Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio
"SEJA O MEU BEM..."
"Não...
É tão pouco...
É tão fácil...
É tão menos, o que eu preciso
Nada de flores ou chocolates
Nada de sorrisos esporádicos
Nada de abraços afastados
Nada de beijos sem açúcar
Nada de palavras ao vento
Nada de 'adeuses' na curva
Não passe...
Fique...
Me faça bem...
Seja o meu bem...".
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Eu deixei de acreditar em muitas coisas. Passei a discordar de outras tantas. Mas por enquanto sou só eu quem sabe disso.
Às vezes eu me sinto tão bem. Outras me sinto tão mal. O engraçado é que o intervalo de tempo entre esses duas situações é muito curto.
Eu tinha muitos temas pra escrever hoje, mas o dia foi curioso...
Então, pensando no dia que passei hoje...
Quando escutamos nosso coração, sabemos sempre ser JUSTOS*
Uma história antiga conta que um rei já muito velho,certo dia foi procurado por seu filho que lhe disse: " Meu pai, penso que está na hora de eu me preparar para assumir o trono.
O tempo está passando e, quando chegar a minha vez, quero ser um grande Rei para o nosso povo.O que o senhor me sugere?"
O velho respondeu:" O mais importante é saber o que é moral. Procure o meu mestre para aprender com ele sobre a moral."
O jovem principe foi ate a pessoa indicada, um mestre ainda mais velho que o rei, e contou-lhe o que desejava.
Depois de ouvi-lo, o mestre disse:" eu sou professor de artes marciais. Nada sei sobre moral".
O jovem pensou:" pode ser que meu pai esteja equivocado. Mas,se ele me mandou aqui, deve haver uma razão".E ficou!
No dia seguinte, iniciaram o treinamento. O mestre começou: " Cada vez que eu me aproximar e você não perceber, vou lhe bater com o meu bastão".
O jovem pensou: " Eu sou jovem, ele é velho. Ficarei alerta e vai ser fácil ve-lo chegar".
Depois de algum tempo prestando atenção, o jovem começou a se distrair, ora com o canto do pássaro, ora com o barulho do vento. Nesses momentos, o mestre
se aproximava, como num passe de mágica, e lhe batia.
Até que o jovem entrou em um estado tal de atenção que,tão logo o mestre chegava, ele pressentia e dava o sinal.
O mestre decidiu aprofundar os treinamentos" até agora eu só lhe bati nos momentos que você estava desperto, mas apartir desse instante eu vou lhe bater quando vc não
perceber que estou me aproximando durante seu sono".
O jovem pensou: " Eu vou ficar sem dormir até ele se cansar".
Na verdade, depois de um tempo, quem se cansou foi o príncipe. O mestre se aproximava e, vendo o rapaz adormecido, batia-lhe com o bastão.
Novamente o jovem entrou em tal estado de atenção, que mesmo dormindo, era capaz de pressentir a presença do velho.
O mestre decidiu que no dia seguinte eles iriam descansar antes das proximas lições.
Tomavam sol, quando o príncipe pensou: " Quero ver se este velho é capaz de pressentir
a minha aproximação. Vou pegar o bastão e lhe dar uma paulada". Quando o jovem iniciou o movimento de se levantar o velho disse:" Nem tente. Se você se aproximar vai levar uma surra
que nunca mais vai se esquecer de mim!" O príncipe ficou surpreso com a perspicácia do velho e continuou relaxado, tomando sol.
Foi a vez do velho pensar: " Menino abusado, vou lhe dar uma
lição." Porém, quando o velho ia se levantando, escutou do rapaz: " Nem tente. Se você se aproximar, vai levar uma paulada que nunca vai esquecer."
O velho então se aproximou, olhou carinhosamente o rapaz e disse: " Agora você pode ir.Já aprendeu a lição.
Moral, é algo que nasce de nosso estado de atenção, de estar consciente.Quando escutamos nosso coração, sabemos sempre ser JUSTOS".
Eu sei que é dificil falar de moral, de ÉTICA...
