Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio
Quanto a mim, deixo que os outros julguem esta minha tagarelice; mas, se o meu amor-próprio não deixar que eu o perceba, contentar-me-ei de ter elogiado a Loucura sem estar inteiramente louco.
Nunca deixo de sorrir, mesmo estando triste... Meu sorriso é a minha maior arma contra todos os tipos de tristeza que possam me atingir; Quando descobrir que minha felicidade só depende de mim, os sorrisos se tornaram muito mais constantes na minha vida...
Sou doce, tímida, brincalhona, e na maioria das vezes me deixo levar por algo momentanio…
Sempre me machuco com palavras como tbm já devo ter machucado alguem, mesmo que tenha sido sem querer.
Eu canto, eu corro, eu pulo, eu sou feliz. Eu sempre passo essa imagem, mas nem sempre é o que eu realmente sou.
Mudo constantemente, que nem eu mesma me conheço, e as vezes me pergunto o que eu seria capaz de fazer .
é, eu sou assim. Mas não dô o direito de ninguem brincar comigo. E isso não só por mim, mas tbm por você, eu mudo e você sofre por isso.
Se te deixo solto é porque quero liberdade, se nao falo de suas amizades é porque quero que deixe as minhas, se nao peço suas coisas é porque quero que deixe as minhas no lugar .
Por te amar tanto deixo em suas mãos a decisão de ser feliz.
Isso é amor, é respeito.
Quem ama não precisa prender, amarrar, vigiar, mas deixar solto o outro.
Para que possa entender que tem total liberdade.
Isso não quer dizer que pode fazer o que bem entende, mas sim, fazer o mesmo pelo seu companheiro, devolveldo aquilo que lhe foi dado com tanto carinho.
Quem não sabe aproveitar a liberdade, não a merece.
E um dia com certeza irá chorar não ter aproveitado a chance que teve de ser feliz, simplesmesnte por não saber ser livre.
Que Deus ilumine sua decisão.
Me rendo aos teus encantos/
Deixo que tuas mãos toquem meu rosto/
Deixo que a chuva serena lave meu pranto/
E que em minha boca deixe teu beijo, teu gosto/
Se persevero, colho frutos da perseverança. Se desisto, deixo de colher esses frutos, mas certamente frutos diferentes serão colhidos.
Hoje tudo me parece monótono...
Nada me chama a atenção a ponto de tirá-la.
Não me deixo mais levar por expectativas falsas,
dessas que iludem depois te passam na cara a
realidade.
Acredito no possível,
não dou asas à imaginação.
Não deixo a minha luz apagar.
Deixo permanecer, minha intensidade.
De fato uma apaixonada, por sorrisos.
Não me calo
É. Eu me acostumo, mas não amanso.
Eu sou do tamanho daquilo que sinto.
Às vezes me expresso com tanta euforia.
Que chego a perder o controle.
Gosto da minha liberdade e de ser livre
Não deixo que a essência da minha vida, escorra entre minhas mãos.
Testamento
A você deixo o meu afeto. E mais. Deixo os beijos que ainda não dei. O bilhete para ser lido. O quadro colocado no alto para nunca ser de lá retirado. Um jantar à altura de sua fome. O velho livro de histórias. A coleção de filmes para chorar. Uma garrafa cheia de café. E uma bruta saudade.
A você eu deixo tudo de bom para me vingar de todas as sequências de discórdias nas falidas noites de domingo. Deixo o meu telefone azul. Os sonhos adormecidos. As extravagâncias das férias. O vício de escrever na madrugada. A você deixo o meu relógio vermelho, que de propósito está uma hora adiantado, assim não correrá o risco de perder seu jogo predileto. E por falar em jogo, deixo a camisa do seu time, no ponto de ser usada. O taco de beisebol, mas não acerte a janela. Folhas de caderno para as cifras da madrugada. O vinho gelado para as noites de frio. A pipoca amanteigada. O filme no pause. O copo de vodka. Ovos mexidos. Roupa limpa e suaves prestações da coleção de Drummond.
Deixo a roupa lavada, passada. A carne assada no forno. A conta vencida. A senha da internet. E tudo desligado. Aceso deixo apenas as fagulhas do coração, prontas para serem apagadas.
Um pouco das tempestades, não te fará mal, portanto deixo vinte e cinco dos meus odiados clichês, dois poemas ordinários, uns palavrões impublicáveis.
Pelo excesso de mistério, deixo as vírgulas, as reticências, as aspas, a interrogação.
Deixo o dicionário para decifrar as palavras soltas e não confundir sentimentos.
Deixo sem nenhum medo a minha covardia transbordante. As atrapalhadas afetivas. O sol. A lua. O mar, não necessariamente nessa ordem. Deixo a desordem das escolhas que é mesmo para bagunçar as ideias.
Deixo a sensação da promessa cumprida e uma lista de coisas pendentes para serem feitas a qualquer horinha dessas. Deixo para amanhã, qualquer coisa bonita, talvez quem sabe uma lembrança patética, uma abusada vontade, uma sentimento que coça, um vazio sem canção.
E por último deixo o perigo do meu amor.
Deixo, a quem possa interessar, todos os meus medos e insegurança, pois hoje estou abrindo mão da pessoa que eu era e esses sentimentos já não cabem mais em mim.
Nessa louca partida
sem despedidas
Deixo saudades
Desencontros desse alguém
Lembranças do além
E esse mar tão bravio
A nau não me pode salvar
Caminhos de despedidas
Palavras tão doidas
Mais vou afundar
Claro que hora não tarda
Mas deixo a nau
Para não naufragar.
De dentro pra fora.
De alma e coração.
Deixo minha alma transcender.
Sempre busquei algo sútil e etéreo.
Na urgência de equilibrar meu ego.
Contrabalancear o que já não balança mais.
Desenferrujar o espírito.
sacudir a poeira da alma.
Entrando para dentro de mim...
Senti sagradamente que "Preciso de um balanço geral na alma..." (...)
Te deixo livre, por que aprendi que o amor não prende, o que prende é outra coisa, mas não amor. Te deixo livre para você escolher se quer ficar ou ir embora, se você for é por que o seu amor por mim não foi sufisciente para nos manter juntos, as tuas prioridades não me icluíam. Mas, se você ficar vou saber que estava disposto a me amar como eu te amo, a se entregar como eu me entreguei, a se arriscar no barco junto comigo por esse amor. E no final, daremos certo
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