Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto
Eu vejo a graça de Deus como um navio bem grande, que nos leva de forma rápida e segura para os planos de Deus. E tudo que temos que fazer é permanecer dentro dele.
Não experimentaremos a perfeita vontade de Deus se antes não abrirmos mão da nossa. Talvez você esteja no Jardim da decisão chamado Getsêmani e neste lugar seu futuro será definido. Foi nele que Jesus fez a oração que mudou sua vida e a nossa: "Pai, afasta de mim este cálice, contudo, não seja o que eu quero, mas sim o que Tu queres".
Quando o diabo não consegue impedir que as bênçãos cheguem até você, ele tentará fazer com que você não desfrute delas.
Para você que não gosta de esperar: CUIDADO. O diabo entrega tudo de mão beijada. Deus só entrega depois de ter sua fé provada.
Você pode ser aplaudido por muitos, elogiado por todos, mas se Cristo ainda não te conhece, todo reconhecimento é em vão.
Existe algo em sua vida que se acontecesse, você diria: "Ah, se isso se realizasse, seria bom demais para ser verdade!" Pois é isso mesmo que Deus quer fazer. Ele é um Deus bom demais!
Você já esteve em alguma festa onde todos se entregavam ao pecado e você ficou triste por ver que estavam perdidos, sem Cristo? Acredite: Deus estava revelando Seu coração a você.
Você não precisa estudar todas as doutrinas de demônios para ter argumentos em uma discussão. Conheça a Verdade da Palavra de Deus e então será fácil discernir tudo o que é errado.
Quando alguém te fere, talvez a culpa não seja só do outro. Você pode ter esperado muito a aprovação de homens e não a de Deus, ou porque não fortaleceu seu coração em oração. Jesus recebeu palavras duras o tempo todo, mas seu coração estava escondido no Pai pois queria satisfazer só a Ele.
Você quer ser usado por Deus? Saiba que suas maiores ferramentas para aconselhar alguém não serão suas conquistas e vitórias, mas as pedras que jogaram em você.
Se você está com Cristo e algumas promessas ainda não se cumpriram, não significa que algo esteja errado. Significa que ainda não chegou a hora. Quando chegar, você entenderá.
Uma mulher chamada guitarra
Um dia, casualmente, eu disse a um amigo que a guitarra, ou violão, era "a música em forma de mulher". A frase o encantou e ele a andou espalhando como se ela constituísse o que os franceses chamam un mot d'esprit. Pesa-me ponderar que ela não quer ser nada disso; é, melhor, a pura verdade dos fatos.
O violão é não só a música (com todas as suas possibilidades orquestrais latentes) em forma de mulher, como, de todos os instrumentos musicais que se inspiram na forma feminina - viola, violino, bandolim, violoncelo, contrabaixo - o único que representa a mulher ideal: nem grande, nem pequena; de pescoço alongado, ombros redondos e suaves, cintura fina e ancas plenas; cultivada, mas sem jactância; relutante em exibir-se, a não ser pela mão daquele a quem ama; atenta e obediente ao seu amado, mas sem perda de caráter e dignidade; e, na intimidade, terna, sábia e apaixonada. Há mulheres-violino, mulheres-violoncelo e até mulheres-contrabaixo.
Mas como recusam-se a estabelecer aquela íntima relação que o violão oferece; como negam-se a se deixar cantar preferindo tornar-se objeto de solos ou partes orquestrais; como respondem mal ao contato dos dedos para se deixar vibrar, em benefício de agentes excitantes como arcos e palhetas, serão sempre preteridas, no final, pelas mulheres-violão, que um homem pode, sempre que quer, ter carinhosamente em seus braços e com ela passar horas de maravilhoso isolamento, sem necessidade, seja de tê-la em posições pouco cristãs, como acontece com os violoncelos, seja de estar obrigatoriamente de pé diante delas, como se dá com os contrabaixos.
Mesmo uma mulher-bandolim (vale dizer: um bandolim), se não encontrar um Jacob pela frente, está roubada. Sua voz é por demais estrídula para que se a suporte além de meia hora. E é nisso que a guitarra, ou violão (vale dizer: a mulher-violão), leva todas as vantagens. Nas mãos de um Segovia, de um Barrios, de um Sanz de la Mazza, de um Bonfá, de um Baden Powell, pode brilhar tão bem em sociedade quanto um violino nas mãos de um Oistrakh ou um violoncelo nas mãos de um Casals. Enquanto que aqueles instrumentos dificilmente poderão atingir a pungência ou a bossa peculiares que um violão pode ter, quer tocado canhestramente por um Jayme Ovalle ou um Manuel Bandeira, quer "passado na cara" por um João Gilberto ou mesmo o crioulo Zé-com-Fome, da Favela do Esqueleto.
Divino, delicioso instrumento que se casa tão bem com o amor e tudo o que, nos instantes mais belos da natureza, induz ao maravilhoso abandono! E não é à toa que um dos seus mais antigos ascendentes se chama viola d'amore, como a prenunciar o doce fenômeno de tantos corações diariamente feridos pelo melodioso acento de suas cordas... Até na maneira de ser tocado - contra o peito - lembra a mulher que se aninha nos braços do seu amado e, sem dizer-lhe nada, parece suplicar com beijos e carinhos que ele a tome toda, faça-a vibrar no mais fundo de si mesma, e a ame acima de tudo, pois do contrário ela não poderá ser nunca totalmente sua.
Ponha-se num céu alto uma Lua tranquila. Pede ela um contrabaixo? Nunca! Um violoncelo? Talvez, mas só se por trás dele houvesse um Casals. Um bandolim? Nem por sombra! Um bandolim, com seu tremolos, lhe perturbaria o luminoso êxtase. E o que pede então (direis) uma Lua tranquila num céu alto? E eu vos responderei: um violão. Pois dentre os instrumentos musicais criados pela mão do homem, só o violão é capaz de ouvir e de entender a Lua.
Oração pela Paz
Senhor, fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde há ódio, que eu leve o amor.
Onde há ofensa, que eu leve o perdão.
Onde há discórdia, que eu leve a união.
Onde há dúvida, que eu leve a fé.
Onde há erro, que eu leve a verdade.
Onde há desespero, que eu leve a esperança.
Onde há tristeza, que eu leve a alegria.
Onde há trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre,
Fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido;
amar que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
é morrendo que se vive para a vida eterna.
Eu sei que o sofrimento tem visitado o teu coração.
Não tenho muito o que dizer e é bom que seja assim.
Existem acontecimentos que não combinam com as palavras.
Foram feitos para o silêncio.
É neste momento que nós recorremos aos símbolos, às realidades que falam sem precisar dizer.
Trouxe flores...
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