ela disse: "Então você conseguiu uma brecha para sair!" E deu-lhe o nome de Perez.
30 Depois saiu seu irmão que estava com o fio vermelho no pulso, e foi-lhe dado o nome de Zerá.
Que plataforma antiga é essa em nossos corações tão modernos? Precisar de homem é como ter um MS-DOS operando em nossos corações de iPad.
Já me não entendo com essa gente dos comboios suburbanos; esses homens que homens se julgam e que, no entanto, como as formigas, estão reduzidos, por uma pressão que não sentem, aos hábitos que lhes criam.
Sem Ana
Quando Ana me deixou - essa frase ficou na minha cabeça, de dois jeitos - e depois que Ana me deixou. Sei que não é exatamente uma frase, só um começo de frase, mas foi o que ficou na minha cabeça. Eu pensava assim: quando Ana me deixou - e essa não-continuação era a única espécie de não continuação que vinha. Entre aquele quando e aquele depois, não havia nada mais na minha cabeça nem na minha vida além do espaço em branco deixado pela ausência de Ana, embora eu pudesse preenchê-lo - esse espaço branco sem Ana - de muitas formas, tantas quantas quisesse, com palavras ou ações. Ou não-palavras e não-ações, porque o silêncio e a imobilidade foram dois dos jeitos menos dolorosos que encontrei, naquele tempo, para ocupar meus dias, meu apartamento, minha cama, meus passeios, meus jantares, meus pensamentos, minhas trepadas e todas essas outras coisas que formam uma vida com ou sem alguém como Ana dentro dela.
- (...) Espero que possa ficar para o jogo.
Jacob sorriu.
- A idéia é essa... Nossa TV quebrou na semana passada. Billy fez uma careta para o filho.
- E é claro que Jacob estava ansioso para ver Bella novamente - acrescentou ele. Jacob deu-lhe um olhar zangado e abaixou a cabeça enquanto eu lutava com um surto de remorso. Talvez eu tivesse sido convincente demais na praia.
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