Eu Desculpo Voce
“Agora eu só quero me preocupar com uma nova disposição dos móveis na casa enquanto ponho as roupas sujas na máquina de lavar.”
Eu cansei de ser o brinquedo, agora eu quero brincar de manipular os sentimentos das pessoas e fazer elas sofrer como fazia comigo, agora é minha vez. Agora eu dou as regras e você joga conforme eu mandar.
Quer passear comigo? Bater um papo? Quer me conhecer melhor? Tem certeza? Eu não sou assim tão sorridente, não tenho a face tão corada, nem os olhos tão brilhantes, meu papo não é assim tão trivial, meu passado não é tão correto quanto a sua camisa bem lavada e bem passada...não sou aquela que você imaginou, mas também posso não ser muito pior do que o que você já passou, mas tenha certeza, serei a mais sincera, se quiser, é isso o que tenho a oferecer...
Eu tenho Medo de esperanças.
e vc tá me dando isso.
então, tenha mais atitude.
e pare de brincar comigo
SOU CAMALEÃO - NÃO SEI CHORAR
Eu cresci, amadureci, envelheci e não aprendi algumas coisas na vida. Entre elas, a lidar com os momentos de perdas, seja lá do que for. Mas a vida não poupa ninguem e assim fui perdendo coisas, porque perder não depende de mim. Perdi as minhas idades, algumas felicidades,algumas pessoas queridas, amores que eram para sempre, perdi até saúde por sofrer por bobagem. Já até me perdi de mim mesma.. Confesso, perder não é fácil para mim.
Não sei chorar e na perda a dor da minha alma borbulha em minhas veias até me sufocar. Por sorte, nunca perdi a memória, mas nos momentos das perdas,
como não gosto de reviver histórias para não entregar a dor o troféu da vitória, aprendi a virar camaleão. Eu sou um camaleão e mudo de cor.
Tenho esse jeito meio esquisito só pra esconder a minha dor.Se a tristeza tenta me fazer chorar, sufoco o meu grito, finjo um sorriso para que minhas palavras não se façam em movimentos bruscos e os meus sentimentos não me atropelem.Não gosto de me machucar, odeio machucar alguém. Sou camaleão. Levanto a cabeça e deixo o corpo preso nas paredes. Busco o sol às avessas. Se tenho medo, mudo de lugar , fico quieta até o medo passar. E nesse meu coração disparado, que vive atropelado pelos sonhos e a razão, a loucura tem o seu cativo lugar e me inventa mil razões para eu continuar a caminhar.
Agora eu vejo a realidade bem ali, sorrindo pra mim com sarcasmo "Volta pra cá, otária." E eu não posso fazer nada, a não ser aceitar o convite.
Eu sinto falta de seu cheiro e de seu estilo e de seu jeito tão puro e obediente
Sinto falta de sua aproximação à vida e de seu corpo na minha cama
Sinto falta de sua imposição a qualquer coisa e da música que você tocaria
Sinto falta de sua explosão e de sua luta e de nossas interrogações no final do dia
-Torch-
Se eu pudesse me exorcisar da sua voz
Se eu pudesse escapar do seu nome
Se eu pudesse arrancar meu coração
E esconder-me pra não me sentir novamente
-Ciega, Sordomuda-
Eu pensei que por algum motivo, eu pudesse ser diferente na vida deles. E me trataram como qualquer um.
Certo, muitas ilusões dançaram. Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas.
Vem...
Que o tempo pode afastar nós dois.
Não deixe tanta vida para depois.
Eu só preciso saber
Como vai você.
É, agora eu ando assim. Assisto programas que não me interessam, faço coisas que eu não quero, ouço músicas que eu não gosto e frequento lugares que não são meus. Vivo outra vida, interpreto outro papel, e ponho mais maquiagem , tentando mudar tudo que eu sou pra ver se muda também as coisas que eu sinto. Mas pouco importa o quanto eu tente. Uma hora o programa acaba, a música termina e mais cedo ou mais tarde eu volto pra casa. Então eu limpo a cara e volto a ser eu mesma, sem roteiro nem rímel nem blush.
Permaneço esperando que o céu que eu agora tenho, sejao mesmo ao qual eu quero pertencer.
Iniciou-se um nova fase, mas ainda estou muito preocupada em manter os pés no chão pra perceber o brilho das novas estrelas.
Indiferença [...]
Nem sinto nada, nem te vejo, não te procuro. Antes eu gostava de saber por onde você andava, o que escutava, o que sentia. Desvendar seus pensamentos era meu passatempo preferido e eu hoje não quero mais nada disso. Nos convertemos em algo frio, seco, sem vida. E se há algo aqui chamado amor, já não o reconheço, não posso senti-lo. Amor transformado em indiferença. E não, eu não sinto muito.
Quando me disseram que eu podia apagar tudo que eu tinha escrito, acho que pensei que eu podia fazer o mesmo com as coisas que eu tinha feito.
(...) lá estava eu, discando aqueles números decorados tanto quanto meu nome, e torcendo pra ninguém atender, e eu poder dizer a mim mesma de que pelo menos eu havia tentado! Mas, pra minha coleção de situações patéticas, ele havia atendido o telefone com voz de sono, não disfarçando em nada o mau humor.
Quase eu consertei, quase deu muito certo.
Quase te fiz feliz, quase eu te fiz muito feliz.
Quase um ano, quase a gente faz aniversário.
Quase fomos fortes, quase fomos muito fortes.
Quase durou, quase durou muito tempo.
Quase foi uma história, quase foi uma longa história.
Ou não.
(...) Mas a cada coisa que eu amo, são as mesmas das quais ás vezes eu fujo. Não por fraqueza, mas por medo de querer demais e enjoar. Ás vezes sinto que gasto muito amor com certas pessoas. E se esgotar meu estoque de felicidade extrema? O que vem depois disso? Não é o tédio? Tenho medo que amor seja que nem um jogo de videogame, então, ás vezes paro de jogar pra não correr o risco de decorar as fases. Você entende?
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