Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
A maior alegria do mundo foi ter conhecido você, não só pelo que você é, mais pela felicidade que me proporciona.
Às vezes reclamamos que a vida não tá fácil, que anda tudo errado, que temos problemas demais... Só que na verdade tudo isso serve para crescermos e valorizarmos mais as coisas, Deus nunca vai dar pra gente um fardo pesado demais que não possamos carregar!
Se vc tropeçar e cair, não permaneça caído, se levante, lute e vença os obstáculos da vida, só assim vc aprenderá com os erros e não irá mais tropeçar nas pedras q estarão em seu caminho, pegue elas e faça uma calçada!
Não pergunte o pq das coisas estarem acontecendo com vc, com certeza tudo isso é pra vc aprender e a valorizar mais as coisas... não desista no primeiro não q vc ganhar, o sim só virá quando vc realmente merecer!
Que graça teria a vida se tudo fosse fácil, se todas as coisas viessem de mão beijada? Nenhuma. Sem batalhas, não há glória nas conquistas... antes de reclamar das coisas, corra mais atrás do q vc almeja, isso não é feio, feio é viver de glórias e conquistas alheias!
Não sinta inveja dos outros, não tenha olho grande, às vezes vc não tem as coisas pq passou tempo demais cuidando da vida dos outros e deixou as sua de lado... e esqueceu de viver!
Então viva, perdoe quem te magoou, peça perdão a quem vc tbm magoou... Mostre q vc é humano, q falhas acontecem, q cometemos erros, mas somos capazes de errar menos e a cada dia podemos nos tornar mais humanos.
ADÁGIO
Sidney Santos
Aos poetas jovens e poetas moças
Nos escritos à debruçar
Aos poemas lúcidos e poesias loucas
Salve o livre pensar
A dúvida, o mundo move
O tempo passará
Mas o dito permanece, pois à alma comove
A vida garota é foda!
As vezes é necessário não levar ela muito a serio.. Por isso vivo meio que brincando!.
Não podemos viver em função das pessoas, muito menos em função dos padrões tiranos de beleza.. E quem vive assim nunca será feliz!.
Definitivamente não somos o que queremos! Nós somos fruto das relações familiares e sociais, que controem nosso caráter para reagir as situações.
Não sou legal com todo mundo. Não sinto a obrigação de agradar ninguém. Nem sempre sou educada e gentil. Ás vezes arrogante, ás vezes doce. Meiga, talvez. Perdi o interesse nas pessoas e em tudo que elas possam me proporcionar. Gosto do silêncio e do vazio. Prefiro ficar calada. Às vezes nem as palavras são suficientes para demonstrar o que eu sinto. Falo o que eu penso e não tenho medo do que vira em resposta. Já tive medo de muita coisa. Já chorei sem motivos e vi meu coração sendo despedaçado. Sofri como uma criança abandonada. Andei por aí a procura de abraços, e não havia ninguém por perto. Aprendi com meus erros, cresci com meus acertos. Mantive meu coração preso em uma caixa gelada; Fui fria como uma pedra de gelo. Já disse ‘eu te amo’ a alguém que não merecia. Já amei e não fui amada. Tive medo de sofrer, mas me entreguei aos sentimentos. Já amaldiçoei o amor e prometi nunca mais amar ninguém, e assim como todas as promessas, essa também foi quebrada. Já disse que odiava quando queria dizer que amava. Mandei embora alguém que não devia. Já me vi cara a cara com a falsidade. Já passei horas rindo de besteiras. Já fui feliz. E confesso-te que também já fui triste, e é assim que sou a maior parte do tempo. Inquieta, impulsiva, rebelde, observadora, manipuladora. Mas quando posso, consigo ser meiga e doce, gentil e educada. Consigo ser amável. Odeio a sensação de ter um coração quebrado dentro de mim. Mas deixei de me importar com os outros, com o que eles pensam, ou dizem. Deixei de me importar se me amam, me criticam, me odeiam, ou me ignoram. Porque a partir de agora tudo o que importa sou eu, e apenas eu. A vida é minha, faço dela o que eu quiser, e eu tenho consciência o bastante para arcar com as conseqüências.
