Estratégias
As estratégias de Satanás são para te derrubar, mas as estratégias de Deus são para você não cair, porém, ainda que ele permita a queda, tem propósito de ensino para que você se torne mais forte. Desta forma, se torna ainda mais difícil para seu inimigo te derrubar daí pra frente.
INSURGÊNCIA
A fome e a seca no Nordeste não foram tragédias naturais — foram estratégias. Sintomas de um projeto político que tem donos: da terra, da água, do poder.
Desde o período colonial, o Nordeste foi desenhado para sangrar. As mãos que aravam a terra nunca foram as que a possuíram. E, assim, condenaram um povo inteiro à miséria.
E o que ficou no Nordeste? A terra rachada… e as mulheres.
Elas não migraram. Ficaram.
Ficaram para segurar o mundo nos ombros, com os filhos no colo e a esperança entre as mãos.
Mesmo quando não havia farinha, comiam palma. Enganavam o estômago das crianças com caldos ralos, enquanto rezavam para que a noite não levasse mais uma vida.
E é aqui que começa a insurgência.
A insurgência dessas mulheres foi não morrer. Foi não ceder.
Foi insistir em existir onde tudo ao redor pedia silêncio e desaparecimento.
Suas mãos calejadas, seus pés rachados, seus olhos secos de tanto chorar — tudo isso é marca de uma luta que nunca foi reconhecida como deveria.
A verdadeira insurgência nordestina tem o rosto dessas mulheres.
Elas são a terra que não cede, a raiz que não morre, a memória que não se apaga. Lilian Morais
Há momentos em que a arte não representa.
Ela confronta. Ela insiste. Ela se ergue.
Insurgência, como nos propõe Lilian Morais, não é revolta ruidosa, mas fogo subterrâneo que ascende em silêncio e cor.
Esta exposição não se limita a apresentar obras: ela se recusa a calar afetos.
Cada traço, matéria e composição é um fragmento de um corpo que pulsa — corpo individual, corpo social, corpo-mulher, corpo-luta.
A insurgência que Lilian nos convoca é ao mesmo tempo íntima e coletiva: nasce de dentro, mas se espalha para fora, como se cada tela estivesse tentando respirar pelo mundo.
Numa época marcada pela normatização dos gestos, dos desejos e das imagens, sua arte desvia.
Desvia do esperado, do domesticado, do permitido.
E ao desviar, revela:
revela o que foi silenciado, o que foi esquecido, o que nunca teve nome.
A escolha do título Insurgência não é aleatória: é afirmação.
É o reconhecimento de que a arte pode — e deve — ser território de fratura e reinvenção.
Aqui, as cores não decoram; elas denunciam, acolhem, provocam.
Os vazios não são ausências; são respiros.
As formas não obedecem; elas insistem em ser o que são.
Lilian Morais entrega sua insurgência com elegância firme, com delicadeza dura, com beleza que não fecha feridas, mas as mostra com dignidade.
É arte que se posiciona sem se explicar.
É arte que não se curva — e por isso toca.
Numa cidade como Salvador, onde os tambores da história ainda ressoam nos corpos das ruas, a exposição Insurgência não poderia encontrar lugar mais vivo.
É nesta Bahia de lutas e encantos, de dores e reinvenções, que a artista instala sua travessia.
E convida:
não apenas a ver, mas a sentir.
A escutar o que vibra dentro de cada imagem.
A insurgir-se, também — ainda que só por um instante.
Por Humberto Silveira
Todos sabem ir mesmo quando estão em silêncio, a vontade de ficar requer forças estratégias pra fazer nova morada.
O inimigo quando quer atacar uma mulher, ele usa estratégias para afastá-la do propósito de Deus. Ele tentaria confundir sua identidade, fazê-la duvidar de seu valor e incentivá-la a se comparar com os outros de forma destrutiva. Além disso, ele alimentaria inseguranças, distrairia sua mente com vaidades e tentaria desviá-la dos princípios da modéstia, da feminilidade bíblica e da fé.
Mas, uma mulher fortalecida na Palavra de Deus se torna inabalável contra essas investidas. Por isso, é essencial cultivar uma vida de oração, estudar as Escrituras e buscar a santificação diariamente. Dessa forma, ela permanecerá firme em sua identidade em Cristo e resistirá a qualquer artimanha do inimigo.
