Eu Amo meus Inimigos

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Quem sou eu?

O brinquedo da vida!


Por ser o que sou, chamo sempre atenção e sou sempre notado, eu sou um erro em meio a muitos acertos...
O nada em meio a tudo, um ninguém em meio a todos... Um brinquedo de Deus, da vida, de todos...

O erro de Deus é assim que sou.
Pois de mim fazem o que querem, dizem que me acho que sou o máximo, dizem que não presto, falam e falam...

Mas não sou dono da mais bela feição, mas sou possuidor da mais horrenda alma, do mais triste coração e da vida mais infeliz.

E eles não sabem o que se passa dentro do meu coração e nem querem saber.
Não demonstro o que sou, mas sim um personagem fictício que preferi criar para esconder meus sentimentos...

Não esqueço de quem me estende a mão. Minha memória não é curta. Apesar de eu esquecer nomes, jamais deixo passar batido o que fazem por mim. Porque aprendi que ajudar o outro é bonito. Mas ser grato é mais bonito ainda.

Mil desculpas eu peço
por não saber dizer adeus direito
Bem que tentamos, fizemos planos
Mas nossos ideais não são mais os mesmos...

Quer saber mesmo o motivo de eu estar vivo até hoje? sempre estou perto da porta!

Sorte sua eu gostar de você.

Esse orgulho. Esse senso de lealdade, é por isso que eu ainda não quebrei o seu pescoço.

Segredos

Eu procuro um amor que ainda não encontrei
Diferente de todos que amei
Nos seus olhos quero descobrir uma razão para viver
E as feridas dessa vida eu quero esquecer
Pode ser que eu a encontre numa fila de cinema,
Numa esquina
Ou numa mesa de bar.

Procuro um amor que seja bom pra mim
Vou procurar, eu vou até o fim
E eu vou tratá-la bem
Pra que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer os meus segredos

Eu procuro um amor, uma razão para viver
E as feridas dessa vida eu quero esquecer
Pode ser que eu gagueje sem saber o que falar
Mas eu disfarço e não saio sem ela de lá

Procuro um amor que seja bom pra mim
Vou procurar eu vou até o fim
E eu vou trata-la bem
Pra que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer os meus segredos

Procuro um amor
Que seja bom pra mim
Vou procurar, eu vou até o fim.

Eu procuro um amor
Que seja bom pra mim
Vou procurar, eu vou até o fim.

Não é o que me acontece que me enleva, porém aquilo que eu pratico.

Eu quero aprender mais, compreender mais, evoluir sempre. Quero ter direito a sonhar alto e alcançar meus objetivos com garra e determinação. Quero conquistar novos conhecimentos, todos os dias. E fazer de cada dia uma lição de vida. Quero desenvolver os meus talentos e alcançar meus objetivos, sem deixar de olhar para o mundo ao meu redor. Quero encarar cada desafio como oportunidade. E fazer dos obstáculos minha maior motivação. Eu sei o que eu quero. Eu quero é vencer.

CANTE LÁ QUE EU CANTO CÁ

Poeta, cantô da rua,
Que na cidade nasceu,
Cante a cidade que é sua,
Que eu canto o sertão que é meu.
Se aí você teve estudo,
Aqui, Deus me ensinou tudo,
Sem de livro precisa
Por favô, não mêxa aqui,
Que eu também não mexo aí,
Cante lá, que eu canto cá.
Você teve inducação,
Aprendeu munta ciença,
Mas das coisa do sertão
Não tem boa esperiença.
Nunca fez uma boa paioça,
Nunca trabaiou na roça,
Não pode conhece bem,
Pois nesta penosa vida,
Só quem provou da comida
Sabe o gosto que ela tem.
Pra gente cantá o sertão,
Precisa nele mora,
Te armoço de fejão
E a janta de mucunzá,
Vive pobre, sem dinhêro,
Trabaiando o dia intero,
Socado dentro do mato,
De apragata currelepe,
Pisando inriba do estrepe,
Brocando a unha-de-gato.
Você é munto ditoso,
Sabe lê, sabe escreve,
Pois vá cantando o seu gozo,
Que eu canto meu padece.
Inquanto a felicidade
Você canta na cidade,
Cá no sertão eu infrento
A fome, a dô e a misera.
Pra sê poeta divera,
Precisa tê sofrimento.
Sua rima, inda que seja
Bordada de prata e de oro,
Para a gente sertaneja
É perdido este tesôro.
Com o seu verso bem feito,
Não canta o sertão dereito
Porque você não conhece
Nossa vida aperreada.
E a dô só é bem cantada,
Cantada por quem padece.

