Estava um Pouquinho Ocupado Desculpe me
Passei um bom tempo sem lhe responder porque estava juntando forças para encarar essa situação dolorosa. Bom, vamos lá Senhor estranho, é isso que você é agora mim: Estranho. ‘Querido’ virou uma palavra muito forte desde que você se foi deixando-me com cacos e lagrimas no chão. Peço-te que não me procure mais e, por favor, pare de me visitar em meus sonhos. Eles me trazem recordações e eu não gosto desse tipo de recordações. Eu sempre tenho o mesmo sonho: Você sentado na guarda da cama segurando um copo de café e me vendo experimentar todas as roupas do armário até eu ouvir um sincero elogio. Claro que você me elogiava sempre com qualquer roupa. Mas eu estava atrás daquele elogio mudo, aquele que deixa a pessoa boquiaberta e sem reação. Logo em seguida vinha uma cena onde estávamos deitados fazendo juras de amor um ao outro. Você me dizia o quanto eu ficava linda com sua blusa e que me amaria até depois da morte. Mas depois eu acordava e percebia que tudo era ilusão e que você tinha me destruído por completo. Não insista por favor.
A noite passada eu tive um sonho no qual você estava a sussurrar pelo meu nome em um tom muito suave que me encantava e desatinava o meu coração;
No entanto com tanto carinho, seus olhos liam as minhas fraquezas para que sua boca me mastigasse para sentir o sabor dos meus sentimentos sinceros;
Mas no receituário avisa que eu contagio com os meus sentimentos um tanto encantador para habitar sem prazo de validade;
Estava eu vindo para casa, quando avistei um sujeito muito suspeito. Eu estava do lado esquerdo da rua, e a minha direita, do outro lado da rua, havia uma moça. O sujeito, que a partir de agora chamarei de cidadão, veio em nossa direção. Como isso é possível? Simples, ele estava no meio da rua. O cidadão nos entreolhava. De repente o cidadão falou algo para a moça. A moça, que a partir de agora chamarei de sujeita, fingiu que não escutou, -ou talvez era surda, vai saber-, sem indagar o porquê, eu fiz o mesmo. Observando a atitude da sujeita, e vendo o cidadão perguntando algo para mim, o ignorei também. Não sei se foi medo... talvez era um cidadão de bem. Mas já eram 23h10m de uma noite fria em Ji-Paraná, preferi não me arriscar... Mentira, estava com meu Ipod em mãos... !!! * Voz em off* -Você acabou de ler Crônicas de Dualys. Fique ligado, têm novidades surgindo por aí. Vem aí, plim plim!
Eu estava no Sans Club corrida quando vejo do meu lado um carrinho com 4 meninos. Na frente vinha um menino de uns 5 anos e me pareceu que ele fazia a guarda real do carrinho que continha uma preciosa cama elástica. Dois irmãos maiores iam ao lado do carrinho, em cima da cama havia uma menininha de uns 2 anos e atrás os pais. Uma família bem simples, de chinelos surrados, cabelos despenteados!
Eles tocavam na caixa, eles riam, eles vibravam. Nos pais senti orgulho, coragem e preocupação com o pagamento das parcelas que estavam prestes a assumir. Cena de cinema!
Sei que aquele dia ficará marcado na vida daquela família como dia de glória! Muito mais que a cama em si, ali tinha um bem muito precioso, ali os 6 se sentiram integrantes de uma mesma história.
Eu também sonhei com eles, sonhei com os detalhes da vida, sonhei com a abundância de coisas que temos. Sonhei e permaneci feliz.
Desejo que na vida das pessoas existam "a compra do pula pula", para que seja possível algo extraordinário que vem da coragem, que vem do amor e que traz esperança de que a vida pode mudar para melhor. SEMPRE!
E, de repente, ela teve um ataque de culpa, chorou, chorou. Depois se deu conta do quanto estava exagerando de tão frágil que se tornara depois de tanto apanhar.
