Estava um Pouquinho Ocupado Desculpe me
Um Mundo Cadavérico
Nas curvas da vida, bifurca o caminho,
Escolhas moldando destino e vizinho.
Reside em saber o segredo de amar,
No outro enxergar, jamais ignorar.
A dor que ecoa na pele ferida,
Miséria que assombra a humana lida.
Ser solidário, de hábitos puros,
Sonhar com mundos mais justos e seguros.
Mas, ai, que o homem há muito expirou,
Perdido na terra, seu ser se apagou.
Cadáver que anda, em vida estagnado,
Esqueleto insensível, ao bem fechado.
No peito gelado, pulsa um engano,
Coração necrosado, rancor tão humano.
O sangue que corre não leva calor,
Só vaidade e vingança, desdém e rancor.
E o ataúde, silente, espera o final,
Levando ao abismo o ser tão banal.
Distante da vida, do sonho e da luz,
Onde a esperança já não mais conduz.
Por isso, clamamos por mais sentimento,
Amor que construa um novo alento.
Que o homem renasça em fraternidade,
Tecendo os fios da humanidade.
Sonhemos, pois, mas de olhos abertos,
Por dias de paz, caminhos mais certos.
Sem medo ou bala que roube o andar,
Num mundo de afeto a nos abraçar.
Que floresça a vida em cada jornada,
Com menos juízos, e lei mais amada.
Por um amanhã de amor verdadeiro,
Solidário, humano, mais justo e inteiro.
O Pesadelo dos Pedágios
I
No coração das estradas sem fim,
Erguem-se torres de um poder ruim,
Portais dourados de extorsão velada,
Onde o povo geme em jornada cansada.
A cada milha, o preço se impõe,
E o suor do humilde, o sistema destrói.
Pedágios cruéis, muralhas erguidas,
Taxam as dores, ferem as vidas.
II
Nos bastidores de um trono profano,
Riem os falsos com plano tirano.
Tolos do mato, em pompa se vestem,
Mas sobre o povo, ganância investem.
Falastrões de promessas vazias,
Vendem fumaça em noites sombrias.
Mestres do engano, da vil ilusão,
Roubo disfarçado em legislação.
III
Caçadores de luz, buscam a fama,
Mas deixam ruínas por onde derrama
A lágrima amarga do trabalhador,
Que paga o preço de seu próprio suor.
Cerceiam o passo, limitam o chão,
Pisam no sagrado direito de ir ou não.
Com barreiras frias, aço e ganância,
Sepultam a livre, justa esperança.
IV
Vendedores de fábulas, mágicos vãos,
Erguem castelos em frágeis mãos.
Gente imunda de riso fingido,
Protege os grandes, despreza o oprimido.
Destruidores de sonhos em flor,
Espalham no campo sementes de dor.
Terror de quem nada pode pagar,
Cobram a vida sem pestanejar.
V
Mas há de soar um brado valente,
Da voz esquecida do povo silente.
Quebrar-se-ão as correntes do abuso,
E a justiça virá como fogo confuso.
Pois todo poder que ao fraco devora
Treme ao clarão de uma nova aurora.
E quando o povo sua força erguer,
Os falsos senhores hão de tremer!
O CHAPABRANQUISMO NOJENTO é a porta larga para a entrada da corrupção do Brasil; um mal que dizima a esperança do povo brasileiro; uma enfermidade incurável; um mecanismo sistêmico que corrói persistentemente o tecido social, causando-lhe dor profunda e sofrimento duradouro.
O Aviltamento da Política
I
Houve um tempo de glória e bravura,
Quando a honra regia o poder,
E a pátria, em sua estrutura,
Tinha líderes a se enobrecer.
Eram homens de ideais elevados,
Que a justiça buscavam erguer,
Seus nomes, em bronze gravados,
Nos anais que o tempo há de ler.
II
Mas eis que, em tempos sombrios,
O grito se torna razão,
E a honra se perde em desvios,
Na busca por vil projeção.
Já não há discurso elevado,
Só um eco de farsa e de dor,
Cada um quer seu trono dourado,
No império de escárnio e terror.
III
Palhaços e falsos artistas,
Influência a vender e a comprar,
O teatro da vida política,
Se torna um grotesco bazar.
Nas redes se vende a imagem,
O riso, a miséria, o horror,
São príncipes da falsidade,
Vagando sem fé nem pudor.
IV
Há os que se fazem de sábios,
Mas só exploram o irmão,
São lobos em trajes suaves,
Sedentos por dominação.
Narcisos que ao espelho se curvam,
Sanguessugas do bem social,
Que ao povo, na miséria que turvam,
Ofertam um sonho irreal.
V
E enquanto a cidade padece,
Na ausência de um plano eficaz,
A fome, o medo e a peste,
Se espalham por ruas e cais.
