Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio
Em tuas palavras defina-me como bem quiser;
Se não se faz relevante para mim, em minha vida, nada mudará.
SE PODESSE VOLTAR A VIVER.
Como meu pai, para viveres de novo tudo faria!
Uma experiência de vida ao teu lado pai, eu ganharia,
Um outro e novo amor dentro de mim nasceria
E quando o céu chorar meu calor de filho eu te daria.
Quando escapar da captura do irmão da noite
Desejar-te-ia em teu trabalho, um milhão de sorte,
Um doce café toda manhã te daria, pai eu confesso-te,
Um conselho na calada noite, sentado aqui imagino-te.
Se estivesses a respirar bem aqui nenhum medo eu teria,
E um abraço em cada dia ao teu lado não perderia,
Tudo é belo neste mundo, assim dirias.
Pai saudades aperta meu peito todos aos dias.
Após aquela conversa - inclusive, a última - nada na minha vida tem sido como antes
Gostaria de entender esse teu poder de abalar as minhas estruturas e desestabilizar o meu psicológico com tanta facilidade
Logo eu, que sempre sou tão racional, fico totalmente vulnerável e entregue as emoções que me tomam com o mais simples contato teu
- Queria mesmo é superar você!
Ter forças, de um jeito que ser indiferente a sua existência fosse realmente possível
Você sempre foi inalcançável, mas, como vou fazer meu coração e mente entenderem isso?
Como seria capaz de simplesmente ignorar qualquer coisa que me lembre o teu nome, ou mesmo, perder o sono e não escrever sobre tudo que tenha pedaços teus?
Ao refletir, concluo que essas são vontades simples, mas, ao mesmo tempo, impossíveis de obter sucesso em qualquer tentativa
- Eu verdadeiramente queria te esquecer!
Mas como isso é possível, se em cada linha aqui escrita tem você?
A poesia da vida,
quando me impacta,
atravessa como vento,
e eu,
como resposta,
por vezes, sou folha
e, muitas vezes, raiz.
Quem sou eu !?!?!?
Me defino como um louco apaixonado pela vida, sua beleza momentos alegres ou tristes, amo respirar pela manhã o ar que enche meu pulmão, caminhar ver as pessoas comprimeta-las com um sorriso, sou uma pessoa que perdou fácil pois não irei carregar mágoas dessa vida, viver a vida como se fosse últimos minutos, nunca se sabe o que irá acontecer em frações de segundos, ao chegar a noite, colocar minha cabeça bem tranquila no travesseiro e sonhar com um mundo melhor que um dia irá chegar.
Caminho pela vida como quem pisa em algodão...
Não quero acordar o silêncio que grita.
Prefiro eu, sentir somente a vibração
Vinda do lado de fora...
Poderia eu, tocá-lo, se quisesse, agora;
Mas, não quero.
Permaneço quieta para não acordar o vácuo ao meu redor
Minha cabeça não quer o rufar de nenhum tambor...
Nem o estilhaço luminoso dos fogos de artifícios...
Ou as falas desconexas da multidão ensimesmada
Minha mente, saturada
Reluta em aceitar o que eu não posso mudar.
O que não mudo, permanece a assombrar minh’alma...
Que ainda se contorce em espasmos por um lugar ao sol.
Meio torto o lugar; meio às avessas!
Só um cantinho que abrigue as minhas dores...
Que me devolva às cores;
Que transforme em flores;
Todos os versos que encontrar...
De todas as pessoas que conheço nunca encontrei alguém que ferrasse com a própria vida como eu. Sou minha própria ruína. Faço sempre as piores escolhas. Não conto nos dedos quando acertei de verdade. Abismos e mais abismos. Sou a minha própria loucura.
"Morrer e sempre o caminho mais fácil o que e difícil e querer morrer, mas precisar continuar vivendo".
A saudade que eu escrevo hoje não é a mesma saudade que escrevi ontem ou que escreverei amanhã. A palavra é atemporal, mas a carga sentimental que o poeta coloca nela é sempre contemporânea ao que ele sente.
Mas tem que ter sensibilidade para
sentir na íntegra senão não tem
sentido sentir o que é sentido sem
sentir, sem entender o sentido do
sentimento que se torna sensível em
cada sentimento sentido na sensibilidade...
Se soubesses que um amigo teu, não acreditava em ti!
Que farias para mudar isso?
R: Sei lá! Dáva-lhe um beijinho!
Eu quero minha mãe
Certa noite eu quis falar com Jesus, mas Ele me disse:
- Agora estou muito ocupado.
- É urgente!, eu disse, trata-se de minha mãe!
- Calma ... agora não posso, respondeu Ele suavemente.
Entre chocado e desapontado eu bradei:
- Está bem ! Com quem posso falar então?!?
- Comigo, mas não agora que estou tão ocupado.
Eu, doente e febril, tive que me conformar e aguardar o momento "certo" para falar com Ele.
Sozinho, naquela cidade estranha, tudo que eu queria era o abraço de minha mãe, naquele momento tão distante de mim.
A febre deve ter se elevado tanto, que adormeci. Tive sonhos confusos e agitados, onde eu me via sendo envolvido pelos braços amorosos de minha mãe.
Quando acordei, ensopado de suor, eu me sentia maravilhosamente bem. Tinha desaparecido a febre e toda aquela sensação de abandono.
Lembrei-me que havia chamado por Jesus, mas não sabia exatamente se fora um delírio ou se Ele falara comigo realmente.
Arrisquei, sentindo-me patético, a chamá-Lo de novo:
- Senhor! Agora é possível só responder-me a uma pergunta?
Para minha surpresa, eu ouvi:
- Sim. O que você quer?
- Era só para saber se realmente falei com o Senhor. Agora não quero mais nada. Já estou bem. Quando O chamei, eu ia pedir-Lhe que me trouxesse minha mãe, mas o Senhor estava muito ocupado para atender ao meu chamado. Sonhei com ela e isso foi o bastante para curar-me.
- Sim, eu estava muito ocupado, atendendo alguém que tinha mais urgência do que você: Eu estava escutando sua Mãe que me pedia para levá-la até aí.
Os homens inteligentes pegam uma coisa óbvia e jogam na sua cara, e por fim ainda ganham fama e são chamados de "Grandes Pensadores".
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