Eu Desculpo Voce

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Ah, quando eu morrer
Quando eu morrer
Pode ter certeza
Que serei perfeito
Mas só por um dia
Um dia, simplesmente
Apenas um dia

Ah, quando eu morrer
Quando eu morrer
Serei um bom amigo
Serei um bom namorado
Serei um bom filho
Mas só por um dia
Um dia, simplesmente
Apenas um dia

Ah, quando eu morrer
Quando eu morrer
Serei perfeito
Um homem batalhador
Que muito sonhou
Que todos acreditavam
Mas só por um dia
Um dia, simplesmente
Apenas um dia

Ah, quando eu morrer
Quando eu morrer
Vão dizer muito
Do pouco que me dizem
Tinha tantos planos
Um homem honrado
Mas só por um dia
Um dia, simplesmente
Apenas um dia

Ah, quando eu morrer
Quando eu morrer
Apenas por um dia
Frases serão para mim
Todos olharão para mim
Flores serão para mim
Mas não se esqueça
Só por um dia
Um dia, simplesmente
Apenas um dia

Ah, quando eu morrer
Quando eu morrer
Eu não vou ver
Mas tudo vai se esconder
As flores vão secar
Vão me esquecer
Quando o outro dia chegar
Porque só por um dia
Um dia, simplesmente
Apenas um dia!

Mais solidariedade, mais amor, mais unidade, menos julgamento, menos síndrome de eu sou melhor, menos fofoca! Corre atrás da tua mudança de atitude, muda tua vida e soma com quem tem pra somar e subtrai o que for inviável, respeita o espaço do teu próximo e vamos tentar ajeitar alguma coisa nesse mundo cão, cuida da tua vida, é difícil só cuidar dela? Pede a Deus que Ele te ajuda!

A uma amiga

Eu sinto sua falta
E é estranho, nossa amizade foi curta
Cheia de defeitos e percalços
Mas sinto
Como sinto falta de mim
Do que eu era
Sinto falta do seu português claro
Incomum pra uma interiorana
Sinto falta da forma que esse mesmo
Português pronunciava o nome da garota
Que eu gostava, sua melhor amiga
Sinto falta das suas ansiedades
Tão semelhantes às minhas
Das suas preocupações
Das suas importâncias
Comigo
E sinto falta de corresponder
Tudo isso a você
Sinto falta das suas crônicas
Lidas nesse português claro
Do seu tom de voz bonito
Feminino na medida
Da delicadeza da sua alma
E é estranho
Porque quase nunca sinto falta
Dos amigos
Tenho e tive poucos na vida
Acostumei a me virar sem eles
Mas de você eu sinto falta
Confessada nesse poema
E em cada fim de noite
Que me deito e paro
Pra pensar no que passou
Eu deixei você passar?
Uma pergunta que não tenho resposta
Pudesse, teria sido mais forte.
Não pude.
Mentiras sempre me foram inadmissíveis.
Omissões, pra mim, sempre foram mentiras.
Intransigência traz solidão.
Espero que esteja bem
Que sejas feliz
Felicidade tão clara
Quanto seu falar.

Hoje estou triste,amanha não sei,ontem eu tava bem.

Se eu pudesse sair do corpo...
Viajaria para a lua...
Seu misticismo e sua luz me encantam...

Provavelmente levaria...
O meu melhor sorriso
Um bom som...
E também o vinho...
E solta dançaria a intimidade do espírito...
Que faz dançar com os olhos...

Eu acredito em um Deus. Eu também acredito em Jesus Cristo, o renascimento do mundo. Eu também acredito no Espírito Santo, o Consolador.

Tão difícil dizer “eu te amo” a alguém quando se ama outra pessoa.
Até mesmo o mísero “eu também” parece grande demais para sair da boca quando não vem do coração!

Se tem uma coisa que eu detesto nesse mundo são as festas obrigatórias em que as pessoas choram porque estão alegres, os fogos de artifício, as musiquinhas chocas, as grinaldas de papel de seda que não têm nada a ver com um menino que nasceu há 2 mil anos num estábulo indigente.
(Memória de minhas putas tristes)

Aprendi que todas minhas virtudes serão esquecidas no dia em que alguém julgar que eu errei

É injusto que se apeguem a mim, embora o façam com prazer e voluntariamente. Eu iludiria aqueles em quem despertasse desejo, pois não sou o fim de ninguém e não tenho com o que satisfazê-los. Não estou eu pronto a morrer? E, assim, o objeto de apego dessas pessoas logo morrerá. Logo, quando não seria eu culpado por fazer crer numa falsidade, embora eu a adoçasse a acreditasse nela com prazer, e que ela me desse prazer, ainda assim sou culpado de me fazer amar. E, se atraio as pessoas para que se apeguem a mim, devo advertir aqueles que estariam prontos a consentir na mentira de que não devem acreditar, qualquer que seja a vantagem que daí me advenha.