E há tempos eu preciso de um lugar-comum. Aquele bla bla bla infame não causou, e já estava me enjoando. Eu precisava sair dali. Peguei o carro e parti em fuga. Liguei o som. Aumentei propositalmente para não ouvir as lágrimas que vagarosamente começaram a cair. Comecei a cantar devagar e quando percebi estava gritando. Gritando e chorando, num desespero incontrolável. Parei subitamente de cantar, gritar e chorar simultaneamente com os pés no freio. Ninguém poderia suspeitar da minha fraqueza em lidar com certas coisas. Eu deveria manter sempre a postura ereta, os olhos brilhando e o sorriso colado à boca. Eu deveria provar a mim mesma e a todos que eu conseguira ser sempre assim, mas, há tempos em que o peso sucumbe e eu precisava parar. Fugir era minha especialidade. Tornara-me perita nisso. E foi quando me dei conta de que precisava voltar. O desespero nunca dura muito tempo. E eu sabia disso. E sabia que o mundo não iria parar para eu me refazer, embora soubesse que vez em quando era eu quem precisava parar para continuar vivendo nele!
Tinha um anjo sentado na calçado
Com desejo de ajudar alguém
Você que estava cega de raiva
Passou por ele e não o viu
Então não reclame desse ódio que sentes
Que parece causar mais dor que um fuzil
Estava pensando, as vezes é necessário SORRIR para esconder uma LÁGRIMA née ! Mais do que adianta um sorriso falso por fora e um tsunami de tristeza te acabando por dentro ??!
Um dia eu estava andando pra fora de mim percebe que não adiantava eu andar tanto e não conseguir nada, mas eu sabia que não ia ser assim eu sentia que eu tenha um caminho cheio de sonhos que um dia eu poderia realiza e um dia veio um anjo fala pra mim que ele estava sempre no meu lado e qualquer coisa só chama ele e que Deus ia muda minha vida e eu parei e pensei que não adianta para por que nada na vida é como nós pensamos e se eu tiver mais fé em Deus um dia eu iria realizar meu sonho!
Estava prestes a cometer mais um daqueles meus erros em que me sinto um lixo e alimento o seu EGO,Foi nessa hora que meu amor próprio gritou dentro de mim!! NÃO FAÇA ISSO! Então ao invés de END eu apertei DEL.
Estava sozinho em um mundo onde a singularidade era vista com rancor e ódio e nem a morte mais o desejava.
Um desabafo com um grande Amigo, a Vida...
O mais engraçado é que quando estava perto tinha algumas insatisfações e tristezas, hoje estou distante e sinto um enorme vazio, uma tristeza que abafa meu coração, o orgulho ferido que atormenta meus pensamentos, minha alma.
Admito que hoje não Choro com tanta frequência, pois quando me vejo a cair, tento me segurar com o que me fazia se sentir só, mesmo estando perto, e com isso, me “conforto”, pois hoje sofro por estar totalmente distante, sofro por ter perdido totalmente e não parcialmente...
Mas mesmo assim, às vezes me pego ligar apenas para escutar sua voz, me recordando de momentos em que me sentia completamente completa, onde seu sorriso era meu sorriso, o seu amor era meu amor...
Fico esperando que me ligue, que apareça, mas ao mesmo tempo agradeço a Deus por assim não acontecer...
Meu coração fica em êxtase com a saudade misturando-se a lembranças boas, a sentimentos profundos, a momentos intensos, a lagrimas que correram e que enxuguei sozinha, ao amor que pensava ser recíproco e vejo que na realidade era apenas unilateral.
Com esse mix de sentimentos ponho-me a desabafar...
E para esse sentimento, essa angustia passar admito que jogo sujo com meu coração, e ponho-me a pensar no que um dia me magoou, que me fez chorar, me fez sentir raiva, me fez deprimir diante a vida...
