Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto

Cerca de 555592 frases e pensamentos: Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto

⁠Meu trabalho é difícil de ser mensurado, pois “planto sementes” na cabeça dos indivíduos, a fim de ajudá-los a alcançar os frutos que almejam colher. A minha parte, sei que faço bem-feita. Todavia, os resultados satisfatórios dependerão 99% do empenho da outra pessoa envolvida nesse processo, que nem sempre está disposta a cumprir sua parte.

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠Desistir ou resistir: só dependerá de quão nítido está seu sonho, seu projeto, seu alvo a sua frente. Pense nisso.

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠É olhando como fomos, o que fizemos, quanto aprendemos, as pessoas que conhecemos, que seremos capazes de mensurar quanto, de fato, evoluímos.

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

Quanto mais nos preocupamos com o mundo físico, material, mais perdemos a essência que nos faz seres humanos: a preocupação com nosso próximo.

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠Quando achamos que já sabemos tudo, que não precisamos mais aprender, decretamos falência intelectual. Sinal de que estamos próximos de sermos substituídos.

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠A diferença entre indivíduos que alcançam a realização pessoal e profissional e aqueles que apenas ficam esperando pela sorte, pela oportunidade certa, pelo governo, por exemplo, e nada realizam, é simplesmente a qualificação. Esta, sim, nos aproxima daquilo que almejamos.

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠Só nos aperfeiçoamos, só nos melhoramos, só nos lapidamos, ao trazermos para dentro de nós o melhor das pessoas com quem convivemos.

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

A energia que saía do corpo dele era sagrada. Só poucas pessoas são assim no mundo.

Inserida por pensador

Há um custo tremendo em ser uma pessoa livre e amorosa.

Inserida por pensador

Nós amamos tanto nosso povo, que eles [os brancos] acham que odiamos aqueles que estão infligindo injustiça contra ele.

(Malcolm X)

Inserida por pensador

O trabalho do mensageiro não é discutir ou explicar a vida pessoal dele. O trabalho é entregar a mensagem.

Inserida por pensador

⁠O que aconteceria com o mundo se houvesse, repentinamente, um "apagão" tecnológico? Para onde correríamos a fim de buscar respostas caso não tivéssemos mais acesso ao "doutor" Google? O que faríamos com nosso tempo se não tivéssemos recursos tecnológicos para ocupá-lo?
Como iríamos nos relacionar com as pessoas se perdemos a capacidade da comunicação face a face, olho no olho, preferindo relacionarmo-nos com milhares de "amigos" virtuais e mal conhecemos quem mora conosco ou na mesma rua, no mesmo bairro?

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠Muitas vezes o problema não é o QUE fazer, mas sim, COMO fazê-lo.

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠Parabéns pelo seu grande dia,
a data especial de nascimento,
tenha saúde e muita alegria,
festeje a vida a cada momento!

Inserida por neusamarilda

⁠Quanto maior o desafio, melhor o sabor da vitória!

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠Se não entendi a pergunta, então, como saberei escolher a resposta certa?

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠Se tenho cérebro e não uso ele; logo, é como se não o tivesse.

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠Nossas motivações são nossos faróis. Se tivermos objetivos saudáveis, justos, perfeitos, há grande chance de que os resultados das sementes plantadas no presente nos deem bons frutos num futuro próximo.

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠É como uma festa! Os holofotes coloridos de um palco são como as estrelas numa noite de luar, ao acender todas as luzes sinto o calor da fogueira e o público ali
faz parte de toda está natureza. E começando ouvir a música em sua linda harmonia, a Dança Cigana flui em meu sangue e começo os meus movimentos, sentindo
toda a energia do Povo Cigano ao meu redor, a presença deles é notória. Cigana de alma com alegria que me envolve, me mantenho neste estado até a música terminar. E
terminada esta festa, já em meu coração, fico com vontade de voltar.

Inserida por raqueljordao

⁠O IMPÉRIO DE MASCA
Uma sátira sobre o quê?





