Eu Duvido de você
Através de tantas transformações do homem duvido de tudo que vejo ao meu redor.
Até mesmo do sol que me ilumina. Quem sabe se eles também já mudaram?
)
Amor não é sinônimo de dor.
Se assim o for, duvido do amor.
Desacredito!
Ignoro e opto por não mais vivê-lo.
"Faço o possível, aceito o improvável e duvido da certeza. Insisto... na vida, nas pessoas, nesse mundo, no amor! Invento minha história, vou vivendo, aprendendo, crescendo... Aprendi que quando se perde se ganha, que pra rir tem que chorar, que a vida tem dessas coisas e que viver é mesmo isso! Sou precisamente entre doce e salgada, como lágrima. Às vezes de sol, às vezes de lua, mas com luz necessária para iluminar-me pra dentro! Aspirante à psicóloga, tenho a alma lilás! Eu não caibo aqui, eu nem caibo em mim..."
Saiba fazer valer a pena viver cada momento, porque eu duvido que se as coisas fossem vistas como importante você desperdiçaria.
Sendo eu quem eu sou nem sempre
Um dia um grito, um dia mudo
Exclamo e duvido, aos berros e sussurros
Debruçado sobre um travesseiro nu
Despindo meus sonhos sobre a velha fronha azul
Bordada em dias tristes pelas mãos zelosas
Da mãe que morreu abraçada ao tempo
Por tudo e teu calor, ora ausente
Transpiro loucas palavras que soam mal
Blasfêmias indigestas, indecorosas e tal
Outono insólito no inverno cinzento
E a bruma doce envolvendo meus pensamentos
Com o mesmo carinho e amor
Que eu sempre te dediquei
O que pensar de mim
Contido aqui, nem sei onde
Aparentemente, assim: imóvel
No lugar exato onde a tristeza se esconde
Aqui estou eu, roto e derrotado
Usando minhas mãos trêmulas
Para tecer as tranças de uma poesia pobre
Que se espalha despudoradamente
Nas páginas em branco da minha desilusão
Falta-me inspiração, eu sei
Mas não me tenhas como um ser dormente
Pois é versejando que eu me correspondo
Com os seres estranhos
Que habitam as minhas entranhas
É assim que o brado da minha alma ecoa
Pela silenciosa madrugada da solidão
O poeta é um solitário jardineiro
Que cultiva sonhos e palavras em seus canteiros
Ele detém o dom de conversar com as flores
Sobre as quais se debruça em cuidados
Sem gritos e sem espalhafatos
Sempre em silêncio, mas nem sempre sensato
Vale-se dos sinais e da linguagem do vento
E, aos poucos, tudo se vai esquecendo
Porque tudo se esquece com o tempo
Assim como tu te esqueceste de mim
No fim de março ...
' Duvido que chova .Pois eu lembrei daquele sorriso no seu rosto , e as nuvens turvas já estão passando.
Desejei um bom dia para o sol , para o moinho de vento , para o fim de março ,para a canção da tarde.
E aproveitei muito o tempo observando a cintilância verde folha dos seus olhos .Não me arrependo disso.
Duvido que não chova.De manhã vou juntar as minhas coisas,queimar duas doses ,e ir embora daqui.
Desejei boa noite para os bons tempos ,para o velho sol que dormia ,para as modificações dos modelos do céu.
E perdi muito tempo deixando a janela aberta pro vento entrar outra vez e me morder .Me arrependo disso.
Não venta ,e as noites são vistas pra desenhar o frio ;
Mas enquanto não chove o sol brilha, incide na copa do carvalho ...e tudo acaba bem no fim de março .
Imaginando! ...
A lavagem cerebral humana em crenças e amarrado por coisas,
confesso que duvido se o ``Criador´´ quisera que fosse diferente...
Até tenho algumas duvidas. Mas eu não duvido da Vida. Ela age implacavelmente na sua Lei do Retorno.
O Parlamentarismo permite que bons governos durem enquanto servirem à sociedade e os governos duvidosos terminem antes do prazo previsto.
Às vezes duvido de algumas certezas,
Às vezes as duvidas produzem incertezas,
Sempre haverá as duas,
E antes que digam que a única certeza é da morte,
Afirmo que única mesmo é a certeza,
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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