Eu ando vivendo no modo automático, sendo levado pela rotina e frustrado com o que eu queria fazer e não posso.

Minha vida nunca foi bela ou de grande referência, tenho poucos amigos e menos paciência para os cativar.

Já não vejo interesse nas pessoas, nem em seus objetivos e muito menos sobre o seu dia.

Sorrisos bonitos e boa eloquência não me encantam mais, muito menos um bom dia ou boa noite.

Não ando com graça para piadinhas, pensamentos ou citações, não quero saber se estás bem ou não.

Apenas estou indo, meus ideais e objetivos estão onde Deus sabe em que lugar, eu só ando cansado, cansado e cansado de remar.

Tarde de um verão sem sol.

Foi quando eu me dei por conta, sem saber por onde, nem onde se encontra, o pedaço que me falta, a alegria que não chega, o dia que não termina.
O doce se tornou fel, a graça em amargura, o pranto chegou, e a tristeza faz pirraça pra não ir embora, tudo por que você não está aqui, minha menina, Nina.
Se tudo nessa cidade me lembra você, se todo o medo insiste em residir no peito, em desobedecer, o que me deixa perdido, à mercê, estar sem seus olhos.
Pode ser egoísmo, que seja, mas a sua falta resiste em bater, lateja.
Até das brigas e implicâncias eu sinto falta. Sinto falta de ser amado de exercer o amor, colocá-lo em pratica.
Falta do teu sorriso, da sua voz, do teu toque, do teu cheiro, falta do teu beijo.
A comida perdeu o sabor, a música se achou em uma longa pausa, os dias se tornaram cinzas e eu tentando te esquecer.
Me sinto perdido, amando sozinho o que eu insisto em não deixar se desfazer.
Dentro de mim a esperança fez morada, na dor, na solidão, no desejo, no sonho, na utopia de ter e fazer de você a minha eterna namorada.

Pra essa pressa de ser,
Pra essa pressa de ter,
Pra essa exigência de crer:
Eu tenho uma vida inteira pra isso.

Eu sempre achei que sendo uma boa pessoa para quem eu amasse, que isso me traria uma recompensa. Ser carinhosa, amigável e gentil certamente me traria qualquer sentimento.
Mas eu estava errada. Aprendi da forma mais dolorosa que amor não é uma recompensa. Ele é um sentimento que pode ser recíproco ou não, que pode salvar ou destruir.

Como não haveria de ser eu um Lobo da Estepe e um mísero eremita em meio a um mundo cujos objetivos não compartilho, cuja alegria não me diz respeito! (...) E, de fato, se o mundo tem razão, se essa música dos cafés, essas diversões em massa e esses tipos americanizados que se satisfazem com tão pouco têm razão, então estou louco. Sou, na verdade, o Lobo da Estepe, como me digo tantas vezes – aquele animal extraviado que não encontra abrigo nem alegria nem alimento num mundo que lhe é estranho e incompreensível.

Quanto a mim, pouco me importa ser julgado por vocês ou por qualquer tribunal humano. Nem eu julgo a mim mesmo. / É verdade que a minha consciência de nada me acusa, mas isso não significa que eu seja inocente: quem me julga é o Senhor. / Por isso, não julguem nada antes do tempo; esperem que chegue o Senhor. Ele porá às claras tudo o que se esconde nas trevas, e manifestará as intenções dos corações.
1Coríntios 4, 3-5

Muitas Vezes eu me pergunto: Quem são os meus Verdadeiros amigos ?

Nada acabará até eu ganhar!

Não me deem formulas, pois elas servem para os físicos químicos e farmacêuticos, eu vou seguir sempre a minha intuição e o meu coração.

Eu percebi uma coisa: Necessito sempre escrever e falar sobre mim. Pode ser algo egocêntrico, mas é como um reconhecimento, uma prova de que sei quem sou. Contudo, quando essa pergunta é feita diretamente, talvez eu não a saiba responder. Digamos que mudo dependente do dia, hora ou lugar, dependente de quem me rodeia e de quantos me rodeiam.
Afinal, quem sou hoje?
Nessa madrugada de sábado sou apenas uma sonhadora que planeja um futuro certo e feliz, mas que sabe que ao amanhecer esses sonhos irão se esvair. Tudo é tão efêmero, tudo é tão lépido que me pergunto se de fato sei quem sou. Seria eu, eu mesma, nessas madrugadas? Seria eu, eu mesma, ao amanhecer? Seria eu, eu mesma, ao redor de meus amigos? Eu não sei! Talvez eu seja prepotente demais por achar que sei alguma coisa, de achar que sei quem sou. O fato é que mudo dependente do externo, o fato é que não sei quem sou.

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