Eu Nasci para o Melhor

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Devaneios de Menina...
Eu nasci para amar,
e ser amada,com a
mesma intensidade
que eu amo!
Mas,estou à pensar
se está valendo a
pena sofrer e ansiar
por alguém que
por muitas vezes,nem
me ouve,me critica e
me deixa sempre triste...
Começo a me sentir,
um nada,que não
valho à pena,e o medo
de cair em depressão
já faz com que eu desista
de um sentimento
tão puro,tão terno,tão divino!
Devaneios de uma
menina sincera,que apenas
quer amar e ser amada...
Meu coração triste está,por
pensar que por
tanto tempo me doei,
à alguém que nem atenção
me dá,enquanto eu
com poemas e versos
singelos,vivo
para lhe acarinhar,mas
valor ele não dá...
Será que ele outro
alguém está à amar?
Enquanto eu seguirei
tentando,poiso
amor é sentimento
que me faz respirar..."
Tatiane Oliveira-28.07.2014-14:05 hrs-

Inserida por TatiBellaOliveira

nasci linda cresci abusada ee hoje eu sou o terror das rekalkadas

Inserida por Ingredy123

COISA DE MENINA

Quando nasci, minha mãe me deu o nome da minha bisavó, figura feminina da qual todos se orgulhavam.
Mãe, avó e esposa exemplar, bisa Eliza levou um casamento até o fim, como manda os bons costumes do matrimônio “perfeito”: ‘Até que a morte os separou’. Sofreu ameaças, agressões e gritos de um marido agressivo e alcoólatra. Mas, “como deve ser”, nunca cogitou uma separação.
Doce, bondosa, religiosa, mãe de oito filhos. Assim era a mulher que inspirou meu nome.
Já nos primeiros dias de vida, ganhei pulseira de ouro e um par de brincos. Coisa de menina.
Antes mesmo de aprender a falar, já tinha dezenas de bonecas.
Minha mãe gostava de fotografar cada passo meu, e, para isso, contratava um fotógrafo profissional. Trocas de roupa, penteados e vários batons a cada foto.
Tive coleção de Bonecas Barbie, milhares de roupinha, sapatinhos, bijuterias... Tive todas as coisas de menina.
Minha avó me proibiu de brincar na rua o quanto pode. Porque isso não era coisa de menina.
Menina tinha que brincar em casa. Com as amiguinhas. De casinha, comidinha, mamãe e filhinha!

E assim foi. Até meus onze anos.
Foi aos onze que descobri a rua. Foi aos onze que descobri que além das panelinhas, havia um mundo de brincadeiras e diversão!
Foi quando descobri as trilhas de bicicleta, os inúmeros ‘piques’, o jogo de Taco, bolinha de gude e o rolimã.
Foi quando percebi que eu era flamenguista e o que isso de fato significava. Foi quando eu descobri o que era um pênalti e um gol olímpico.

Anos depois, grávida, vi minha vida se encaminhar sem que eu me desse conta. Perdi as rédeas e as coisas aconteceram, simplesmente.
Montei casa, me mudei e voltei a brincar de casinha!
Uma brincadeira que me sufocava a cada dia. Daquelas que dá vontade de guardar tudo numa caixa e não brincar nunca mais. Deixar lá no alto do guarda-roupa, até mofar e ir pro lixo.
Não durou muito. Não havia como durar.
Levou tempo, mas hoje entendo com perfeição. Eu não cabia naquele lugar, naquela vida. Aquela brincadeira já não me servia mais. Eu queria as trilhas e o rolimã!
Separei.
Queria trabalhar em algo que pudesse fazer diferença na vida das pessoas. Estudei, me formei.
Hoje, sou Pedagoga, com dois empregos públicos, e mãe do Arthur, com oito anos.
Nenhum marido.
Não lavo, não passo, não cozinho, não limpo!
Sou um desastre para encontrar coisas, e um maior ainda para manter arrumações.
Esqueço roupa no chão do banheiro, toalha molhada em cima da cama, sapato no meio do caminho! Tomo iniciativa em relacionamentos, pago a conta, pego o telefone, no fim da noite, sou eu quem vou pra casa!
Minha avó tem Alzheimer avançado. Quase não reconhece ninguém. Mas, ao me ver, sempre pergunta: “Quando você vai casar?”
Lido com olhares de lamento de amigas, que torcem para que eu me case,trabalhe menos, tenha mais filhos...
Hoje sei que posso me casar sim, mas que isso não implica em voltar a brincar de casinha. A certeza de que não preciso mais das panelinhas, me traz leveza.

De minha bisa, apenas o nome. Dos ensinamentos da infância, a certeza que posso ser o que eu quiser.

Entre bonecas e rolimãs, futebol e novela, sigo sendo o que sou, sem necessidade de aceitação externa e com a certeza que nada disso me faz menos ‘menina’. Pois coisa de menina é tudo que a menina quiser!