O amor demora a chegar, a amizade se conquista com o tempo. A amizade reflete, o amor acontece. A amizade é seu suporte, o amor a inspiração. A amizade é racional, o amor é irracional. O amor te derruba e amizade te levanta. O amor te dá forças, a amizade a respiração. O amor não tem cura, a amizade não vai embora. O amor, ele chega, talvez não hoje, talvez não amanhã, mais ele vai chegar, seu coração estando preparado ou não. Ele vai te machucar, ele vai doer, mais vai te proteger. O amor precisa ser cuidado, precisa de carinho , atenção, afeto, zelo. É como um vidro, depois de ser rachado ao meio, ele ainda pode suportar. Ele sobrevive. Mais o mais sensível é a confiança. Ela é como um copo de cristal, se cair no chão quebra em minúsculos pedaços impossíveis de ser colado. O amor mais puro e verdadeiro não é o primeiro, não é o ultimo, é o que marca, é o que você sente saudades, é o que te faz feliz apenas em saber que a pessoa amada está bem. E no final você entende, é o amor que te faz viver.
Volúpia imortal
Cuidas que o genesíaco prazer,
Fome do átomo e eurítmico transporte
De todas as moléculas, aborte
Na hora em que a nossa carne apodrecer?!
Não! Essa luz radial, em que arde o Ser,
Para a perpetuação da Espécie forte,
Tragicamente, ainda depois da morte,
Dentro dos ossos, continua a arder!
Surdos destarte a apóstrofes e brados,
Os nossos esqueletos descarnados,
Em convulsivas contorções sensuais,
Haurindo o gás sulfídrico das covas,
Com essa volúpia das ossadas novas
Hão de ainda se apertar cada vez mais!
Vencido
No auge de atordoadora e ávida sanha
Leu tudo, desde o mais prístino mito,
Por exemplo: o do boi Ápis do Egito
Ao velho Niebelungen da Alemanha.
Acometido de uma febre estranha
Sem o escândalo fônico de um grito,
Mergulhou a cabeça no Infinito,
Arrancou os cabelos na montanha!
Desceu depois à gleba mais bastarda,
Pondo a áurea insígnia heráldica da farda
A vontade do vômito plebeu...
E ao vir-lhe o cuspo diário à boca fria
O vencido pensava que cuspia
Na célula infeliz de onde nasceu.
Versos a um cão
Que força pode, adstricta a ambriões informes,
Tua garganta estúpida arrancar
Do segredo da célula ovular
Para latir nas solidões enormes?!
Esta obnóxia inconsciência, em que tu dormes,
Suficientíssima é, para provar
A incógnita alma, avoenga e elementar
Dos teus antepassados vermiformes.
Cão! — Alma de inferior rapsodo errante!
Resigna-a, ampara-a, arrima-a, afaga-a, acode-a
A escala dos latidos ancestrais. . .
E irá assim, pelos séculos, adiante,
Latindo a esquisitíssima prosódia
Da angústia hereditária dos seus pais!
Solilóquio de um visionário
Para desvirginar o labirinto
Do velho e metafísico Mistério,
Comi meus olhos crus no cemitério,
Numa antropofagia de faminto!
A digestão desse manjar funéreo
Tornado sangue transformou-me o instinto
De humanas impressões visuais que eu sinto,
Nas divinas visões do íncola etéreo!
Vestido de hidrogênio incandescente,
Vaguei um século, improficuamente,
Pelas monotonias siderais...
Subi talvez às máximas alturas,
Mas, se hoje volto assim, com a alma às escuras,
É necessário que inda eu suba mais!
O deus-verme
Factor universal do transformismo.
Filho da teleológica matéria,
Na superabundância ou na miséria,
Verme — é o seu nome obscuro de batismo.
Jamais emprega o acérrimo exorcismo
Em sua diária ocupação funérea,
E vive em contubérnio com a bactéria,
Livre das roupas do antropomorfismo.
Almoça a podridão das drupas agras,
Janta hidrópicos, rói vísceras magras
E dos defuntos novos incha a mão...
Ah! Para ele é que a carne podre fica,
E no inventário da matéria rica
Cabe aos seus filhos a maior porção!
Meu coração é uma terra sagrada onde meus sentimentos são guardados e meu amor por você é bem lembrado ..
O mundo gira
As horas passam
Os dias vêm e vão
Deixando algo marcado
Por toda a nossa vida
O tempo passa...
Nós envelhecemos...
Pessoas vêm e vão
Prevalece a experiência e a saudade
Das pessoas que ficaram marcadas
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