Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto

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Se pudéssemos ter conhecimento exato e completo de todas as causas naturais de cada evento, constataríamos que cada acontecimento passado, presente e futuro ocorreu de forma necessária. O livre-arbítrio, o acaso, e o próprio passar do tempo são quimeras cabíveis a nossa interpretação limitada.

Por que quando estamos "naqueles dias imprestáveis" usamos o condicionador no lugar no shampoo, colocamos roupas do avesso, adoçamos o café com sal, trombamos com as paredes e móveis, deixamos tudo cair das mãos, abaixamos pra pegar e deixamos cair de novo, choramos quando queremos brigar e brigamos quando queremos conversar?
Pensam que é fácil ser mulher? Não respondam!

A preguiça, se bem canalizada, é a nossa maior fonte de ânimo e criatividade. Na ânsia de evitar tarefas aborrecidas, trabalhamos e criamos de forma inacreditável.

Que todo dia seja motivo de alegria e confraternização.
Celebrar a vida a cada novo dia que nasce, como motivo de superação e desenvolvimento intelectual/espiritual.
A vida tem pressa, sempre exige postura e comprometimento frente aos objetivos selecionados. Tudo o que vier daí será fruto de nossas escolhas. Não há escolha certa ou errada e sim o julgamento de que outra escolha seria mais acertada. Faça a escolha, acredite, dê vida a ela e verá que doces e lindos frutos surgirão. É o preço da vida pelo arbítrio livre. Só assim seremos sagrados merecedores do que fizermos e praticarmos.

SOU BELA, RECATADA E DO LAR!

SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.

SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).

SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.

Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.

Ass: uma esposa, com orgulho!

Quando decidi colocar Deus na minha vida, não precisei mais ir buscá-Lo em lugar algum, apenas dentro de mim.
Pois entendi que a igreja sou eu quando compartilho do Evangelho com o outro... Quando amo a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a mim mesmo, quando deixo o Espírito Santo agir por mim, quando faço de Jesus o único Senhor da minha vida, estou sendo igreja independente de onde ou com quem eu esteja... Pois igreja não é feita de tijolos e sim de corações.

"Quão grande a brutalidade possa ser aplicada, quão mais que certa a irracionalidade pode ser notada".

Sou o equilíbrio do desequilíbrio, num constante malabarismo da loucura de ser quem sou e da sanidade que almejo ter.

Talvez não seja muito importante o que a vida faz connosco; importante, sim, é o que cada um de nós faz com a vida. Não hesito em dizer-vos que a certeza é a distância mais curta para a ignorância.

Precisamos parar com essa coisa de que "quem não concorda comigo é intolerante". Cada um é livre para pensar e agir como queira e a colheita é justa pelo que se planta.
Amar um ao outro, ainda que não concordemos um com o outro, é o mais importante!

Quando a caridade é necessária, a justiça social é urgente.

Ao vulgo agrada enaltecer a própria sinceridade, especialmente quando questionada sua falta de modos.

Amor é aceitação mesmo sem concordância.

Siga em Frente Olhe Pra Deus o Alvo Principal

"É bom ser bom"

Mateus 19:24: "É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos céus”.
Por que Jesus disse isso?
Porque a maioria dos ricos tem a péssima tendência de usar o dinheiro para o mal... Compram pessoas, compram cargos, compram respeito, compram diploma, compram afeto, compram qualquer COISA com PREÇO e sem VALOR... Pois tudo o que há preço se compra, mas somente o que tem valor se conquista. E convenhamos, é mais fácil COMPRAR do que CONQUISTAR...
Sabe aquela pessoa que sua vida se resume a dinheiro? Que tudo necessita barganhar? Mulheres, amigos, parceiros, clientes, todo relacionamento que tem precisa ser pago (e muito bem pago)... Isso porque uma pessoa assim não consegue desenvolver talentos, pois tudo quanto consegue é fácil, comprado e não conquistado. Esse tipo de pessoa desconhece limites, os seus e dos outros. E o pior: passa por cima de quem quer que seja que esteja atrapalhando seu caminho. Tira da frente quem o incomoda, usa a cabeça dos outros como degraus... Explora, mente, engana, inveja, humilha, manipula e por fim usa o dinheiro quando as investidas maquiavélicas anteriores não deram certo, pois no fundo sabe que para TER e principalmente para SER precisa PAGAR.
Sabe aquela pessoa que precisa apagar a luz dos outros para ter brilho próprio? Aquela pessoa que não consegue brilhar naturalmente e daí compra um holofote? O que essa pessoa tem? Falta de caráter e um pouco de dinheiro, nada mais.
E por causa de pessoas desse tipo é que o mundo está como está. Não é o dinheiro... É a pessoa que o usa e como o usa. O dinheiro é um pedaço de papel, o valor dele depende de quem o utiliza. O apego ao dinheiro corrompe as pessoas, transformam-nas em injustas, egoístas e egocêntricas, ingratas, trapaceiras, vaidosas, tiranas, covardes, maldosas, hipócritas. Tudo isso por conta do falso poder que o dinheiro proporciona àqueles que sem ele são incapazes de exercer qualquer domínio ou liderança.
Jesus, a pé, de chinelo e roupas com pelos de animais e cheiro de gente, exerceu e exerce liderança até hoje. O que Ele tinha? VERDADE. O que Ele tentou ensinar aos que tinham dinheiro? Amor em vez de poder, compaixão, relações desinteressadas, afetos conquistados, liderança com subserviência. Esse é o verdadeiro poder. O poder que não se compra e que somente os verdadeiros conquistam. Pois se tem alguma coisa que vamos levar dessa vida é o que SOMOS. E o que somos vai definir para onde vamos.
Com Deus não se negocia... E Seus grandes feitos na história foram através dos pobres, escravos, humilhados, perseguidos e incapazes aos olhos do mundo.
Quanto mais opressos somos pelos ricos, mais buracos de agulhas conseguimos ultrapassar. Somos camelos sim, mas nossa caminhada por mais lenta, longa e espinhosa que seja, é com Cristo.
Os ricos podem tirar tudo de nós, menos a nossa fé e a luz que brilha em nós chamada Jesus.
Vamos em frente, 'camelando' como sempre e sem perder o alvo da SOBERANA VOCAÇÃO.

A única relação entre os seres que faz sentido ser trabalhada é a ética, e o caminho para a ética é a simplificação, não a complexificação. Nossa animalidade se estrutura bem em grupos restritos e isolados (ou conforme intuiu Epicuro, "em pequenos grupos de mesma opinião"). Essa possibilidade (como via geral) já se extinguiu há muitos séculos, e por mais que ignoremos, desde então nossa espécie se transformou numa praga fora de controle, progressivamente concentrada em urbes, consumindo recursos naturais num ritmo irrestituível, e causando sofrimento extremo e diário a bilhões de vertebrados, em escala industrial.

A incapacidade de superar a concorrência pela competência leva uma prestadora de serviço à falência.

Incompreensão do que se lê ou má escrita do pensamento... Coisas típicas das redes sociais que provocam os conflitos mais desnecessários.
Julgamentos superficiais, obtidos através de postagens compartilhadas, páginas curtidas ou opiniões comentadas, taxam as pessoas e causam inimizades.
Ou seja, nós e nossas vidas resumiram-se a um perfil de rede social... O que somos ou fazemos fora de lá, pouco está importando. Aliás, será que ainda existimos?

Escrevo para propor a reflexão e não para impor a concordância.

Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?

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