Eu Gosto do Risco dos que Arriscam

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Por onde andei enquanto você me procurava?
E o que eu te dei foi muito pouco ou quase nada.

Nando Reis

Nota: Trecho da letra da música "Por Onde Andei"

Eu quero ser o símbolo de algo, isso é o que acho que é vencer, quer dizer que você significou alguma coisa. Até onde eu sei Marilyn Monroe conquistou o mundo... ela significou algo.

Eu não estou envolvido mas meu papo não faz curva. Moro, inabalavelmente, eu sigo em frente.

Passo o dia vendo padrões. Os números se repetem. Uma grande coincidência eu olhar para o relógio nessas horas.
Eu cruzava os dedos e fazia um pedido. Aí eu acordei: "bzzzt bzzzt... 1 new message: Oi informa, você gastou R$ 03,00."
Dormi de novo. Achei que você tivesse ligado.

Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor, eu nada seria...
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade
O amor é bom, não quer o mal
Não sente inveja
Ou se envaidece...
O amor é o fogo
Que arde sem se ver
É ferida que dói
E não se sente
É um contentamento
Descontente
É dor que desatina sem doer...
É um não querer
Mais que bem querer
É solitário andar
Por entre a gente
É um não contentar-se
De contente
É cuidar que se ganha
Em se perder...
É um estar-se preso
Por vontade
É servir a quem vence
O vencedor
É um ter com quem nos mata
A lealdade
Tão contrário a si
É o mesmo amor...
Estou acordado
E todos dormem, todos dormem
Todos dormem
Agora vejo em parte
Mas então veremos face a face
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade...

Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor, eu nada seria...

Legião Urbana
Monte Castelo

Não sou feliz, mas não sou mudo: hoje eu canto muito mais!

Quanto mais eu tento me afasta dos sentimentos que me prendem a você,mais você me encanta com novidades que eu nunca imaginaria ver em você

Que eu possa sempre reconhecer o valor de cada despertar, que eu não perca a oportunidade de fazer valer a pena cada novo dia, que eu não deixe que coisas mesquinhas e sem conteúdo façam minha cabeça, que eu não desanime perante as dificuldades, que eu saiba agradecer incansavelmente a Deus por cada transformação e milagre feitos em minha vida e o mais importante: que eu jamais me torne aquele tipo de pessoa que mais odeio.

Eu tenho a minha opinião até eu mudar de idéia.

‎Houve um momento em que o aperto foi tão extremo e aflitivo que eu imaginei não conseguir suportar. Eu nem sabia que, exatamente naquele ponto, a natureza tecia asas para mim, em silêncio, mas foi lá que senti que eu era feita também para voar. O aperto, entendi somente depois, era uma espécie de morte, um prenúncio da transformação, uma ponte que me levaria a outro modo de ser.

Explosões

"Não tenho nada a ver com explosões”, diz um verso de Sylvia Plath. Eu li como se tivesse sido escrito por mim. Também não faço muito barulho, ainda que seja no silêncio que nos arrebentamos.

Tampouco tenho a ver com o espaço sideral, com galáxias ou mesmo com estrelas. Preciso estar firmemente pousada sobre algo — ou alguém. Abraços me seguram. E eu me agarro. Tenho medo da falta de gravidade: solta demais me perco, não vôo senão em sonhos.

Não tenho nada a ver com o mato, com o meio da selva, com raízes que brotam do chão e me fazem tropeçar, cair com o rosto sobre folhas e gravetos feito uma fugitiva dos contos de fada, a saia rasgando pelo caminho, a sensação de ser perseguida. Não tenho nada a ver com cipós, troncos, ruídos que não sei de onde vêm e o que me dizem. Não me sinto à vontade onde o sol tem dificuldade de entrar. Prefiro praia, campo aberto, horizonte, espaço pra correr em linha reta. Ou para permanecer sem susto.

Não tenho nada a ver com boate, com o som alto impedindo a voz, com a sensualidade comprada em shopping, com o ajuntamento que é pura distância, as horas mortas desgastando o rosto, a falsa alegria dos ausentes de si mesmos.

Não tenho nada a ver com o que é dos outros, sejam roupas, gostos, opiniões ou irmãos, não me escalo para histórias que não são minhas, não me envolvo com o que não me envolve, não tomo emprestado nem me empresto. Se é caso sério eu me dôo, se é bobagem eu me abstenho, tenho vida própria e suficiente pra lidar, sobra pouco de mim para intromissões no que me é ainda mais estranho do que eu mesma.

Não tenho nada a ver com cenas de comerciais de TV, sou um filme sueco, uma comédia britânica, um erro de adaptação, um personagem que esquece a fala, nada possuo de floral ou carnaval, não aprendi a ser festiva, sou apenas fácil.

Não tenho nada a ver com igrejas, rezas e penitências, são raros os padres com firmeza no tom, é sempre uma fragilidade oral, um pedido de desculpas em nome de todos, frases que só parecem ter vogais, nosso sentimento de culpa recolhido como um dízimo. Nada tenho a ver com não gostar de mim. Me aceito impura, me gosto com pecados, e há muito me perdoei.

Não tenho nada a ver com galáxia, mato, boate, a vida dos outros, os comerciais de TV e igrejas. Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem lembro, a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei. Meu mundo se resume ao encontro do que é terra e fogo dentro de mim, onde não me enxergo, mas me sinto.

Minto, tenho tudo a ver com explosões.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Coisas da Vida. Porto Alegre: L&PM, 2003.

Se você começar a sentir minha falta, lembre-se que eu não fugi. Você que me deixou ir.

Eu superaria mais os outros no conhecimento do que é excelente do que no tamanho dos meus poderes e domínios

Eu sou sonâmbula, sabia?
É por isso que eu durmo de sapatos.

Eu sou
O que você nunca quis dizer
Mas eu nunca tive dúvida
É como que não importe o que eu faça
Eu não posso convencer você
Apenas a me ouvir dessa vez
Então, eu deixo acontecer, observando você
Virar as costas como você sempre faz
Abaixe o rosto e finja que eu não estou
Mas eu estarei aqui
Porque você é tudo que eu tenho

"As pessoas me acham metidas por eu não sorrir para elas,
por eu ignorar coisas toscas que elas falam, mesmo assim, a opinião delas
não vai mudar nada na minha vida, porém quem me conhece de verdade
sabe que eu sou legal e sabe principalmente pelo o que eu passo."

Eu não forneço nenhuma regra para que uma pessoa se torne poeta e escreva versos. E, em geral, tais regras não existem. Chama-se poeta justamente o homem que cria estas regras poéticas

O surf pra mim é como uma obra de arte:
o mar é o papel,
a prancha é o lápis e
eu sou o artista!

Superioridade inexorável. Eu fico com dor de cabeça só de tentar rebaixar meu intelecto ao seu nível.

O verão de 1971 foi fantástico. Eu não me lembro de nada, mas nunca me esqueço.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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