Só canta o sertão dereito,
Com tudo quanto ele tem,
Quem sempre correu estreito,
Sem proteção de ninguém,
Coberto de precisão
Suportando a privação
Com paciença de Jó,
Puxando o cabo da inxada,
Na quebrada e na chapada,
Moiadinho de suó.
Amigo, não tenha quêxa,
Veja que eu tenho razão
Em lhe dize que não mexa
Nas coisa do meu sertão.
Pois, se não sabe o colega
De quá manêra se pega
Num ferro pra trabaiá,
Por favô, não mexa aqui,
Que eu também não mexo aí,
Cante lá que eu canto cá.
Repare que a minha vida
É deferente da sua.
A sua rima pulida
Nasceu no salão da rua.
Já eu sou bem deferente,
Meu verso é como a simente
Que nasce inriba do chão;
Não tenho estudo nem arte,
A minha rima faz parte
Das obra da criação.
Mas porém, eu não invejo
O grande tesôro seu,
Os livro do seu colejo,
Onde você aprendeu.
Pra gente aqui sê poeta
E fazê rima compreta,
Não precisa professô;
Basta vê no mês de maio,
Um poema em cada gaio
E um verso em cada fulô
Seu verso é uma mistura
É um ta sarapaté,
Que quem tem pôca leitura,
Lê, mais não sabe o que é.
Tem tanta coisa incantada,
Tanta deusa, tanta fada,
Tanto mistéro e condão
E ôtros negoço impossive.
Eu canto as coisa visive
Do meu querido sertão.
Canto as fulô e os abróio
Com toda coisas daqui:
Pra toda parte que eu óio
Vejo um verso se buli.
Se as vez andando no vale
Atrás de cura meus males
Quero repará pra serra,
Assim que eu óio pra cima,
Vejo um diluve de rima
Caindo inriba da terra.

Mas tudo é rima rastêra
De fruita de jatobá,
De fôia de gamelêra
E fulô de trapiá,
De canto de passarinho
E da poêra do caminho,
Quando a ventania vem,
Pois você já tá ciente:
Nossa vida é deferente
E nosso verso também.
Repare que deferença
Iziste na vida nossa:
Inquanto eu tô na sentença,
Trabaiando em minha roça
Você lá no seu descanso,
Fuma o seu cigarro manso,
Bem perfumado e sadio;
Já eu, aqui tive a sorte
De fumá cigarro forte
Feito de paia de mio.
Você, vaidoso e facêro,
Toda vez que qué fumá,
Tira do bôrso um isquêro
Do mais bonito meta.
Eu que não posso com isso,
Puxo por meu artifiço
Arranjado por aqui,
Feito de chifre de gado,
Cheio de argodão queimado,
Boa pedra e bom fuzí.
Sua vida é divertida
E a minha é grande pena.
Só numa parte de vida
Nóis dois samo bem iguá
É no dereito sagrado,
Por Jesus abençoado
Pra consolá nosso pranto,
Conheço e não me confundo
Da coisa mio do mundo
Nóis goza do mesmo tanto.
Eu não posso lhe inveja
Nem você invejá eu
O que Deus lhe deu por lá,
Aqui Deus também me deu.
Pois minha boa muié,
Me estima com munta fé,
Me abraça, beja e qué bem
E ninguém pode negá
Que das coisa naturá
Tem ela o que a sua tem.
Aqui findo esta verdade.
Toda cheia de razão:
Fique na sua cidade
Que eu fico no meu sertão.
Já lhe mostrei um ispeio,
Já lhe dei grande conseio
Que você deve toma.
Por favô, não mêxa aqui,
Que eu também não mexo aí,
Cante lá que eu canto cá.

(De Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)

Eu sou meio pacata, às vezes impulsiva. Eu sou muito sensata, às vezes emotiva. Eu sou um tanto chata, um tanto positiva. Louca de fato, complicadamente viva.

Eu. Sim, eu mesma.
Sozinha, sem ninguém, sempre serei eu. Eu sou a única que pode julgar a forma como eu ando, o jeito do meu cabelo, as minhas roupas e o meu corpo. A única! Sou eu que irei tomar as decisões pra minha vida, sendo boas ou não. Sou eu, mais ninguém. O resto das pessoas que me julgam, dizem o que eu faço ou deixo de fazer, são apenas pessoas, que sabem o meu nome, e mais algumas coisas sobre mim. O que eu já passei, e os problemas que passo ainda, só eu sei. Por essas e outras, eu vivo a minha vida, da maneira como eu acho melhor pra mim.

É tudo que eu queria te dizer. Eu não quero mais. Será que você pode ao menos tentar seguir sem mim?

E sim, há momentos em que eu odeio você
Mas eu não reclamo
Porque eu tive medo de que
Você fosse embora.

Eu gosto de não saber o que está se passando lá fora ...

Eu preciso sentir que você ainda sente, eu preciso que o seu coração dê um choque no meu, eu preciso saber que seu peito ainda aperta um pouco quando eu vou embora e se espalha como borboletas nas veias quando eu chego.

Você e eu poderíamos escrever um romance ruim.

Jamais pense que você saiu da minha vida porque decidiu. Desculpa, mas eu só desisto das coisas que não me interessam mais.

Não é que eu faça questão de ser feliz, eu só queria que parassem de morrer de fome a um palmo do meu nariz.

Você me odeia, mas seu ódio não pode igualar-se ao que eu próprio dedico a mim.

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