E vejo a conversar comigo mesma, tentando me convencer que já não existe amor recíproco, carinho evidente, muito menos interesse ou desejo, que o mesmo, já esta escrevendo, criando uma nova historia, e que restam apenas duas vidas separadas, duas historias distintas, que por mais que sigam caminhos paralelos devido a um elo feito, estão desligados de intimidades ou sentimentos de “amor”...
E ainda para me fazer acordar, junto peças e percebo que não há mais chance de viver e reviver novos momentos, pois já esta vivendo momentos inéditos com outra vida, que já esta criando uma nova historia, trilhando um novo caminho...
E começo a desenvolver sentimentos que vão ao ápice, vão ao seu limite, e depois caem em queda livre, e aos poucos se estabiliza, e assim coloco meus pés no chão, analiso o momento e coloco-me a pensar...
-Vamos viver, vamos colocar essa vida para frente, pois o mundo não para! E assim como para ele o universo foi a favor, para você não será diferente, mas ao contrario darei tempo ao tempo, e deixar acontecer naturalmente, para então poder viver e sentir sentimentos já esquecidos, adormecidos e outros ainda na vividos.
Por isso, Vida me abrace e me leve, me carrega, me mostre, me apresente para o que tem de melhor a viver, o amor... do qual morro de saudades, a felicidade constante da qual sinto falta, da paz de espírito que aos poucos foi embora...
Faz-me transformar em passado tranquilo esse momento que hoje me atormenta, me faz viver esse presente lindo de cada dia, sem pressa, sem medo e apenas passar pelos meus pensamentos (IGUAL) uma doce brisa o futuro, para que assim eu não me frustre, ou entristeça e sim apenas deixe em minha boca o gostinho da curiosidade e a esperança que ele será bom, muito bom...
VIDA... LEVA-ME E ME FAZ VIVER!!!!
Sonhei que estava no céu...
E sem nem mesmo viajar,
Mudei de lugar tão rápido como um jato,
E sei que o céu não fica tão longe,
Simplesmente,um pouco mais além...
Não entendo essa minha estranha vontade de chorar. Me desliguei do mundo. Estava ali, sentada em um sofá, rodeada de pessoas, mas não houvia vozes, não fazia partes das brincadeiras. Meu corpo estava ali, mas minha mente em outro lugar. Me lembrei daquela música. De início sensações boas me vieram. Mas não demorou muito tempo.
Não demorou muito tempo e todas aquelas lembranças felizes se quebraram e se dividiram em milhares de cacos pontudos. E agora?? O que faço ?? Não sei! Vivo me perguntando em pensamento.
Todos ao meu lado olham para o céu, dizem estar perfeito o brilho da lua e de todas aquelas estrelas ali ao redor. Não enxergo lua, muito menos estrelas. Nenhum tipo de luz. Vejo tudo escuro,sombrio. De repente saio daquele lugar em que estava e quando olho no sofá de casa ninguém. Aoonde foram todos?? Sumiram?? - Acho que me largaram de lado. O motivo?? Sei mas não quero admitir. Não consigo admitir nem a mim mesma. Me tranco no quarto, grito em silêncio, me sufoco no meu próprio choro. E para meu alívio, adormeço (..)
Um dia jovem procurou o sábio de uma cidade mais próxima pois estava triste e decepcionado. Encontrando o sábio, o sábio lhe pergunta:
- Meu jovem o que lhe trás até a mim?
O chovem com os olhos cheios d’água olha para o sábio e diz:
- Senhor, eu vim de longe até aqui para lhe pedir uma direção. Eu estou triste e ferido com três dos meus amigos e não sei o que fazer.
* O primeiro, se envolve com pessoas de má índole em busca de fama, dinheiro e statos. Fazendo parte de acordos negativos e egoístas para atingir seu propósito. Com isso esse meu grande amigo me afetava moralmente. O que mais me incomodava é que uma dessas pessoas que ele negocia, é uma pessoas que não se preocupa com o que vai atinge com suas atitudes.