Inserida por lizaalvernaz

Você não me conhece
Eu não nasci do ventre da terra
Meus pais não são a lua e o sol
O mar não foi o lençol
Que usaram para me criar
Não sou irmão dos animais
Até conheço uns tais humanos
Mastigam certezas cheios de engano
E por achar que pensam
Se acham demais
Eu sou filho de mim mesmo
Ninguém sabe donde eu vim
O porteiro do inferno já me viu
Já tomei café com os querubins
Eu podia ser tudo e bem além
Mas adoro o título de “zé ninguém”
Porque assim eu surpreendo
O mundo de quem se acha alguém.

Inserida por JoiceSantana

Nasci e cresci polis, estudantil me preparei, como classe trabalhei, em sociedade me agrupei e em rede sou a marca do que trilhei

Inserida por jeansestrem

No tarde ser da querência da Encruzilhada

Nasci na terra da Encruzilhada
Onde me orgulho de ser filha
Desta encantada terra que é
A encruzilhada
Pois as gauchas e os gaúchos
Daqui são muito humildes amigos
São muito tradicionalistas

Pois os gaúchos daqui saiam
De Encruzilhada para busca
A chama farroupilha chegam aqui numa cavalgado um gaucho traz a chama e os outros gaúchos vem com as bandeiras
A noite o ctg Rodeio de Encruzilhada
Enche de adultos, de jovens e crianças dançando sem conta os grupos de danças
Que façam uma linda apresentação

Minha terra Encruzilhada
É um encanto de magia
Pois o em tarde ser da querência da Encruzilhada é o por do sol mais lindo
Do que do Guaíba

Minha Encruzilhada
Tem um lindo céu azul
Na minha Encruzilhada é
Uma linda terra pelo o
Interior pois no interior
É uma paisagem no amanhecer
Um lindo dia que da

No em tarde ser da querência da Encruzilhada
Fico tomando o meu chimarrão
No meu galpão e olhando o céu
E os campos da querência e digo
Encruzilhada sempre será
A terra tradicionalista mais linda e
Mais bela encantada

E nesses seus 165 anos
Quero dizer que Encruzilhada
Tenha muito mais de um tarde ser da querência
Que Encruzilhada continue crescendo
Cada vez mais
Queremos ver muitas manhãs lindas com céu azul
E que nunca deixe de existir o mais belo e lindo
Que és os tradicionalismos que Encruzilhada tem
Que Encruzilhada encante cada vez mais
Os filhos, netos e bis netos assim que nem aconteceu com os pais da gente, com os avôs e bisa avós e que eles possam a ser orgulhar por nascer e viver nesta terra tradicionalista encantada que é a Encruzilhada

Inserida por RobertaFreitas88

Eu sempre soube que não dou conta de mentir, mas acabei de descobrir que eu também não nasci pra omissão.

Inserida por GabrielaStacul

Quando vivi, vivi... E quando morri, nasci... Cheia de novidades, cheia de encanto pela vida, as sementes precisam morrer para florescer, todas as borboletas tiveram seu tempo de lagarta e só após a chuva é possível ver o arco-íris...

Inserida por LUCIENEMARINHO

Eu não nasci pra guerra.

Inserida por LanneGarcez

Amor A terra Amada:Lá no interior bem longe onde nasci, muita coisa boa que encontrei quando cheguei! Mas quando cheguei quando? Quando nasci é claro. que depois de tempo idos que de lá sai, voltei outrora em um dia muito contente, feliz, a sorrir. Sem ter a menor ideia de que como lá estaria. Encontrei a terra amada em profundo sofrimento, maltratada, explorada, agonizando até quase já sem vida! Uma das coisas boas, que lá tinha por de mais, era o fruto do açaí que muito me alimentou, hoje quando cheguei lá meu açaí não tem mais, até o vento está mais triste por não ter mais o balé das palmeiras do açaí, posso até dizer, mesmo sem pestanejar, se não fosse o açaí, eu talvez aqui, não pudesse está. Creio eu tivesse morrido, antes de um ano alcançar! Açai, meu açaí, lá do meu rio pindobal, que fica no município de Igarapé Miri!!!

Inserida por Nazarelourinho

Sete bilhões de sorrisos no mundo e eu nasci no lugar certo para contemplar o seu.

Inserida por walersonalex

Eu não nasci para viver meio a uma série de coisas nas quais vivo. E sorrio.

Inserida por LanneGarcez

Nasci há dez mil atrás. Todavia, me sinto, ainda, desnaturalizada. O que me faz parecer uma extraterrestre na minha morada de hoje, logo porque sei que existem várias moradas nessa infinitude do universo.
Preciso sempre manter contato com o mundo natural, a natureza. Dela vim e para ela voltarei, como essência é meu ser no gérmen espiritual. Pois também sei que a matéria está sujeita à alteração e à decomposição.
Ao sentir o cheiro de terra fresca, o ar limpo e o silêncio, que
só é quebrado pelas pequenas criaturas ao redor, reencontramos
nossa essência por tanto tempo abandonada.
O princípio das coisas está nos segredos de Deus, porém nós nos equivocamos querendo saber da verdade. De muitas coisas jamais saberemos e nos enganamos com a ciência. Há sempre, como lei imutável e perfeita de Deus, a lei do amor: Amar o próximo como a si mesmo; Fora da caridade não há salvação.