Sabe quais são as duas principais estratégias que o opositor usa contra os profetas?
1- Tentar corrompê-lo; enganando-o para que passe a profetizar por si próprio, fazendo uso da credibilidade que há no nome do Senhor, em busca de benefícios próprios (dinheiro, posição, reconhecimento etc…). Conduzindo-o à liberar profecias agradáveis aos ouvidos de quem às recebe, porém contraditórias à vontade do Senhor. Afinal:
Quem pode liberar a cura quando Deus quer ferir? E quem pode provocar a ferida quando Ele quer curar?
O que satanás quer ganhar com isso?
Espaços disponíveis para trabalhar, em meio aos embaraços provocados pelas inconformidades.
2- Tentar acusá-lo; o objetivo principal do opositor é impedir que as palavras sejam liberadas, para isso ele ataca o ânimo e as emoções do profeta, tentando fazê-lo se sentir indigno, pequeno ou duvidar da direção recebida, conduzindo-o à se "silenciar por precaução".
Como evitar tais ataques?
Conflitando a profecia recebida com a direção que sai do altar. Sempre lembrando que, a maior profecia é a palavra de Deus! E Ele costuma trabalhar com a conformidade.
Você conhece as duas principais estratégias que satanás usa contra os profetas do Senhor?
1. Tentativa de corrupção: O opositor busca enganar o profeta, fazendo-o profetizar por si mesmo, aproveitando-se da credibilidade que o nome do Senhor oferece. O objetivo é obter benefícios pessoais, como dinheiro, reconhecimento ou posição. Isso leva o profeta a liberar mensagens e profecias agradáveis ao público, mas que vão contra a vontade de Deus. Afinal, quem pode trazer cura quando Deus deseja ferir? E quem pode ferir quando Ele quer curar? O que Satanás ganha com isso? Cria espaços de ação em meio às confusões geradas pela desobediência.
2. Tentativa de acusação: O principal objetivo do opositor é silenciar o profeta. Ele ataca seu ânimo e suas emoções, levando-o a sentir-se indigno, pequeno ou a duvidar da direção recebida. Isso pode resultar em um silêncio "por precaução".
Como se proteger desses ataques?
Confronte sempre a profecia recebida com a direção proveniente do altar, lembrando que a maior profecia é a palavra de Deus.
Deus geralmente opera em conformidade.
Venceremos várias batalhas, mas se não atualizarmos as estratégias perderemos no final por falta de discernimento.
Liderança eclesiástica é uma combinação de estratégias espirituais para o rebanho, mediante a competência, zelo e fidelidade de seus ministros, onde o pasto é o campo de atuação, crescimento e edificação das ovelhas, sendo conduzidas pessoal e publicamente aos seus ministérios e às suas realizações em família.
Estratégias do mundo para o homem ter sucesso profissional não contêm e nem podem ter o nome de Jesus.
Aplique à sua liderança cursos de treinamento, estratégias ou gerenciamento de mudanças, apoio, cooperação e trabalho em equipe, observando os resultados mais positivos pelo que pensamos e acreditamos.
As perdas deixam mais lições do que ganhos e aumentam a capacidade de criar estratégias para vencer. Na vida ficar no pódio exige disciplina e um bom diálogo com as circunstâncias.
Fico mirabolando bem
silenciosa e sem métrica
estratégias românticas
para que você me queira
da mesma forma que
nunca parei de te querer.
É mais fácil mudar as regras do jogo do que os jogadores, porque as estratégias são iguais para todos e que todos joguem com inteligência.
O inimigo é tão esperto que até hoje, não deixa de arquitetar estratégias malignas para fazerem cair os sábios, justos e fiéis, quando não pensou que um terço de seus seguidores cairiam com ele, expulsos dos Céus, antes de tentar a Deus.
Estratégias santas e práticas para evangelizar estão todas na Bíblia e se faltar alguma, ore a Deus e o Espírito Santo vai lhe recordar de quem precisa ouvir o Evangelho da Salvação em Cristo Jesus.
Há duas estratégias espirituais que dominam a vida de todo homem: uma é para derrotá-lo e a outra é para torná-lo vencedor.
