Estava um Pouquinho Ocupado Desculpe me
Não há necessidade de estudos científicos para confirmar os efeitos danosos causados por essa doença devastadora, corrosiva. Os estudos farmacológicos são desesperançosos. A luz foi embora; a escuridão atrapalha enxergar uma direção segura. Na claridade, entrementes, os sintomas são conhecidos, as consequências nefastas todo mundo conhece, a história se repete com muita frequência. Coração arrebentado, milhões de neurônios destruídos, portanto, a saúde delimitada, não existe vacina, a ciência não consegue estancar a sua hemorragia; na educação um flagelo, não existe fórmula milagrosa para equacionar o problema; na segurança pública e no sistema de justiça, uma guerra declarada; mas os atores do movimento beligerante estão desarmados, combatendo os malfeitores com flores nas mãos, todos perdidos sem armas e sem munições. Uma luta sem fim, ferida que não cicatriza; algo imundo, nojento, que avilta, causa dor, sofrimento, provoca fome, destruição em massa. Compromete o desenvolvimento sustentável, enfraquece as instituições e os valores da democracia, da ética e da justiça. Uma expressão muita conhecida desde os tempos remotos; são nove letras que destroem a esperança de um país, fuzilam covardemente o povo brasileiro. Provoca um massacre imperdoável, um processo de deterioração sistêmica do país, fruto de uma anarquia clara evidenciada por meio de uma anomia social. O nome dessa enfermidade gravíssima e incruenta é corrupção.
Costumo me realizar em três lugares mágicos e distintos. Numa bela vista, sinto as reminiscências de um tempo de pureza; do Alto do Iracema vejo a majestosa cidade do amor fraterno; a fonte grande de inspiração me faz extravasar a sabedoria de poeta do Menino do Mucuri.
O extremismo agudo adoece a alma; dilapida a personalidade, deforma o autocontrole e destrói o senso do ridículo.
Quem sempre viveu lançando pedras em vidraças, não consegue sobreviver ao menor sopro da realidade de ser uma vidraça.
Suspiros poéticos do Vale do Mucuri
Essa gente respira e transpira amor, exala na epiderme o néctar do verdadeiro sentimento humano; um povo do bem, trabalhador, ético, honesto, que constrói pontes para o desenvolvimento, gente de alma tenra, pureza que transcende grandiosidade, ternura, que traz no âmago a correnteza da arte, da cultura, da bela literatura. Um povo de valor desmedido, de caráter inabalável, de valores inegociáveis, de sabedoria infinita. Vale do Mucuri, Terra de poetas, de ilustres juristas, de artistas, de pessoas talentosas, de gente humilde e trabalhadora que edifica uma sociedade melhor para se viver.
O senhor não sabe que não existe Deus? Deus é para os fracos.
Eu sorri e respondi: É verdade. Eu sou fraco e Deus é forte. Ele fez algo por mim e em mim que eu jamais poderia fazer sozinho
Essa carta é para minha alma gêmea (se caso você exista)
Eu ainda não te conheço, não sei a cor dos seus olhos, tão pouco a sua altura mas eu queria te fazer meu primeiro e último pedido, não me encontre, muito menos me procure e se por um acaso esse universo fudido me levar até você, não se revele. Não se preocupe a culpa não é sua, eu tenho plena certeza de que você é mais que suficiente para mim, mas espero que um dia entenda que eu não poderia suportar a ideia de te perder, eu já te amo demais, ja te quero demais e para mim a ideia de não te ter dói muito menos do que experimentar do seu abraço e um dia perde-lo. Desculpe querido, desculpe por deixar-te a enfrentar esse abismo em que nos encontramos sozinho, perdoe -me por ser fraca demais e não insistir em lutar ao teu lado. Sei que não mereço seu perdão, mas perdoe-me por ama-lo tão incondicionalmente até não suportar a ideia de perderte.
Ninguém é tão safo a ponto de suficientemente enganar o povo durante muito tempo; a arte de vender sonhos e comercializar ilusões exige abundância de engodo.
Minha vida toda foi combater bandidos num país cheio de bandidos. Tenho ojeriza de bandidos. Sinto ódio de coisas erradas. Odeio banditismo. Morrerei sentindo ódio de bandidos de colarinho branco, azul e policromas. Levarei no meu ataúde rancores de bandidos.
