Eterno

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A evolução é um eterno retorno para minha essência, preciso silenciar e recomeçar quantas vezes for necessário e voltar a viver pela verdade da minha alma!

⁠Um eterno caos interno, meus demônios não me deixam em paz.
e ao menos que soubesse quais demônios são esses
para que pudesse usar as armas certas para derrota-los.
A procura de paz, me faço aos pedaços para poder organizar eixos
que são pilares onde julgar precisarem estar organizados
para que tudo venha a se encaixar e se tornar tranquilo igual o céu
de final de tarde de outubro.
Onde estou falhando? me aponte, me ilumine, me mostre.
Eu levanto todos os dias com único proposito que é de viver em paz.
Mas.. falho diariamente.

Brincar com os sentimentos alheio,e fazer de sua vida o brinquedo eterno do tempo!

È incrível como o tempo realmente mostra quem é quem! Melhores amigos, amor eterno... O tempo acaba com tudo. E sabe porque?, porque sempre queremos algo melhor. Ideologia! Preciso de uma para viver...

Eterno Paradoxo.

Somos todos meros reflexos dos nossos sonhos. Mas a imagem do espelho não é invertida?

Nada é pra sempre. O eterno acaba e o fim chega. E no final só nos resta dizer: Valeu a pena.

Um dia, corri atrás de amores que um dia achei que seria eterno, mas o eterno na verdade era só o instante em que eu sofria.

Amor eterno

Tem horas, em que me questiono se foi Graça ou maldição de Eros…⁣
Lamento a sorte ou o infortúnio de quem crê não existir amor eterno, pois contrariamente a estes, sou a prova viva de que existe!

A saudade dói e machuca, mas também alimenta os bons sentimentos do querer eterno.

Sintoniza o amor eterno que vem de Jah.

Roube o eterno do efêmero. Nada é mais belo que o passageiro.

E quando acabar, aceite. Você sabe que nada é eterno. Supere.

...E mesmo que nada possa ser eterno, mesmo que o "pra sempre" não exista,
eu sei que vou seguir te amando, pelo menos, pelos próximos 99 invernos.

⁠Não me ponha no altar
Que eu sou meio desonesto
Eu te juro amor eterno
Mas, no fundo, eu não presto

Jão

Nota: Trecho da canção Santo.

O amor é eterno-as formas de manifestá-lo podem mudar,não a essência.

Nenhum amor é eterno. O amor é como uma gangorra. Ele vai para cima e para baixo como um balanço. O amor não foi feito para estar em um lugar só.

Beijo eterno

Quero um beijo sem fim,
Que dure a vida inteira e aplaque o meu desejo!
Ferve-me o sangue. Acalma-o com teu beijo,
Beija-me assim!
O ouvido fecha ao rumor
Do mundo, e beija-me, querida!
Vive só para mim, só para a minha vida,
Só para o meu amor!
Fora, repouse em paz
Dormida em calmo sono a calma natureza,
Ou se debata, das tormentas presa, -
Beija inda mais!
E, enquanto o brando calor
Sinto em meu peito de teu seio,
Nossas bocas febris se unam com o mesmo anseio,
Com o mesmo ardente amor!
De arrebol a arrebol,
Vão-se os dias sem conto! E as noites, como os dias,
Sem conto vão-se, cálidas ou frias!
Rutile o sol
Esplêndido e abrasador!
No alto as estrelas coruscantes,
Tauxiando os largos céus, brilhem como diamantes!
Brilhe aqui dentro o amor!
Suceda a treva à luz!
Vele a noite de crepe a curva do horizonte;
Em véus de opala a madrugada aponte
Nos céus azuis,
E Vênus, como uma flor,
Brilhe, a sorrir, do ocaso à porta,
Brilhe à porta do Oriente! A treva e a luz – que importa?
Só nos importa o amor!
Raive o sol no Verão!
Venha o Outono! do Inverno os frígidos vapores
Toldem o céu! das aves e das flores
Venha a estação!
Que nos importa o esplendor
Da primavera, e o firmamento
Limpo, e o sol cintilante, e a neve, e a chuva, e o vento?
Beijemo-nos, amor!
Beijemo-nos! que o mar
Nossos beijos ouvindo, em pasmo a voz levante!
E cante o sol! a ave desperte e cante!
Cante o luar,
Cheio de um novo fulgor!
Cante a amplidão! cante a floresta!
E a natureza toda, em delirante festa,
Cante, cante este amor!
Rasgue-se, à noite, o véu
Das neblinas, e o vento inquira o monte e o vale:
“Quem canta assim?” E uma áurea estrela fale
Do alto do céu
Ao mar, presa de pavor:
“Que agitação estranha é aquela?”
E o mar adoce a voz, e à curiosa estrela
Responda que é o amor!
E a ave, ao sol da manhã,
Também,. a asa vibrando, à estrela que palpita
Responda, ao vê-la desmaiada e aflita:
“Que beijo, irmã!
Pudesses ver com que ardor
Eles se beijam loucamente!”
E inveje-nos a estrela... e apague o olhar dormente,
Morta, morta de amor!...
Diz tua boca: “Vem!”
“Inda mais!”, diz a minha, a soluçar... Exclama
Todo o meu corpo que o teu corpo chama:
“Morde também!”
Ai! morde! que doce é a dor
Que me entra as carnes, e as tortura!
Beija mais! Morde mais! Que eu morra de ventura,
Morto por teu amor!
Quero um beijo sem fim,
Que dure a vida inteira e aplaque o meu desejo!
Ferve-me o sangue: acalma-o com teu beijo!
Beija-me assim!
O ouvido fecha ao rumor
Do mundo, e beija-me, querida!
Vive só para mim, só para minha vida,
Só para o meu amor!

O próprio fato de sermos amados por um Deus santo, eterno, onisciente, todo-poderoso, misericordioso e justo é, para dizer o mínimo, extraordinário.

Que seja eterno
carinhoso
malicioso
divertido
ciumento
romântico
possessivo
meloso
entediante
irritante.
Que seja amor.
Que seja você.

Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura

William Shakespeare
Trecho do soneto 116