* O segundo, eu fiz tudo por ele, ajudei-o com conselhos, contei-o partes da minha vida, tentei lhe ensinar bons propósitos para que não se torne uma pessoa ruim, expliquei como é importante ser fiel a sua palavra e ter uma boa ideologia. Ao invés disso, ele falava mal de mim nas minhas costas, o que pudesse fazer para me difamar na cidade ele fazia.
* O terceiro, tem o coração aparentemente mais puro que os outros, porém, não sabe usar suas palavras, só sai de sua boca palavras ofensivas e destruidoras. Seus conselhos são ruins e aos berros.
Eu não sei o que fazer senhor, estou desesperador. Já pensei em desisti de tudo e até em me matar.
Então o sábio responde
- Meu filho, todos erramos e todos tempos defeito, o mal de nós pecadores e julgarmos o erro dos outros. Pense bem meu filho, você veio até aqui e me contou suas decepções. Mais o que você faz para mudar? Quando essas ofensas foram direcionadas para você, você não se impôs? Eles só pararão quando você se impuser. Chorar alivia a alma mais não resolve nada.
- No primeiro caso, a pessoa que você tanto ama se tornou ou está se tornando o que você mais odeia. Só você saberá se é melhor corta esse vinculo pela raiz ou tentar ajudar este seu amigo.
- Seu segundo amigo, provavelmente te admira e te inveja. Provavelmente enxerga em você algo que ele gostaria muito e com isso tenta tirar com você para não se sentir tão inferior ou solitário.
- O terceiro me parece não saber expressar o amor que tem. Usa suas palavras agressivas por desespero em acertar. Mais você não e obrigado a tentar ensiná-lo nada quando está sendo ferido.
- Use seu bom coração para tentar ajudar essas pessoas caso você ache que valia apena. Lembre-se também que não se pode ajudar alguém que não enxergue que precisa de ajuda.
Então o jovem responde
- Mas senhor, como eu vou mudar? Eu não posso mudar o mundo, sou apenas uma pessoa comum diante esse mundo errado.
O sábio novamente o repreende dizendo.
- Nós somos uma semente que com o tempo germina e cresce. Com o tempo esse único galho se divide fazendo novos galhos bons e ruins, fazendo novas direções para ser vista e seguidas. O que você prefere? Galhos bons ou ruins?
- Quando esses galhos ruins crescem e não o cortamos por estarmos esperando galhos bons, pode-se ter uma árvore aparentemente viva.
- Meu filho, se a cada alegria que ganhamos nós passássemos isso adiante para 3 pessoas, criaríamos um mundo melhor, ao invés disso. Quando se cresce um galho bom, nos preocupamos mais com os galhos ruins à os bons.
- Às vezes não podemos cortar esses galhos ruins porque poderíamos matar está árvore que se chama vida por ter mais galhos ruins a bons. Mas podemos dar mais atenção nos galho boa para se multiplicarem.
Se você fosse esse jovem, o que você faria?
Pescaria
Estava eu a pescar...
Em alto mar a enjoar...
Quando no anzol senti um fisgar...
Uma luta de avançar e ceder...
Uma briga das boas...
Até que... A luta venci...
Puxei... Puxei... Puxei...
E a Sereia na beira do barco surgiu...
Linda com o sorriso nos lábios...
Estendeu sua mão e o anzol devolveu...
Era uma brincadeira de Sereia...
Só elas, sabem a magia, e os encantos do mar...
Também sabem se defender de nós, pescadores pecadores...
Em meio as ondas baixas do alto mar...
Ela, um beijo lançou...Depois disso partiu...
“[…] Você estava tão perto, seu perfume era tão perfeito, estava-me olhando com um olhar de paixão, olhar de amor, e ao mesmo tempo você estava tão longe, porquê no exato momento em que você chegou perto da minha face eu cai da cama!”
