Eu ainda tenho Tempo pra Sonhar
"Ninguém ocupava o lugar de melhor amigo fiel na minha vida, até que JESUS disse que eu era muito mais que uma amiga. Eu sou sua noiva amada."
—By Coelhinha
Enquanto eu caminha sozinho, eu te procurava.
E foi justamente em um daqueles dias sem esperanças.
Eu olhei para o universo e pedir a ele um sinal.
Foi quando te encontrei e meus dias ficaram ensolarados.
Desde que Jesus me aceitou(quem sou eu pra aceitá-Lo), fiz muitas orações, muitas nem me lembro, outras ainda trago na memória. As realizadas são resultados dessas orações, as que não... foi porque Jesus teve e tem um plano ainda maior.
Sem maldade!
Eu quero ser aquele cara que tem a liberdade de te abraçar onde for e tocar no seu cabelo sem que vc reclame.
Farinha do mesmo saco.
Eu, mísero desprezado, amarelado, más já refinado, sou eu farinha,
que fiquei estocado, fui até aberto; porêm nunca usado.
Quem saiba fui descartado por nobre conhecedor ou até mesmo por um leigo,
que me deixou aberto, ao relento, nem ao menos provou meu odor, coloração, textura até talvez
minha oriunda nobreza, o trigo.
Sou eu agora par de outro saco, em mesma circunstãncia, doentio pelo
desafeto de ser desprezado e com tanto talento de ser, ao menos alimento!
"Não procuro pelo pote de ouro no final do arco-íris, mas por pessoas que assim como eu um dia acreditaram nele."
E eu vi meus sonhos espalhados pela ventania. Saí feito uma louca juntando o que eu podia, temendo que sonhar eu não mais poderia. Eu me enganei, eu posso sonhar de novo, todo dia.
Sonhei, e virei poesia.
Conto do Desmantelo Azul
Uma vez, durante a primavera, eu vi o mar. Era fim de tarde, eu era criança, pouco mais de seis anos. Foi a primeira, foi a última vez.
O encontro, no horizonte, do céu azul com um mundo de espelho azulado com moldura azul-dourada invadiu meus olhos, arrebatou minha alma. Nunca nada mais enxerguei.
Uma vez, durante a primavera, ouvi o mar. Era fim de tarde, eu criança era, pouco mais de seis anos. Foi a primeira, foi a última vez.
O encontro do marulho azul com o silêncio azulado do infinito estourou meus tímpanos, ensurdeceu minha alma. Nada nunca mais ouvi.
Uma vez, durante a primavera, cheirei o mar. Era fim de tarde, criança eu era, pouco mais de seis anos. Foi a primeira, foi a última vez.
O encontro da maresia de azul salgado com o aroma celeste de um céu azulado quase noite entranhou-se pelas minhas narinas, embrenhou-se em minha alma.
Nunca mais nada cheirei.
Uma vez, durante a primavera, degustei o mar. Era fim de tarde, era eu criança, pouco mais de seis anos. Foi a primeira, foi a última vez.
O encontro de minha doce inocência com o azul salgado segredo das águas engravidou meu peito, emprenhou minha alma. Nada nunca mais provei.
Hoje, toda tarde, sento em frente ao mar, e uma suave fluida mão anil acaricia minha pele instantes antes de meu corpo se diluir na brisa marinha e meus poros explodirem em azul ao serem penetrados pela alma do mundo.
A sociedade és um mundo frio e cruel. Sou sensível de mais paras coisas vazias e sem alma. Eu sabia que aqueles belos olhos me foderiam para sempre.
Não busco mérito, o mérito é todo seu, eu busco qualidade e transformação.
Não busco fama, nem reconhecimento, mas procuro o respeito, o bom caráter, a sinceridade e a união.
Somos todos, somos ninguém.
Resende, 24 de julho de 2018.
Eu estou sem sono, mas já me acostumei. Noites acordadas significam mais conhecimento, aprendizado, copos de café e foco no objetivo.
Resende, 24 de julho de 2018.
Madrugada fria!
Em vez de dormir, tremendo eu te escrevo versos.
É que o vento forte suspira seu nome.
Eu não sou do tipo que : Vivem da forma que tentam agradar a outros,mas vivo da forma que procura não desagradar ninguém.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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