Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto

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Vá em frente, tente me derrubar. Eu vou me levantar do chão como um arranha-céu.

Não adianta ficar tentando trazer o passado de volta. Já era. Já foi. Eu sei, não é fácil. As memórias ficam dançando na nossa mente. Tão boas. Tão confortadoras. Tão perfeitas. Tão... Passadas. Mas é só isso que restou, memórias. E por mais que sejam as melhores, devemos aprender a deixá-las ir. Supera. Você consegue.

Isabela Freitas

Nota: Partilhado pela autora nas redes sociais

O quê? Eu deveria matar todo mundo e fugir? Desculpem. As vozes... Estou brincando! Calma! Não foi isso que elas falaram.

Mergulhe como eu mergulhei.

Clarice Lispector

Nota: Trecho adaptado de outro pensamento da escritora.

Antes de me mandar indireta, procure saber se eu me preocupo com a sua opinião, ok ?

Quem sou eu? Alguém com medo de te deixar ir.

Eu me sinto sozinha em todo esse mundo imperfeito onde as pessoas podem me julgar...
Eu me sinto sozinha em meu próprio mundo, me tornei uma desconhecida dentro de mim mesma...
Minha alma está vazia, a única coisa que possuo no momento é o sentimento de medo, ele tomou conta do meu ser.

Hoje eu acordei mais cedo e fiquei te olhando dormir . Imaginei algum suposto medo para que logo então , pudesse te cobrir . Tenho cuidado de você todo esse tempo . Você está sobre meu abraço e a minha proteção . Tenho visto você errar e crescer , amar e voar , você sabe onde pousar . Ao acordar já terei partido , ficarei de longe escondido .. Mas sempre de perto , de certo , como se eu fosse um humano vivo . Vivendo pra te cuidar , te proteger , sem vc me ver , sem saber quem eu sou : se sou seu anjo ou sou seu amor .

Talvez eu saiba, em algum lugar no fundo da alma, que o amor nunca dura. E temos que arranjar outros meios de seguir em frente sozinhos.

Paramore

Nota: The Only Exception

Círculos viciosos

Eu lia, mas não sabia ler,
e tudo que eu lia,
porque não sabia,
não fazia sentido
dentro de mim.
Procurei a ponta condutora,
qual um filão
do entendimento.
Nada!
Busquei fantasmas
em cada negativa.
Vi mortos-vivos,
de passados tão presentes
e mergulhei no fundo,
mais íntimo,
em um reflexo de ternura.
Vi, na minha imagem
um enorme vazio
que transformou meu sonho
na dureza fria
da realidade.
Seria maldade,
ou o desejo de um fortalecimento?
E, afinal, eu vi,
mas não sabia ver.
E tudo que eu via,
porque não sabia
não impressionava
o negativo de minha alma.
E, assim, caminhei passos
sem saber,
e, porque não sabia caminhar
meus passos a nada me conduziam.
E, ainda sem saber,
retornei ao ponto de partida,
sem mais esperanças.

Central do Brasil

Que estranho grupo,
matinal,
eu vejo todos os dias
na central.
Velhos mendigos, bêbados inocentes,
reticentes:
débeis mentais maltrapilhos,
prostitutas insones,
no roldão do povo
de rostos sem nome,
derramado.

O homem a bater
com a tábua
nas árvores incrédulas.
O pastor que prega,
em péssimo português,
ao povo que passa,
com pressa,
já sem convicção,
nem religião.
De quando em vez,
um ladrão!

A professora-criança
de livros e sacolas,
em demanda da escola.
Amostragem de um povo
brasileiro,
na luta sem tréguas,
do dia-a-dia.
Na busca do pão nosso
de cada dia,
em várias formas,
nos diversos caminhos,
das ilusões,
de tantos corações
que formam o grande vazio
sem esperança.

Povo-formiga, rude, grosseiro,
sujo, suado,
que não olha para trás,
mal humorado,
que cospe no chão
do vagão,
que viaja nas portas
do trem,
pingentes da morte,
no vai-e-vem
da sorte.
Povo-Brasil
amalgamado
no afã da sobrevivência.
Gado-humano a desembocar
no matadouro.
Quem crê em ti fantasma?
EU!

Algumas pessoas chamam de péssimo gosto para homens, eu chamo de enxergar o interior e não o exterior.

Sofri, sofri mesmo. Sofri porque eu acreditei no que eu queria ver. Eu vi um rio, onde só existia uma gota.

Eu fiz muitas escolhas que me trouxeram aqui. Eu mereço isso. Eu mereço morrer. Mas se eu tivesse feito diferente não teria encontrado você, Elena!

Meu melhor amigo, meu irmão!

Eu te amo de montão.

Mas eu não vim aqui pra só te dizer isso não. Tenho certeza que vim aqui pra dizer o quanto és importante pra mim. O que serves pra mim e o quanto te considero na minha vida... Todas as vezes que precisava de um ombro amigo, você estava lá pra me ajudar e me acolher, me dar conselhos, brincar comigo e me fazer rir. Você ficava triste por ver minha situação, nunca me fez sofrer feito outras amizades, que já me magoaram tanto... brincaram com meus sentimentos por ter que ser sincera e legal com todo mundo... Só você sabe quando estou errada ou certa, só você me entende nas horas vagas... isso que eu chamo de irmão. Irmão é aquilo que podemos contar sempre, confiar sempre. Nunca considerei ninguém tanto assim como te considero. Sabe por quê? Porque você me roubou uma confiança que ninguém roubará de mim. Lembra daquele ciúme besta? Não tinha nada a ver, pois sempre coloquei você em primeiro lugar em tudo na minha vida... Aquelas pessoas que dizem que "vai ser eterno" e nunca é eterno? Com certeza você sabe, mas sabe por que nada é eterno também? Pois "ninguém" é eterno, mas os tempos que passamos juntos podem se tornar inesquecíveis pra nós dois, maninho! Muitos pensam besteira entre nossa amizade, pois saiba: não ligue para o que os outros pensam, pois pessoas hoje em dia só sabem nos julgar e nos criticar por nossos erros... quando acertamos, ninguém repara, né? Mas, quando erramos uma vez, só falta nos matar. Na boa mesmo, prefiro ouvir um "foda-se" sendo verdadeiro, do que eu "eu te amo" sendo falso... Quantas vezes desconfiei de você? Nenhuma, né? Porque acredito que você pode ir além do que você imagina... Conta comigo pra tudo que quiser, sempre estarei disposta a você, meu lindo. Te amo tanto, tanto, meu melhor amigo, meu irmão de outra mãe!

Eu disse que "entendo" não que me importo. Eu vivo assim, eu sou assim, tacando o foda-se pra tudo!

Eu quero movimento e não um curso calmo de existência. Quero excitação e perigo e a oportunidade de sacrificar-me por minhas paixões...

E quando nos beijávamos......

E eu perdia a respiração e, entre suspiros, perguntava: Em que dia nasceste? E me respondias com voz tremula: Estou nascendo agora...

As pessoas muitas vezes me perguntam por que eu não tenho namorada. Então eu sorrio e digo: tenho milhares, só que algumas ainda não me conhecem.

Sinto-me em casa em qualquer lugar, embora não haja um lugar que eu possa chamar de lar.

Zygmunt Bauman
Modernidade líquida. [tradução Plinio Dentzien]. 1ª ed., Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2001

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