Inserida por RaqueelRosa

DEUS

Nasci como me quiseste, elevado
E puro, no mundo que julgaste santo;
E as palavras me são santas, e canto
De insanas vozes o meu vão curvado.

Saí pela porta, de ilusão e de pecado,
Sem que me deste um vil encanto,
Sem que eu fosse um sorrir de pranto
Suave, e disposto, de inútil cuidado...

E de rugas caso a face, ao vento morto
Do meu indigesto tempo... E mudo
São os cânticos à luz do meu porvir...

Que vem tormento ao meu sol conforto,
E vêm canções ao meu pavor agudo;
Que o fim me fosse, ao teu amor sorrir...

Inserida por acessorialpoeta

Em que tempo vagabundo eu nasci,onde a justiça se igualou ao valor da injustiça: Desigualdade, Preconceito, Guerras, Violência, Morte, Destruição.
Onde fica a Paz? E ainda dizem que o inferno é um mal lugar.

Inserida por YatanOthinus

Não nasci guerreiro, mas sim aprendi com os meus erros e dificuldades...
Que a mim vieram como aprovações... Me criei pelas minhas
Tentativas de alcançar o necessário para a minha vida;
Superei, conquistei para falar a mim mesmo...
Valeu a pena!

Inserida por JULIOAUKAY

AS BADALADAS NOTURNAS DA VIDA

Não sei, ao certo, como foi que aconteceu.
Disseram que nasci mulher
Condicionaram-me a tal
Eu caminho sozinha isso sim
Tão em meu mundo que não admiro mais, nem sequer, um riso e o medo de um normal.


Fiz tantas coisas bobas,
Tantas mentiras tolas,
E eu fui ficando sozinha,
Na minha,
E fui indo, chorando,
Fui rindo....

FOI LINDO!

Hoje resta-me eu, e minhas histórias
Minhas vontades que foram exercidas, pesaram contra mim
Tornaram-se a minha maior representação
Julgaram-me e condenara-me.
Só porque tentei mostrar o que sou.
E eu acreditei na condenação e na culpa por muitos anos.


As pessoas não gostam de circo de horrores, mas amam estar presentes neles.
Na hora do vamos ver, todos correm , e eu fiquei.

Hoje sou uma ex presidiária de valores.
Tantos preconceito,
Tantos preceitos
Tanto santos e deuses a apontar em minha direção.

Bestas,
imbecis,
Bípedes hipócritas.

Nem toda a tempestade do mundo lava as suas bocas e línguas malditas e tortas.
Nem a sucção de aspiradores-de-pó e vassouras, limpam estes cérebros alijados e condicionados do tempo.

Sou sim uma Profana,
Mundana e coisa qualquer.
Sou até humana, e, deixei de ser aquela dita mulher.

Assumo a minha decadência e minha demência,
A ruptura do bom senso com o senso qualquer.

Sinto-me Lata.
E sei que sou, e sempre serei, ingrata ‘a própria gratidão.
Sim, sou marginal não assumo mais a postura de serviçal.

Sou culpada por ser
Sou culpada sim, por me mascarar, por vergonha, medo ou valores hipócritas, em tudo o que fiz.
E eu: querendo esconder pra ser aceita, eleita como a perfeitinha da perfeição.

Sou porca.
Torta
Sem rejunte.
Sem "armengos", resenhas mal feitas ou diagramação.
Sou a própria imperfeição perfeita.
Nesta eu fui a eleita.

Não, não foi nojento.
Fui eu, e hoje estou sozinha.
A chuva fina que cai lá fora
Sempre me vem com uma força bruta
Que me devora.

Feliz?
Pra que isso na vida se sigo sempre com ela por um triz?

Já morri faz tempo e foi logo ao renascer.
Caminharei morrendo sempre e me refazendo enquanto crescer.
E o que me resta a não ser continuar sendo e praticando o meu EU?
Em Tatiana, Sobreira é indecente.

E, seguramente, nunca mais deixarei de pertencer a mim e o que me sobrou, azedamente Sobreira.

T.S.

Inserida por Sobreira1234

A arte de escrever pode até adquirir-se com o tempo, mas eu prefiro acreditar que nasci com esse dom, e que irei aperfeiçoando na medida do possível. Fazendo aquilo que está ao meu alcance.

Inserida por G-Islier

È não tem jeito , juro que tento ser razão, mas não nasci para isso a emoção comanda minha vida, e ela me norteia, busco seu cheiro a cada segundo e quando a razão se faz presente a faísca da emoção vem e me queima, arde como sol que ilumina o dia ... Suspiros, lagrimas e ja não consigo me controlar, então flua como o ar que eu respiro...

Inserida por PatriciaFreitasA

Cresci Linda,Nasci Abusada e Hoje Sou o Terror das Recalcadas.. Sou e *SMP* Vou Ser Recalcada.. So Um Alow

Inserida por JessicaAmanda