Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio
O Casal
Eles desligaram a luz e o seu globo branco brilha
um instante e depois dissolve-se, como um comprimido
num copo de escuridão. Depois a ascensão.
As paredes do hotel elevam-se na escuridão do céu.
Os seus movimentos crescem mais suaves, e eles dormem
mas os seus pensamentos mais secretos começam a conhecer-se como duas cores que se conhecem e correm juntas no papel molhado de um desenho do rapaz da escola.
É o escuro e o silêncio. A cidade no entanto está mais próxima esta noite. Com as suas janelas fechadas.
As casas vieram.
Eles permanecem embalados e esperam muito próximo,
uma multidão de gente com faces em branco.
no
Contratempos são como facas, que nos servem ou nos cortam, conforme as pegamos pelo cabo ou pela lâmina.
Teoria Y
- O trabalho é tão natural como o lazer, se as condições forem favoráveis;
- O esforço físico e mental empregado no trabalho é tão natural quanto o empregado em momentos de lazer;
- Compromete-se à realização dos objetivos da empresa está ligado às recompensas associadas e não ao controle rígido e às punições;
- O indivíduo comum não só aceita a responsabilidade do trabalho, como também as procura;
- Os indivíduos são criativos e inventivos, buscam sempre a solução para os problemas da empresa;
- Os trabalhadores tem a capacidade de se auto-gerirem nas tarefas que visam atingir objetivos pessoais e estratégicos da organização. Sem a necessidade de ameaças ou punições;
- O trabalhador normalmente não faz aquilo que não acredita. Por isso exige cada vez mais benefícios para compensar o incômodo de desempenhar uma função desagradável.
LUMIAR
Dou-me conta do nome a que reduza
sua história este lugar e entendo
como um nome não é somente o som
arbitrário que a minha mão regista
prendendo o designado: um mar
sob a luz fina; tanto tempo fixa
um lugar no seu corpo, que se torna,
tal como o tempo que contém, flexível
O nome do lugar sempre designa
a fluidez da vida retida
(A moeda do Tempo, Assírio & Alvim, 2006)
Então como é que vai a tua vida? Olha que a vida sem amor não presta, porque a vida para ser sentida de forma ativa, deve ser vivida com ternura, enriquecida com carinho e ter alguém para partilhar esse carinho que é o amor. Essa pessoa que partilho estas referências, és tu e desta forma a minha vida é vivida com o entusiasmo do amor, com dedicação tanto em pensamentos como nos meus atos, porque tu para mim és um desabrochar de felicidade. Assim enriqueces a minha qualidade de vida e a solidão sofrida fica esquecida. Por isso meu amor recomendo-te a fazer o mesmo, vive a tua vida muito ativa e com prazer e vai desejando a quem te adora.
Pessoas como você... entram na vida das pessoas,
como uma brisa, bem devagar...
como um rio, que sabe o seu caminho... cheio de pedras preciosas...
como uma luz, de calor aconchegante...
já não me falta o ar...
já não me falta o caminho...
(minhas pedras preciosas misturei com as tuas)
e você é o Sol, princípice de luz.
A vida são como as estações do ano: Outono, Inverno, Primavera e Verão. Nem todas são iguais, mas são importantes ao ecossistema e todas elas têm o seu encanto, sendo umas mais preferidas do que outras. O verão que também é sinónimo de pouca roupa, pouco trabalho e muita micose acaba hoje para dar entrada às folhas a caírem de sono.
A vida é feita de etapas, é como um ciclo onde tudo acontece. Cada ano que passamos traz-nos novas descobertas, novas alegrias e novos desafios com mistura de emoções, sentimentos e desejos. Viver saudavelmente cada etapa dá o gosto desejado da vida, é o que nos dá a alegria de existir e vontade de vencer.
À deriva
A sensação do que se tornou minha vida nos últimos meses é como ter desistido de atracar o barco e ter saído para o alto mar.
Deixei o barco à deriva. Resolvi só aproveitar a paisagem. Durante esse tempo, houve muita calmaria, houve brisa tão boa que não dava vontade de abrir os olhos, houve noites tão estreladas e claras que dormi ao relento mesmo. Ainda sinto todas as sensações desses dias. Tive momentos tão incríveis que nem lembrei que existia terra firme.
Mas também teve tempo ruim, dias que o barco girou e girou até me deixar tonta. Teve tempestades leves, daquelas que você se recolhe para se protejer, deita e se cobre e quando acorda já passou... teve tempestades horríveis também, daquelas que você tem tanto medo e reza. Daquelas que você nem pisca e não vê a hora de acabar. Mas passa, dias bons passam e tempestades também passam. É a vida sendo vivida.
Hoje me encontro organizando o barco depois da tempestade. Muita sujeira e muita água por todo lado. Falta comida e água doce. Falta o básico.
Concluí que à deriva fico desconectada demais. Vulnerável demais. Existe muita coisa acontecendo em terra firme.
Preciso terminar a faxina e ligar o motor. Preciso me localizar no mapa, reconectar e abastecer de tudo.
Nessa viagem talvez eu queira parar numa ilha deserta. Não estou convicta do destino.
Usarei a âncora dessa vez...
A vida é como um balão! Se não se assopra não sobe, mas se assopra em demasia sujeita-se a estourar.
A vida está cercada de várias transformações explícitas, dado como o objetivo em questão os sentimentos sublimes que existe em cada um... Para quê tanto sofrimento e angústia se podemos obter coisas mais significantes da nossa vida?
Se a vida rolasse tão bem como pneus, não daria lugar a ninguém ficar de trombas! Portanto vive a vida . . . na vida consegue-se sabedoria, as travagens deixemos para os pneus!
A vida é como o tempo que passa na mudança de estação, por isso chegamos ao OUTONO, onde se pode fazer uma pausa para observar a nossa passagem pelo verão e recordar momentos agradáveis que protagonizou as nossas merecidas e belas férias, porque a nossa existência é transitória como as nuvens de outono. É assim a vida, porque há coisas que só dependem da gente!
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