Era meados de maio, em 2020, quando este reino saudou, por imposição de seu nobre Monarca, a nova soberana.
Esta ¨amiga do povo¨ oferecia proteção contra a invasão do bárbaro Sars, “O Temível”.
Num cenário em que a manchete era de caos iminente, com sintomas aqui e acolá, a providência monarca parecia atender aos interesses gerais.
Masca, a Imperatriz, então, chegou ovacionada como salvadora da pátria.
A figura vindicava, com muita elegância, tão e somente o respeito às suas regras, aquelas tidas como básicas, para as quais nem o mais abastado de intelecto haveria de discutir, porquanto dispostas em nome do bem supremo (saúde e tranquilidade para todo o Império).
Todavia, de início, queixas e desconforto; extrema confusão, pessoas sem identidade; ruídos controversos de opinião.
Incômodo! É fato, diante da nova Imperatriz, pairava na gente do reino.
Mas…com o tempo, quase todos renderam-se, súcubos de tão hipnótica majestade.
Aquela figura, solerte e receosa de abandono, cuidou de mostrar nova roupagem, para o agrado da população.
Colorida, alegre e engraçada, até mesmo personalizada, tudo ¨de acordo com o desejo de cada integrante do reino¨, acolhendo de um jeito lúdico e especial, até mesmo os pequeninos, antes livres da perturbadora discussão.
Era tanta beleza espalhada, que até memorava a outra disposta em arte no centro do mundo moderno, em Les Amants, René Magritte.
A figura a quem aqui se dá o título de imperatriz, afinal, não parecia tão cruel.
Justificativas não faltavam para a sua defesa; seus súditos manifestavam desculpas inclusive quando se esqueciam de saudá-la; confusão, as pessoas de fato mudaram seu comportamento, adaptando-se ao novo comando.
Contudo, por razões toldadas, não havia felicidade no ímpeto daquela nação.
As vozes calaram-se, os sorrisos desapareceram, o ar tornou-se de difícil inspiração e expiração; entretanto - porque no coração do povo ¨há bondade e empatia com o próximo", tinha-se de respeitar a coletividade, sob pena de banimento.
Verdadeira tirana e abusadora social, em verdade, vilipendiou todos os valores. Fustigou os rostos, escamoteou risos e aproveitou para represar informação, funcionando como um simulacro de mordaça, sufocando o conhecimento.
Até mesmo os mais íntimos da lei que enxergavam aqueles despautérios preferiam o silêncio, receosos de maior restrição de suas já parcas liberdades.
Movimentos e dança também sucumbiram, não obstante tóxicos resultados durante a atividade física.
Abusos deveriam ser suportados por um bem maior, ainda que por mau.
Sorrisos, expressões, ar, liberdade, tudo efêmero perto do novo e permanente rebuço.
Liberdade em raras ocasiões, por exemplo, quando sentados os discípulos para alimentação. Porém, quando na vertical, a canga retornava, porque ressurgia das cinzas o invasor.
Mas para quê revoltar-se? Afinal protegidos, enfeitados e alguns até confortavelmente escondidos por detrás do novo adereço.
O bafo da dentadura melhor solitário.
Até os tímidos, desta vez, ganharam força (perderam a voz, de vez).
A Soberana negava a verdade, colocava uns contra os poucos, confundia suas vítimas, ao mesmo tempo em que elogiava-as por terem a coragem de defendê-la e glorificá-la.
O tempo transcorre.
A maioria vibrou em medo, depressão, sofrimento, isolamento.
A minoria despertou para a cruel realidade e bradou: ABUSO!
No horizonte a liberdade da já sempiterna abusadora. Agora finalmente “democracia”!
Um édito real (do Monarca) decretou a sua separação do Império, já preocupado com o novo destino de seu Reino, o qual deseja ampliar, não sem aprovação unânime de sua já fiel população. A conviva agora já não lhe servirá!
Estaria a Imperatriz descartada, não fosse o pânico difundido e consequente prestígio conquistado.
Muitos querem a manutenção de forças da Cruella De Vil, nefanda comensal; afinal, criou-se com ela um vínculo, uma espécie de conexão pessoal, emocional e até mística! Confortáveis, por de trás da escuridão querem permanecer.
Sentimentos positivos em relação à nobre tirana, negativos contra quem a menoscaba, vociferando anátemas (rebeldes negacionistas, egoístas, burros, bois, etc); o povo é seu convivas, além de partilhar das idéias da grande irmã.
Encantados pela algoz, muitos até desejam, mas não conseguem abandoná-la.
Simbioticamente, em verdadeira SÍNDROME DE ESTOCOLMO, quem reinou foi o abuso, a cegueira, a incoerência e a falta de união.

Sieg Heil!


Escrito em março de 2022

Inserida por FabiDiAlmanti

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp