Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
Nascemos sozinho, mas ficarmos sozinho é opcional, quando eu me sinto muito sozinho eu entro no meu quarto dobro meu joelho e sinto que Deus sempre esta comigo, e isso me basta.
As vezes eu ate me apaixono, mas amo de verdade o meu espelho, porque quando eu olho para ele, ele sempre me diz quem pode me fazer feliz.
Um dia eu peço para Deus sabedoria, outro peço paz, em outro paciência....... Mas hoje eu apenas pedi:
Senhor tenha misericórdia de minha alma!.
Eu tenho uma amiga, ela é muito especial.
Ela sempre me atura, mesmo que eu deixe ela mal.
Ela diz que é chatinha, mas ela é sensacional.
Mas quando ela se magoa comigo, ela logo fala tchau.
Várias vezes ficamos um bom tempo discutindo.
As opiniões não batem, mas nos ficam insistindo.
Ela pensa que eu estou nervoso,
E eu aqui sempre sorrindo.
Eu sei que você esta cansada e quer dormir, mas você sabe né? eu sei que seu sono é importante, mas não tanto como eu!.
Gostaria de dizer que já te esqueci. Mas seria uma mentira. Uma enorme mentira. E eu já não consigo mentir para mim mesma. Assumo que você já não está mais em minha mente como antes. Já não há mais aquela obsessão. Possessividade, talvez. Apenas saudade. Lembranças suas morando em mim. Lembranças de tudo que você foi pra mim. E que já não é mais. É que meu coração ainda bate rápido quando ouve o teu nome. É que durante a noite, eu sonho com você, e quando acordo há lágrimas em meus olhos, e eu lamento por tudo ter sido apenas sonho. Apeguei-me a rotina. Apeguei-me a solidão e a mentira. A mentira de dizer que está tudo bem e que está tudo no lugar. A verdade é que ainda falta um pedaço do meu coração. Levou consigo sem medo de que fosse doer em mim. Já prometi que te esqueceria. E lembra-se? Promessa feita, promessa cumprida. Diferente de você que quebrou todas. Meu problema é apenas a impaciencia, e eu prometo dessa vez ser paciente, esperar que o tempo tire você de mim e do meu coração.
Viagem de um vencido
Noite. Cruzes na estrada. Aves com frio...
E, enquanto eu tropeçava sobre os paus,
A efígie apocalíptica do Caos
Dançava no meu cérebro sombrio!
O Céu estava horrivelmente preto
E as árvores magríssimas lembravam
Pontos de admiração que se admiravam
De ver passar ali meu esqueleto!
Sozinho, uivando hoffmânnicos dizeres,
Aprazia-me assim, na escuridão,
Mergulhar minha exótica visão
Na intimidade noumenal dos seres.
Eu procurava, com uma vela acesa,
O feto original, de onde decorrem
Todas essas moléculas que morrem
Nas transubstanciações da Natureza.
Mas o que meus sentidos apreendiam
Dentro da treva lúgubre, era só
O ocaso sistemático de pó,
Em que as formas humanas se sumiam!
Reboava, num ruidoso burburinho
Bruto, análogo ao peã de márcios brados,
A rebeldia dos meus pés danados
Nas pedras resignadas do caminho.
Sentia estar pisando com a planta ávida
Um povo de radículas em embriões
Prestes a rebentar, como vulcões,
Do ventre equatorial da terra grávida!
Dentro de mim, como num chão profundo,
Choravam, com soluços quase humanos,
Convulsionando Céus, almas e oceanos
As formas microscópicas do mundo!
Era a larva agarrada a absconsas landes,
Era o abjeto vibrião rudimentar
Na impotência angustiosa de falar,
No desespero de não serem grandes!
Vinha-me à boca, assim, na ânsia dos párias,
Como o protesto de uma raça invicta,
O brado emocionante de vindicta
Das sensibilidades solitárias!
A longanimidade e o vilipêndio,
A abstinência e a luxúria, o bem e o mal
Ardiam no meu Orco cerebral,
Numa crepitação própria de incêndio!
Em contraposição à paz funérea,
Doía profundamente no meu crânio
Esse funcionamento simultâneo
De todos os conflitos da matéria!
Eu, perdido no Cosmos, me tornara
A assembléia belígera malsã,
Onde Ormuzd guerreava com Arimã,
Na discórdia perpétua do sansara!
Já me fazia medo aquela viagem
A carregar pelas ladeiras tétricas,
Na óssea armação das vértebras simétricas
A angústia da biológica engrenagem!
No Céu, de onde se vê o Homem de rastros,
Brilhava, vingadora, a esclarecer
As manchas subjetivas do meu ser
A espionagem fatídica dos astros!
Sentinelas de espíritos e estradas,
Noite alta, com a sidérica lanterna,
Eles entravam todos na caverna
Das consciências humanas mais fechadas!
Ao castigo daquela rutilância,
Maior que o olhar que perseguiu Caim,
Cumpria-se afinal dentro de mim
O próprio sofrimento da Substância!
Como quem traz ao dorso muitas cartas
Eu sofria, ao colher simples gardênia,
A multiplicidade heterogênea
De sensações diversamente amargas.
Mas das árvores, frias como lousas,
Fluía, horrenda e monótona, uma voz
Tão grande, tão profunda, tão feroz
Que parecia vir da alma das cousas:
"Se todos os fenômenos complexos,
Desde a consciência à antítese dos sexos
Vêm de um dínamo fluídico de gás,
Se hoje, obscuro, amanhã píncaros galgas,
A humildade botânica das algas
De que grandeza não será capaz?!
Quem sabe, enquanto Deus, Jeová ou Siva
Oculta à tua força cognitiva
Fenomenalidades que hão de vir,
Se a contração que hoje produz o choro
Não há de ser no século vindouro
Um simples movimento para rir?!
Que espécies outras, do Equador aos pólos,
Na prisão milenária dos subsolos,
Rasgando avidamente o húmus malsão,
Não trabalham, com a febre mais bravia,
Para erguer, na ânsia cósmica, a Energia
À última etapa da objetivação?!
É inútil, pois, que, a espiar enigmas, entres
Na química genésica dos ventres,
Porque em todas as cousas, afinal,
Crânio, ovário, montanha, árvore, iceberg,
Tragicamente, diante do Homem, se ergue
a esfinge do Mistério Universal!
A própria força em que teu Ser se expande,
Para esconder-se nessa esfinge grande,
Deu-te (oh! Mistério que se não traduz!)
Neste astro ruim de tênebras e abrolhos
A efeméride orgânica dos olhos
E o simulacro atordoador da Lua!
Por isto, oh! filho dos terráqueos limos,
Nós, arvoredos desterrados, rimos
Das vãs diatribes com que aturdes o ar...
Rimos, isto é, choramos, porque, em suma,
Rir da desgraça que de ti ressuma
É quase a mesma coisa que chorar!"
Às vibrações daquele horrível carme
Meu dispêndio nervoso era tamanho
Que eu sentia no corpo um vácuo estranho
Como uma boca sôfrega a esvaziar-me!
Na avançada epiléptica dos medos
Cria ouvir, a escalar Céus e apogeus,
A voz cavernosíssima de Deus
Reproduzida pelos arvoredos!
Agora, astro decrépito, em destroços,
Eu, desgraçadamente magro, a erguer-me,
Tinha necessidade de esconder-me
Longe da espécie humana, com os meus ossos!
Restava apenas na minha alma bruta
Onde frutificara outrora o Amor
Uma volicional fome interior
De renúncia budística absoluta!
Porque, naquela noite de ânsia e inferno,
Eu fora, alheio ao mundanário ruído,
A maior expressão do homem vencido
Diante da sombra do Mistério Eterno!
Versos d’um exilado
Eu vou partir. Na límpida corrente
Rasga o batel o leito d’água fina
- Albatroz deslizando mansamente
Como se fosse vaporosa Ondina.
Exilado de ti, oh! Pátria! Ausente
Irei cantar a mágoa peregrina
Como canta o pastor a matutina
Trova d’amor, à luz do sol nascente!
Não mais virei talvez e, lá sozinho,
Hei de lembrar-me do meu pátrio ninho,
D’onde levo comigo a nostalgia
E esta lembrança que hoje me quebranta
E que eu levo hoje como a imagem santa
Dos sonhos todos que já tive um dia!
Eu tenho uma lista, sim, de objetivos para alcançar, estou focado nisso e já mãos irei parar, Deus está comigo e já falou que vai me ajudar.
Eu tenho Deus na minha vida, esse é o principal, ele me concedeu prosperidade até além do normal, concedeu muita riqueza, material e espiritual.
Ah, você não faz ideia que linda esposa ele preparou, dedicada linda e maravilhosa do jeitinho que meu coração sonhou, uma Oliveira plantada gerando frutos de amor
Nossos filhos maravilhosos, cheios de força de vontade, aprenderam desde cedo o caminho da verdade, são as joias preciosas para nossa posteridade
Não conheço outro resultado, não sei ver nada diferente, isso é o que Deus tem preparado e com fé sigo em frente, pois por ele sou amado e ele tem prazer em nos ver contente.
Esse poema agraciada, só Deus sabe e só você vai ler, pois é o que peço na madrugada e sei, Deus vai me conceder, sim, sei que não é a pra apropriada mas esse futuro é com você.
30/09/24
Sabe o que eu vejo? Bondade, graça, coragem. Tudo isso vale mais do que qualquer tesouro que um rei possa ter.
Quem sou eu ?
Sou um cara muito legal, que faria de tudo para te livrar do mal, não tenho muito dinheiro, mas oque eu tenho para te dar, nem um dinheiro pode comprar, tenho uma coisa muito importante para te falar, me dê uma chance de te amar?
"Sou tão curioso! que me chega causar estranheza;ego? Super-ego?sei lá eu... Não me rendo aos meus instintos mais ousados,prefiro ver a vida fluir..."
"Escolhas"
Eu acredito no bem, eu optei pelo bem.
Não importa o quanto a vida tenha me machucado.
Eu tenho a opção de escolher.
É fácil seguir o fluxo onde se encontra.
Difícil é avaliar o fluxo e rever os valores e seus resultados.
Não somos vítimas, somos seres que tem a oportunidade e o direito de escolhas.
Saibamos seguir escolhendo o que nos faz bem, e não ondas.
Pois no final será sempre nós e nossas escolhas!!!
Além das limitações!
Eu quero ser eu todos os dias,
Vestida de luz, para iluminar vidas.
Eu quero ser eu todas as noites, vestida de amor para dizer que te amo além das minhas limitações!
Eu quero ser eu o tempo todo, para pegar em tuas mãos e poder contemplar de perto o teu sucesso!
Eu quero ser eu todos os dias, para te incentivar a subir as escadas do sucesso!
é incrivel a forma como ele mexe comigo,mesmo longe,mesmo brigados,mesmo quando eu estou com outra pessoa ele consegue me deixar super feliz e ao mesmo tempo me deixar mal,ele mexe com meu psicológico e com meu coração...mas até quando eu vou pentercer tão assim a ele?
Se você me atacar eu ataco de volta, só que em uma proporção maior, porque quem da troco é cobrador eu dou é volta por cima
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