Eu Aprendi que ser Boazinha
A impressão mais cruel que pode ser feita numa criancinha é a indiferença. Ignorar a necessidade de amor de uma criança dá a entender a seu coração que suas necessidades não são essenciais. Ao crescer, essa criança acha muito difícil expressar o verdadeiro amor. Em vez de um cálido fluxo de sentimentos, ela vai sentir uma emoção muito mais fria e moderada, que facilmente pisca e falha. A indiferença possui um longo legado.
Se não for pra ser bom, gostoso, romântico, carinhoso, divertido, presente, construtivo. Enfim, se não for pra ser amor, nem me dê bom dia.
A vida pode ser, de fato, escuridão se não houver vontade, mas a vontade é cega se não houver sabedoria, a sabedoria é vã se não houver trabalho e o trabalho é vazio se não houver amor.
Todo o mundo que aprendeu a ler e escrever tem uma certa vontade de escrever. É legítimo: todo o ser tem algo a dizer. Mas é preciso mais do que a vontade para escrever. Ângela diz, como milhares de pessoas dizem (e com razão): "minha vida é um verdadeiro romance, se eu escrevesse contando ninguém acreditaria". E é verdade. A vida de cada pessoa é passível de um aprofundamento doloroso e a vida de cada pessoa é "inacreditável". O que devem fazer essas pessoas? O que Ângela faz: escrever sem nenhum compromisso. Às vezes escrever uma só linha basta para salvar o próprio coração.
São apenas as cabeças pequenas e limitadas que temem seriamente na morte a destruição total do ser; dos espíritos verdadeiramente privilegiados tal medo fica completamente afastado.
A educação do homem deve começar pela poesia, ser fortificada pela conduta justa e consumar-se na música.
Com o tempo a gente aprende que atenção, carinho e blush tem que ser na medida certa. Se não, a gente acaba de palhaça.
Estamos irrevogavelmente em um caminho que nos levará às estrelas. A não ser que, por uma monstruosa capitulação ao egoísmo e à estupidez, acabemos nos destruindo.
E é só o que posso dizer a meu respeito? Ser “sincera”? Relativamente sou. Não minto para formar verdades falsas. Mas usei demais as verdades como pretexto. A verdade como pretexto para mentir? Eu poderia relatar a mim mesma o que me lisonjeasse, e também fazer o relato da sordidez. Mas tenho que tomar cuidado de não confundir defeitos com verdades.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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