Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto
Há pessoas que fazem paz e amor em nome de Deus. E há as que fazem guerra e destruição em nome "de algum deus". Difícil é aceitar quando essas de "guerra e destruição" são as pessoas que você mais ama.
Medos foram feitos para serem enfrentados, superados e colocados em seu devido lugar: no passado, preferencialmente num passado bem resolvido.
Aprendemos com eles para que sirvam de lição não somente para nós mesmos como também para os outros.
O medo é, sem dúvida, nosso maior rival, mas também pode ser um grande ajudador.
Outros medos virão, alguns permanecerão, mas a cada superação uma nova oportunidade de aprender e se fortalecer.
Nesses momentos sabemos que somos pequenos de mais para sermos autossuficientes, percebemos que precisamos de Deus para sermos melhores. Ele conhece nossos medos e os utiliza ao nosso favor, sempre para o nosso bem.
Nossa política é uma palhaçada e Brasília é o picadeiro. Nada mais justo que um palhaço assuma o espetáculo circense. Quem sabe ele nos surpreenda?
*Sobre a possibilidade de Tiririca se tornar presidente em caso de impeachment da Dilma.
O povo se revolta mais com o bloqueio do whatsapp do que com a roubalheira do governo.
Calma gente, são só dois dias e não 4 anos!
Whatsapp (e redes sociais) está para usuários frenéticos assim como o bolsa família está para os beneficiários sem noção... O importante é comer, cagar e postar selfie comendo e cagando. Dane-se o resto! Viva o Brasil!
*Sobre o bloqueio temporário do whatsapp que indignou o povo brasileiro no dia 17/12/2015.
Vivemos a ditadura do capitalismo, onde quem pode mais chora menos.
A ditadura em que os mais "fortes" dominam sobre os mais "fracos". Os mais ricos sobre os mais pobres, os letrados sobre os iletrados, e por aí vai.
Convivemos com a ditadura todos os dias, em todos os lugares e aspectos. Onde há hierarquia, há ditadura. Para que alguém mande tem que haver quem obedeça. É como aquele ditado: manda quem pode e obedece quem tem juízo. Assim é!
Os pais ditam regras aos filhos... Os chefes ditam ordens aos funcionários... Os homens ditam machismos às mulheres... Os mais velhos ditam sabedoria aos mais novos... Os bandidos ditam medo às vítimas... Os "bonitos" ditam moda aos "feios"... As religiões ditam condutas aos fiéis... E agora tem até a ditadura antibullying e contra os preconceitos em geral.
Há muita ditadura na sociedade como um todo e na convivência humana interpessoal que muitas vezes passam despercebidas; ditaduras que aprendemos a conviver (ou tolerar) por ser a "ordem natural" das coisas ou uma forma "justa" de ser, seja no aspecto financeiro, moral, político ou cultural.
Existem ditaduras que ensinam, limitam e equilibram. Mas há ditaduras que corrompem e causam grandes danos.
E falando em corrupção e política, agora eu pergunto: se a forma de governo do nosso sistema político é realmente democrática, por que alguns políticos conseguem se manter no poder? Eu mesma respondo: porque não vivemos uma democracia e sim uma demagogia.
Ditadura ou anarquia? Nem cá, nem lá. O difícil é achar o equilíbrio sem ser demagogo.
O problema da humanidade é o ser humano!
Dona do dia 'Dez de Outubro'
Hoje seria seu dia se estivesse aqui...
Na verdade todos os dias eram seus, pois enquanto esteve aqui tudo girava ao seu redor. Você sempre era o centro das atenções e nada acontecia sem o seu consentimento. A última palavra era sempre a sua!
Você era a força, o elo, a vida e a união de toda a sua família. Tudo começou com você e terminou em você. O que fica agora é o seu legado e a saudade, para aqueles que sempre estiveram presentes e que faziam da sua companhia o melhor presente.
Dona das histórias e geografias... Dona das cantorias e danças... Dona da serenata de amor do vô... Dona do doce branco... Dona da rua Maria Eugênia... Dona de onde quer que seja, em açougues e até metrô... Sempre Dona de todos os corações essa nossa Dona Con!
