Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
Eu te amo!
Eu durmo pensando em você
Acordo pensando em você
Chego até sonhar no dia que eu irei te ver
Poder dizer que és o meu amor
Que meu coração é teu
O quanto eu te amo (eu te amo )
Deitar me em seu colo
Acordar sendo abraçado
Ouvir seu coração e sentir o seu cuidado
Obrigado por estar ao meu lado quando eu preciso
Por nunca me abandonar
(eu te amo)
Me aceita me por na linha
Me ergue quando eu caio
Me consola quando eu choro
Mesmo sendo precisar se preocupa quando eu demoro
Obrigado meu amor por estar comigo
Sou o homem mais feliz do mundo
(eu te amo)
Pois estou vivo
(Poetas Modernos)
Meu Mundo....Minha Poesia
A vida sem o poema sem a poesia é não viver
Por que sem elas não a sonho e sem elas eu não sonhar
Jamais eu poderia colorir a vida e transmitir amor e alegrias,
como um alimentar da alma.
Como poderia ver o horizonte sem o sonho
Como poderia dizer eu vivo eu amo
Ah minha vida seria nos desenvencilho
das nuvens Negras que cobre a solidão
Seria um caminho com ponto final
por que meu horizonte deixaria de existir.
O meu coração sente em comunhão com a minha alma.
Vivo o agora e permito-me abertamente caminhar, sem receios, para receber, com humildade e amor, o que preciso, de acordo com as minhas experiências e percepções, sentindo, percebendo e fluindo.
No meu sonho corria de mãos dadas e julgava-me criança. E quantas vezes quis descrever o que sentia, encontrar o beco com saída, a janela aberta na escuridão, a chave esquecida, e mergulhar no abismo da tua imensidão.
A bola ressaltava uma e outra vez, num movimento contínuo e perfeito, molhada pela chuva miudinha que pingava sem fim.
O silêncio recortava-se no horizonte e o calor era tímido, molhando-me o corpo, ao qual a roupa já aderia como uma segunda e profunda pele.
De sorriso molhado, soltei a gargalhada, os lábios húmidos e quentes, em uníssono com o ladrar do meu imprevisível cão.
O ribombar de um trovão passou por mim e, algures, bem longe, ouvi o zipar do relâmpago azul e branco cortar o ar e cair.
Todo o mundo recolhido e eu aqui, louca como eu só, deliciando-me na chuva.
Enquanto procurares, em outras metades, metades de mim, nunca me encontrarás.
Procura-me inteiro. E só a mim. É assim que te quero. Inteiro. E só a ti.
É que o melhor de mim eu guardei, não deixaria o meu melhor exposto pra qualquer um fazer o que bem entender.
Eu homem, menino alma.
Nasci, talvez que por engano,
em uma tal cidade grande,
feita de concreto armado,
cheia de caras e portas fechadas,
mas, meu nascer mesmo, é no campo,
no mato,no torrão do interior.
Nunca vou esquecer,
como é bom, o prazer,
de subir na goiabeira,
pra comer fruto no pé,
ir até os galhos mais altos,
pra namoradinha assustar,
e na hora de descer ?
e pra tremedeira esconder ?
pra vergonhar não passar...
...vou descendo acanhado,
pra baixo todo santo ajuda!
penso eu, atrapalhado, penso também na mamãe,
junto com os carões, que de certo vou levar,
se caio daqui, e não morro,
minha mãe me mata,
e mesmo que não me mate,
triste será meu castigo,
não vou poder ir a praça,
ver televisão com meus amigos.
Balançar muito e bem alto,
numa rede armada,
no caibro do nosso alpendre,
ouvindo minha mãe, afirmar perguntando,
``vai cair daí ô inteligente!.´´
Coisas assim,
só se vivem no sertão,
o cheiro da terra molhada,
olhar da janela a passarada,
a chuva forte chegando, depois,
brincar nas poças de lama,
assim que chuva se foi.
Também não posso esquecer,
dos banhos de rio, cedinho,
antes de ir pra escola,
ficava feliz quando via,
Tânia, minha melhor amiga,
mulher grande,
mas com alma de menina,
vinha logo assuntar,
com uma voizinha mansa, dizia,
pra eu sempre lavar, as zunha e zurêia,
senão chegando em casa
podia, se preparar, pra entrar na ``peia.´´
Acho muito respeitoso,
um filho aos pais dizer,
bença pai,
bença mãinha,
tá aqui, acesa a lamparina no chão ,
pertinho da santa Maria,
enquanto a mãe de joelhos,
pedindo à todos os santos,
rogando à Deus por seu filho,
nunca cair em tentação.
Tenho respeito e amor,
tudo que Deus criou,
do pouco que tenho,
ao pouco que sou,
do pequeno ao maior,
mas me custa muito aceitar,
deixar minha alma lá,
no meu amado interior.
Colares Filho.
Quando olho para ti, vejo-me a mim, lapidada num sonho que só eu sonhei.
A meiga ternura e o eterno encanto, sussurrando no silêncio que só eu abracei.
Senti sempre, sem ver, a deceção no teu olhar. Cada vez que errei. Toda a vez que falhei.
E eu fiquei. E ficaria. Até ao fundo. Até ao fim.
Sei que és um homem bom e que só a ti pertencem as lições da tua vida.
Ainda não compreendo muito, mas podes dar-me a mão e eu caminharei contigo a tua jornada.
E então, eu via você se engasgar nas suas próprias palavras. Eu via caos nos seus olhos. Eu via uma mente pré-corrompida, eu via tristeza da maneira mais pura possível. Eu via a confusão que habitava na sua alma, para guiar o corpo. Mas, a única coisa que eu via acima de tudo, era a perfeição; e foi ela que me arruinou, que me fez cair de um avião, rumo ao nada. Enquanto estava "flutuando", parei e pensei em todos os momentos e vi, que essa batalha era de um homem só, sempre sabendo, que nunca seria eu.
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