O paisagismo paradisíaco
O mundo se transforma, calmo e sereno
Magia épica das montanhas
Que colorem os olhos de amantes
Da natureza, bela e potente
A beleza risca os céus de búzios
Sol, águas límpidas e artes na areia
Garças e barcos disputam
Espaços do mar, na calmaria
Da armadura de João Fernandes
Sintomas de nobreza e exuberância
De Saint Tropez de Brigitte Bardot
Poesia culinária da Tia Chica
Aflora nas mãos mágicas
Santas e talentosas
Da Patrícia, amante do segredo
Do irresistível arroz, que desperta
Encanto, traz à tona a mão santa
Revela o sublime sabor exuberante
Que encanta e apraz o sabor da agradável
Simpática e sorridente Franciele…
A lhaneza do João, sábio, tranquilo
E atencioso, educado e eficiente
Enfim, o lirismo da implosão de argentinos
Que esbanjam alegria e transbordam
Força de trabalho na orla
Do prazer e da humanidade
Se a investigação for pobre, o processo será frágil. Se a apuração for morosa, a justiça será inócua. Portanto, o destino da verdade penal repousa nas mãos da Polícia Judiciária — sua presença é a centelha da justiça; sua ausência, o prenúncio do caos. A justiça que tarda não apenas falha, mas apunhala a esperança. Um sistema que se pretende justo deve investir na base — e essa base é a investigação. Não se constrói um tribunal digno com alicerces trincados. O Brasil precisa enxergar a Polícia Judiciária não como um apêndice, mas como a vértebra principal do sistema penal. Sem ela, a justiça é cega, surda e muda. Com ela, a verdade ganha voz, o povo ganha esperança, e o tempo, enfim, se curva diante da justiça.
A corrupção, qual veneno que escorre pelos poros do poder, não nasce do nada. É ensinada, legitimada, assimilada — como quem aprende uma profissão, uma rotina, um idioma. Nesse campo fértil, a teoria da associação diferencial encontra terreno propício: onde há convivência com o ilícito, floresce a propensão ao crime. O Brasil, mergulhado num oceano de desmandos, precisa de uma assepsia ética urgente. A limpeza não será fácil, nem indolor. Mas é necessária. Urge construir um novo pacto social, onde o interesse público se sobreponha às vaidades privadas, e onde os não contaminados — aqueles que não se rendem às tentações do desvio — deixem de ser alijados, para ocupar os espaços de decisão. É tempo de erguermos, com sangue limpo e alma reta, os alicerces de um Brasil que volte a respirar a pureza da honestidade. Que do caos surja um novo horizonte. Que da lama se levante a flor da justiça. E que o povo, cansado de ser traído, reencontre o caminho da esperança.
Nos Umbrais do Estado: O Cântico da Vergonha Pública
Praticar assédios — morais ou carnais —
É violar a alma da dignidade humana.
Espionar a intimidade, vilipendiar corpos,
Torturar em silêncio, aviltar em nome do cargo,
É arrancar pétalas da flor dos direitos fundamentais.
Sugerir o esquecimento das multas justas,
Aconselhar o perdão aos poderosos transgressores,
É cuspir no juramento do bom servidor,
É assassinar, com burocrática frieza,
O poder-dever de agir em nome do povo.
Usar os bens do Estado como extensão do ego,
Manipular servidores como peças descartáveis,
Transformar a máquina pública em balcão de ilusões,
Vender sonhos com o timbre oficial da mentira —
Tudo isso, sim, são crimes contra a esperança.
Esses atos se ocultam nas frestas do poder,
Escondem-se nos umbrais mofados da Administração,
Onde a cegueira é escolha,
E a omissão, método.
Essa realidade, escancaradamente inconstitucional,
É antítese do homem sério e da mulher honesta.
O único caminho digno é a ruptura:
Afastá-los da cena, devolvendo à luz o que foi soterrado.
Pois são esses os horrores do submundo estatal,
Onde o crime veste terno,
E o desrespeito ganha crachá.
Quiseram me fuzilar;
Quiseram me manipular;
Quiseram me subjugar;
Esqueceram que nasci
No Vale do Mucuri
Berço da honestidade.
A ética não pode ser concebida como simples ornamento retórico ou valor periférico; é, antes, o esteio inabalável que sustenta a integridade da vida pública e privada. Ausente esse princípio, mesmo as mais retumbantes realizações sucumbem ao opróbrio da imoralidade e da degradação institucional. Em uma sociedade tensionada por crises de legitimidade e pelo abalo das estruturas morais, a ética emerge não apenas como virtude, mas como imperativo categórico, luz que dissipa as sombras do desvio e do arbítrio. É ela que confere densidade moral aos atos, dignifica as escolhas e ancora a confiança do corpo social nas instituições. Sem ética, a autoridade se torna tirania, a liberdade vira licença, e a justiça, mero simulacro.
A postura do homem público deve ser clara e precisa. Precisamos, mesmo, de nos cercar de todas cautelas de estilo, para afastar qualquer tentativa de argumentos perniciosos, e desairosos. Onde houver área de sombras devemos lançar luzes para clarear o caminho por onde se deve trilhar com segurança.
Volta-se para a minha terra, se preciso for, por não atender as expectativas da plumagem exuberante dos Zeus do Olimpo, mas sigo resoluto na certeza do dever cumprido.
A alma deve estar fora do comércio, muito embora o corpo sofra as restrições de estocadas boçais, arbitrárias e autoritárias.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Poemas de aniversário: versos para iluminar um novo ciclo
- Frases de efeito que vão te fazer olhar para a vida de um novo jeito
- Frases para falsos amigos: palavras para se expressar e mandar um recado
- Perda de um Ente Querido
- Textos de volta às aulas para um começo brilhante
- 31 mensagens de aniversário para a melhor amiga ter um dia incrível
- Frases de valorização profissional para reconhecer um bom trabalho