Tenho pena dos que conviveram pouco ou quase nada; ou do quase nada que aproveitaram os que muito conviveram perto, mas não ao lado...
"Como poderei viver, como poderei viver, sem a sua, sem a sua, sem a sua companhia".
*Homenagem a minha querida vó, Maria da Conceição Soares Baticioto (Dona Con).
Frases de Dezembro
Dezembro é o mês de uma infinidade de frases, que se repetem em todos os anos, sempre as mesmas. Vamos lembrar algumas, que estão sendo ditas, desde o dia 1º.:
"O ano passou num abrir e fechar de olhos"
"Você reparou quanta gente conhecida morreu este ano?"
"E todas quando a gente menos esperava"
"Eu espero que o ano que vem seja um pouquinho melhor"
"Pois eu, minha filha, não tenho nada que me queixar. Luís Mário passou de ano"
"Nunca houve um ano tão ruim para negócios"
"Vocês já viram quanto está custando um quilo de castanhas?"
"Minha filha, com a vida pelo preço que está, nós não vamos fazer nada. Mas, se você quiser aparecer lá em casa, com as crianças, só nos dará prazer"
"Eu tenho horror a datas... se não fossem as crianças..."
"Natal de pobre é no dia 26"
"Se o Dagoberto não estivesse tão atropelado,eu ia pedir para ir, com as crianças, passar Natal nos Estados Unidos"
"Olhe, Daniel, como eu sei que os seus negócios não vão bem, vou deixar os brincos de e esmeraldas para o ano que vem"
"Mamãe, o Luís Otávio falou que Papai Noel é o pai da gente"
"Olhe, se você não comer o ovinho todo, Papai Noel vai ficar tão triste que é capaz de não vir"
"Deixa passar esse negócio de Natal e Ano-Bom, que eu vou estudar uma maneira de ir pagando devagarzinho"
"Bom, o regime eu só vou começar depois do ano"
"Você não vai encontrar banco nenhum que desconte este título, a não ser depois do dia 1º."
"Eu quero ver se, de janeiro em diante, paro de fumar e de beber"
"Este ano só quem mandou presente foi o armazém e, assim mesmo, uma garrafinha de vinho do Porto"
"Eu já avisei a todo mundo, que não quero nada, porque não tenho para dar a ninguém"
"Logo que as crianças terminarem os exames, eu boto tudo num automóvel e levo lá para um sitiozinho que eu tenho em Thiago de Melo"
"Vocês sabiam que, no Norte, eles chamam rabanadas de fatias paridas?"
"O que é que você mais desejaria que o Ano Novo lhe trouxesse?"
"Minha filha, eu e as crianças estando com saúde, não preciso de mais nada"
"Minha mulher é uma santa. Ela falou que tudo o que eu tivesse de dar de Natal, desse às crianças"
"Falaram tanto dessas cestas! Você viu o que veio dentro?"
"Pois olhe, lá em Portugal, um quilo de castanhas custa três escudos"
"Mas, hoje em dia, qual é a diferença que existe entre o champagne nacional e o francês?"
"Com este, faz não sei quantos natais que eu não como uma fatia de peru"
"Você acha que, com as coisas como estão, este Governo aguenta até o fim do ano?"
texto extraído do livro "o jornal de antônio maria" editora saga - rio de janeiro 1968 pág. 74
Rio, 14/12/59
Quando alguém pensa que está sofrendo pela perda de um amor, quase sempre (e talvez sempre) está sofrendo pela mais vulgar perda de um conforto. O amor é, por mais belo e prodigioso que seja, quando propriamente dito e no fim das contas, um fardo.
Lei tri-fatorial do amor: só amo de fato alguém ou algo se reconheço seu valor, intento seu bem e agrada-me sua presença.
Eliminadas todas as desordens opinativas, destilamos uma única questão política relevante, ainda que perturbadoramente irrespondível: onde termina a liberdade e começa a nocividade da expressão ideológica?
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