Eu Gosto do Risco dos que Arriscam

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Me perguntam se gosto de ficar sozinho. Não, so estou acostumado.

Denomino-me um amante inveterado do bom e velho jazz e blues. Gosto dos solos, dos clássicos, dos básicos, dois polos.

"Gosto de fazer com que coisas simples se transformem em grandes coisas, tudo depende da minha cabeça.As vezes o lugar que a gente está, a pessoa com quem estamos, o trabalho que a gente tem; podem ser maravilhosos mas se a cabeça não estiver boa não adianta nem mudar de país.
Nao são os problemas que aparecem que nos deixam mal e sim os que a gente não resolve dentro da gente.
Por mais que um dia esteja nublado e frio, o sol sempre pode brilhar no nosso interior..."

Gosto do olhar fixo no horizonte quieta, sem perceber se o relógio inexorável do tempo caminhou adiante ou se parou para me observar.

Gosto quando o vento despenteia os meus cabelos e assobia em meus ouvidos.
A sensação que me toma é a de liberdade!
Por um momento, tenho o pressentimento de que se abrisse os braços, poderia voar ,e então, seria levada pra onde o vento soprasse.
E divagando, me pego sorrindo, meio que boba, ao lembrar que meu vôo mais alto, foi justamente o de manter os pés no chão

Dou voz liberta aos sentidos
Tiro vendas, ponho o grito
Escrevo o corpo, mostro o gosto
Dou a ver o infinito

Gosto de homem que gruda que nem chiclete.. porque quando acaba o gosto... não penso duas vezes.. em abrir um chiclete novo..

Adeus.

Terminou.
O término de algo que não teve início
Foi um tira gosto
Uma entrada
Um pedaço de alguma coisa
O fim do início
Um sopro na ferida da carência
Um Declínio
Uma apologia ao proibido
Um suspiro
Foi um segundo
Um trago
Foi uma tira de jornal
Uma vida inteira de uma borboleta
Um fato consumado, inconsumado
Foi surpreendente
Incompreensivo
Sem explicação
Algo simplesmente confuso
Inacabado talvez
Destinado, quem sabe?
Foi precipitado, Provável
Um fio de esperança
Um ninho de poréns
Uma alegre tristeza
E Vice-versa
Foi um adeus programado
Um vestígio de alguma coisa
Talvez de um passado, um presente, um futuro
Sem futuro
Só presente
Sem passado
Um raio, um relâmpago
A orelha de um livro
Um raio, um relâmpago
Sem passado
Só presente
Sem futuro
Talvez de um passado, um presente, um futuro
Um vestígio de alguma coisa
Foi um adeus programado
E Vice-versa
Uma alegre tristeza
Um ninho de poréns
Um fio de esperança
Foi precipitado, Provável
Destinado, quem sabe?
Inacabado talvez
Algo simplesmente confuso
Sem explicação
Incompreensivo
Foi surpreendente
Um fato consumado, inconsumado
Uma vida inteira de uma borboleta
Foi uma tira de jornal
Um trago
Foi um segundo
Um suspiro
Uma apologia ao proibido
Um Declínio
Um sopro na ferida da carência
O fim do início
Um pedaço de alguma coisa
Uma entrada
Foi um tira gosto
O término de algo que não teve início
Terminou.
Adeus.

Não gosto de pessoas frias porque elas são calculistas. Elas não se permitem amar e ser amadas.

Em minha casa, tudo tem sentido, tudo me traz referências. Gosto de comprar coisas e arrumá-las em torno de mim. Assim, quando me perco, a casa me situa.

Gosto do meu café da mesma maneira que gosto da minha feitiçaria.

Quero uma poesia que penetre em minh’alma,
E me faça por entre lágrimas
Sentir o gosto do riso:
– Nada foi perdido!

Sou interesseira!
Interesso-me por almas, corações abertos, vidas bem vindas!
Gosto de Coisas Mais Caras:
Caráter e sinceridade!

Nunca dou ouvidos a quem critica meu gosto por viagens espaciais, eventos estranhos ou gorilas. Quando isso acontece, eu pego meus dinossauros e deixo a pessoa falando sozinha.

Gosto de tomates. Resolvi plantar uns tomateiros lá em Pocinhas do Rio Verde (MG). Amadureceu o primeiro tomate, todo vermelho, com exceção de um pontinho preto na casca. Nem liguei para o ponto preto. Colhi o tomate e me preparei para comê-lo. Dei a primeira dentada e cuspi. O que havia dentro dele era um verme branco, grande, enrugado, gordo por haver comido toda a polpa do tomate.

Foi essa a imagem que me veio à memória quando me preparava para falar sobre o mais terrível de todos os demônios. Ninguém suspeita. Ele vai comendo por dentro as coisas boas que crescem no nosso quintal. Eu sempre digo: demônios fazem ninhos no corpo. Cada um tem sua preferência. Neste caso a que me refiro, o demônio faz seu ninho nos olhos. E ele não gosta de coisas ruins e feias. Como o verme, ele prefere os tomates. Gosta de coisas bonitas. E o resultado é que, quando uma coisa bonita que cresce no nosso quintal (note bem: o demônio só faz sua obra no nosso quintal) é tocada pelo olho onde mora o verme ela imediatamente murcha, apodrece, cai. E aí vêm as moscas.

O demônio que se aloja nos olhos se chama inveja. Inveja vem do latim invidere que, segundo o dicionário Webster, quer dizer "olhar pelos cantos dos olhos". Inveja não olha de frente. Quem olha de frente tem prazer no que vê. Quem olha de lado olha com olho mau.

Olho mau, olho gordo: muita gente tem medo desse olhar. Não precisa. O verme da inveja nunca faz nada com os tomates da horta alheia. Ele só como os tomates da horta da gente.

Explico. Fernando Pessoa diz que a inveja "dá movimento aos olhos". Olho de inveja não olha numa direção só. Lembre-se do que eu disse: que o olho onde se aninha o verme da inveja só gosta de ver coisas bonitas. Então é assim que acontece. Eu tenho um belo tomate crescendo no meu quintal. É certo que não há vermes dentro dele. Vai dar uma deliciosa salada. Mas antes, vou mostrar o meu tomate para meu vizinho... Um pouco de exibicionismo faz bem para o ego. Mas aí eu olho para o quintal do vizinho. Ele também cultiva tomates. Vejo o tomate que cresce no tomateiro dele. Lindo! Vermelhíssimo, mais bonito que o meu. É nesta hora que o verme entra no meu olho. Meus olhos se movimentam. Voltam-se para o meu tomate que era minha alegria e orgulho. Já não é mais. Vejo-o agora mirrado, pequeno murcho. E ele corresponde: apodrece repentinamente e cai... Perdi o prazer da minha salada.

Esse movimento dos olhos é a maldição da comparação. Quando eu comparo o meu 'bom-bom-mesmo-mais-que-suficiente-para-me-fazer-feliz" com o "bom" maior do outro, fico infeliz. E o que antes me dava felicidade passa a me dar infelicidade. Com a comparação tem início a infelicidade humana. Isso acontece com tudo. Comparo minha casa, meu carro, minhas roupas, meu corpo, minha inteligência e até mesmo meu filho.

Frequentemente os filhos são vítimas no jogo de inveja dos seus pais. Aquele meu filho, que é a minha alegria, delícia de criança, com um jeitinho só dele e que me encanta... Mas o filho do vizinho tira notas mais altas que o meu, é campeão de natação, é mais forte, mais alto e não é gordinho... Então, meu olho se movimenta e o verme se aninha. E se dá o mesmo com meu tomate: apodrece.


* Rubem Alves é escritor, educador e psicanalista. Texto extraído da Revista Psique, maio de 2009

Gosto tanto de você que não te trocaria nem por uma pizza. Agora, por duas, aí já não estou tão certo...

Gosto de pessoas que mudam nosso dia com pequenas delicadezas, grandes sorrisos e boas palavras. Me preencho. Me encanto. Me renovo. Me refaço.

E chegou... Agosto
A todo gosto
Gosto de Amar
Gosto de Sorrir
Há quem diga que
há desgosto
Desgosto de Sofrer
Desgosto de Chorar
Eu só quero ver
os dias passar
com gosto de sonhar
Se há desgosto
ou gosto
O que vale mesmo
é Gostar!
Bem Vindo Agosto

⁠Se você guardar a comida para comer mais tarde, ela terá um sabor horrível. Ela tem um gosto melhor enquanto você está com fome. Por isso você precisa ser diligente e feliz quando puder em vez de guardar para depois.

Lágrima

"Orvalho salgado descendo dos olhos aos lábios; gosto conhecido de momentos e sentimentos opostos."

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