Ali estava Brian no quarto da sua filha, contando a ela mais uma história de um livro para ela dormir. Na cadeira de balanço, ele percebeu o quanto gostava de fazer aquilo para a filha, mesmo sabendo que as histórias eram mais lógicas do que ele imaginava.
– Depois de toda a aventura, o Sr. Coelho olhou para a Sra. Coelho, e percebeu que a amava; então, chegou mais perto dela e a beijou quando no céu caia uma estrela-cadente e…
– Pai, o que é amava? – sua filha perguntou; olhos intensamente conectados com o pai.
– Ahm… – ele desviou o olhar. Se perguntou onde estava a mulher em uma hora dessas. – quando você gosta muito de alguém e quer sempre estar por perto dessa pessoa para tentar demonstrar o quanto de valor ela tem… acho que – ele não terminou.
– O que é gostar? – sua filha colocou os braços debaixo do travesseiro.
– Você não quer comer chocolate todo dia? Isso é gostar de chocolate. – ele pensou em algo mais óbvio a dizer.
– Mas eu não quero mostrar o valor para o chocolate… eu só quero comer. – disse ela, normalmente.
– Eu sei… só foi um exemplo. – ele sorriu timidamente.
– Continuo sem entender.
Ele olhou para os lados e bateu uma vez na capa do livro. Respirou profundamente, tentando organizar as ideias para tentar explicar. Logo percebeu que não tinha ideias nenhuma para falar.
– Quer que eu continue a história? – falou mais alto que o normal, involuntariamente.
– Não… – sua filha bocejou – não estou conseguindo entender muita coisa.
– O que você não está entendendo? – ela permaneceu estagnado.
– “Amar” parece ser muito complicado.
Sua filha apagou a luz do abajur, mas o pai ainda continuava boque-aberto, no escuro e com livro nas mãos. Pela primeira vez, ele soube que, depois de tantos anos sabendo que estava amando, ainda não sabia explicar o que era amar… E sua filha estava crescendo muito rápido, ele percebeu.
União
Contam que um certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando ele chegou a uma casinha velha - uma cabana desmoronando - sem janelas, sem teto, batida pelo tempo.
O homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol .
Olhando ao redor, viu uma bomba a alguns metros de distância, bem velha e enferrujada. Ele se arrastou até ali, agarrou a manivela, e começou a bombear sem parar. Nada aconteceu.
Desapontado, caiu cansado para trás e notou que ao lado da bomba havia uma garrafa. Ele a limpou e removendo a sujeira e o pó, e leu o seguinte recado: "Você precisa primeiro preparar a bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo. E uma observação no final dizia: "Faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir.
O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água! De repente, ele se viu em um dilema: Se bebesse aquela água poderia sobreviver, mas se despejasse toda a água na velha bomba enferrujada, talvez conseguisse água fresca, bem fria, lá no fundo do poço, toda a água que quisesse e poderia deixar a garrafa cheia para a próxima pessoa... mas talvez isso não desse certo.
Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar a água fresca e fria ou beber a água velha e salvar sua vida? Deveria perder toda a água que tinha na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não se sabia quando?
Com muito medo, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... e a bomba começou a chiar. E nada aconteceu!
E a bomba foi rangendo e chiando. Então surgiu um fiozinho de água; depois um pequeno fluxo, e finalmente a água jorrou com abundância!
A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas muita água fresca e cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela até se fartar. Encheu-a outra vez para o próximo que por ali poderia passar, botou a rolha e acrescentou uma pequena nota ao bilhete preso nela: "Creia em mim, funciona! Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta!"
Podemos aprender coisas importantes a partir dessa breve história: Saiba olhar adiante e compartilhar! Aquele homem poderia ter se fartado e ter se esquecido de que outras pessoas que precisassem da água pudessem passar por ali. Ele não se esqueceu de encher a garrafa e ainda por cima soube dar uma palavra de incentivo. Se preocupe com quem está próximo de você..
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