Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
Eu já nasci com isso e luto com unhas e dentes, aquilo que quero que boto na mente pra mim, me pertence.
E de repente, eu notei que ela estava lá...o tempo todo estava lá, e eu não havia prestado atenção, dado importância...
A gente vive procurando a felicidade ao nosso redor, e não percebe que ela está dentro da gente!
Pode cair o céu, eu vou para academia fazer meu treino diário, pois faz parte da minha rotina. Não existe desculpas, assim como trabalhar, comer e dormir, não deixo de ir. Faça o mesmo, sem sacrifícios não existe resultados!
Se algum dia você se lembrar de mim, saiba que o que eu sentia por você poderia ter sido amor, mas por sua causa acabou.
E não venha me dizer que eu deveria estar feliz em estar sozinha na minha idade, pois se eu sinto falta, é porque estou muito além do que você considera normal.
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo e risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a Humanidade. Se a Amazônia, sob uma ótica humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado.
Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou
de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.
Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a Humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveriam pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os atuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.
Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar; que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa."
Eu queria viver em uma época em que valorizassem a marca de meu caráter,e não a de minha roupa,meu relógio,meu celular,meu carro,etc...
Eu não sou nada, além de uma mulher que ousa viver, desafio os problemas os encarando de frente, os medos, não tenho muito segredos mas tenho, e são apenas meus. Se, às vezes, pareço insana esse é o alto preço, de quem diz o que sente! Se, às vezes, pareço doce! Não se engane, eu grito, choro, amo, afinal de contas: Sou humana!
As pessoas só me procuram quando precisam de mim, mas parece que elas se esquecem que eu também preciso delas, mas não as procuro.
Seth: O que acontece no México fica no México.
Ryan: O que acontece no México?
Seth: Eu não sei, porque fica lá! É por isso que precisamos ir pra lá.
Eu já vivi para ver o fim do mundo várias vezes, mas nada se compara a perda de um grande amor. - KG
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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