Mas,a ética nasce de uma atitude de amor e respeito em relação ao outro e a si mesmo.
É saber escutar o seu coração e deixá-lo guiar os seus atos.
É respeitar seus valores e as pessoas. Algumas vezes isso pode retardar seus resultados, mas não importa.
Sempre espera o momento certo,
Quem tem ÉTICA não conquista vitórias caminhando sobre cadávares, e não se utiliza de artíficios desonestos - primeiro porque contrariam seu coração e segundo porque sabe
que este tipo de vitória destrói a confiança e o respeito que sente por si mesmo.
O pássaro bem-te-vi,
Não me viu...
Eu o vi, até o quis.
Quis ouvi-lo,
Quis estar a voar...
Sem tino,
Perdida,
E sem horas para chegar.
Quem dera, eu pudesse escolher o que sentir ou mesmo fazer com que as pessoas fossem menos insensíveis. Já que aquele papo de mudar a si mesmo para que as mudanças externas ocorram naturalmente não funciona mais.
Eu tenho a necessidade de mostrar o que sinto por meio das palavras. É por isso que escrevo tanto e falo pouco. Sou homem de pouca expressividade quando se trata de falar. Já me acostumei com isso.
Quem disse que eu quero encontrar um desfecho para o meu caminho? Eu só quero viver do meu jeito. Guiar-me sem rumo, sem planos. Afinal, minha existência não segue receita. É uma mistura louca sem medida certa. Sem ponto final enquanto estiver vivo.
Eu só quero um pouquinho de afeto e alguém que esteja comigo para dizer que me entende quando eu não conseguir me entender.
Eu não entendo às vezes meus sentimentos. Tem dias que me sinto feliz e de vez em quando fico muito triste. Certamente, há uma confusão de pensamentos dentro da minha mente. Eu tenho medo está errando e escolhendo caminhos sem volta, depois as consequências serão gravíssimas. Mas, será que estou me enganando? Quem tem a resposta verdadeira, meu coração?
Eu sempre tive objetivos, mas quando entrei numa louca paixão,deletei eles. Porque uma louca paixão é capaz de qualquer coisa,menos de ser racional para alcançar objetivos .
Eu costumo me divertir criando meus personagens. Eles são tão enigmáticos!
Uma vez, escrevi sobre uma vampira linda, e numa tarde qualquer, ela apareceu para mim. Sério. Foi a primeira vez que algum personagem meu se materializou.
Eu fiquei apaixonada. Ela se chamava Gabrielle.
Hoje não sei dizer se eu realmente me apaixonei pela sua figura física, ou se me apaixonei por mim mesma.
Achando que esse fato curioso jamais se repetiria, a tão magnífica bruxa de Anne Rice, que se tornou vampira, e que eu tive a audácia em dar-lhe um conto explicando “tudo”, simplesmente surgiu do nada.
Do nada, vírgula. Na verdade foi em uma de minhas entrevistas de trabalho, quando fiquei frente a frente com Mona Mayfair. Foi uma visão quase mística. Não sei te explicar se foi o seus longos cabelos lisos e vermelhos, ou se aqueles olhos assustados e frios quem me seduziram.
Me senti gay, mas eu me permitir ter esse luxo, afinal, a imaginação era minha.
Uns dizem que sou irreverente. Eu nem sei o que é isso. Isso é legal?
Eu não sei da onde herdei essa coisa de criar estórias e colorir o mundo. Sou bem diferente das minhas irmãs e o oposto da minha mãe. O meu pai conseguiu ser um estranho para mim. Não sei te explicar e nem preciso.
O que sou hoje? Ou seria, em que tenho me tornado? Essas perguntas buzinam dentro de mim há anos.
Uma coisa eu sei. Adoro fazer as pessoas se sentirem alguém, importantes.
Algumas me irritam até a morte, confesso; outras conseguem ser insignificantes. Raras vezes fico maravilhada com o restante, porém, acho que são essas pessoas quem me dão força para continuar a batalha nesse mundo improvisado, errado.
Não é à toa que fico ai, escrevendo e nascendo. Apagando e reescrevendo. Vivendo!
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