Segurança? Um sonho distante.
Educação? Um clamor sem resposta.
Saúde? Um tormento constante.
E a esperança? Perdida na aposta.
VI
Oh, terra que outrora tiveste
Heróis em teu solo a lutar,
Que peste é essa que investe
E tenta teu nome manchar?
Que seja quebrado o feitiço,
Que volte a justiça a brilhar,
E aqueles que vendem o vício,
Se vejam sem chão pra pisar.
VII
Pois um dia virá um futuro,
Onde o povo não há de esquecer,
E erguerá, em juízo seguro,
A força do justo poder.
E os falsos, os fracos, os torpes,
No vento serão dissipados,
E um novo clarão, como tocha,
Iluminará os estados!
Brasil, um país em sombras
Nojo e lodo em ampla estrada,
Onde a corrupção se instala,
Um mal que sangra a esperança,
E o sonho do povo avassala.
Uma doença sem remédio,
Que apodrece o coração,
Corrói, destrói, sem piedade,
A fibra viva da nação.
O poder, manchado e sujo,
No chapabranco se desfaz,
Um jogo vil de cartas marcadas,
Que protege quem rouba mais.
Na UTI da pátria enferma,
A morte é lenta e cruel,
Putrefação de altos tronos,
Que ergueram impunidade ao céu.
Mas a caneta, se honesta,
Pode ser luz na escuridão,
Se tingida com a verdade,
E com a tinta da razão.
Que venha, enfim, a consciência,
Uma revolta contra a dor,
Que o povo grite e não se cale,
E sepulte o corruptor!
Exuberância do Menino do Mucuri
Nos montes da vida, em brilho sutil,
Essência que exalta um tom juvenil.
Menino que sonha, que vive, que sente,
De alma indomável e olhar reluzente.
Amante dos tempos de outrora encantada,
Na pele o desejo, na voz a alvorada.
Néctar que embriaga na doçura intensa,
Efervescência que à vida dispensa.
Seu brilho reduz a sombra e o frio,
Mas lança no peito um raio bravio.
Romântico errante, na estrada perdida,
Florindo saudades na alma esquecida.
Ternura que apraz, que toca, que arde,
Nos gestos suaves, na voz que não tarde.
Menestrel que surge do fogo e da dor,
Das cinzas renasce em versos de amor.
As Riquezas de Minas
Minas pulsa em seu seio altaneiro,
Montanhas que guardam um brilho certeiro,
Das pedras preciosas ao ouro reluzente,
História e cultura em alma presente.
Cordisburgo, a terra da prosa imortal,
Oliveira, no saber, um farol sem igual.
Santos Dumont, voando em visão,
Além Paraíba, justiça em ação.
Diamantina, do líder, brilha em memória,
São João del-Rei ecoa a história.
Itabira traça os bons caminhos,
Divinópolis, versos, em belos ninhos.
Três Corações, do rei que encantou,
Teófilo Otoni, da lei que ensinou.
Serro, valente, de heróis em flor,
Ouro Preto, arte e esplendor.
Aiuruoca, a estrela em cena,
Sete Lagoas, acorde e poema.
Minas em música, humor e paixão,
Horizonte belo em cada visão.
E assim se ergue, grandiosa e altiva,
Terra que canta e sempre cativa,
No berço das artes, da luta, do bem,
Minas é ouro que o tempo não tem
A política, que deveria ser uma ferramenta de transformação social, tornou-se um dos setores mais desacreditados pela população brasileira. O desvirtuamento de sua função original, aliado a escândalos de corrupção, nepotismo e promessas não cumpridas, contribuiu para a percepção negativa da classe política. Defende-se a necessidade de uma reforma política estrutural, com a criação de um sistema de serviço público voluntário para cargos eletivos, sem remuneração, aposentadoria ou privilégios. A atividade política deve ser encarada como um serviço temporário prestado à sociedade, exigindo dos candidatos uma fonte de renda própria e independente da política.
O Êxtase de um Novo Tempo
Viver… Ah, viver o melhor momento da existência!
Seja no pomar, sob a sombra generosa das árvores frutíferas,
Ao som melodioso do chilrear dos pássaros,
Que, em coro, anunciam a beleza do dia que nasce.
É o bucolismo romântico que se derrama em cada canto,
Onde a natureza veste-se de festa para celebrar a vida,
E o êxtase profundo floresce como perfume invisível no ar,
Sussurrando aos corações atentos:
“Este é o jardim da vida… um altar de recomeços… um novo tempo que desponta.”
Aqui, cada instante é uma poesia viva,
Cada sopro de vento é uma oração,
E cada raio de sol é um convite irrecusável
Para sentir, agradecer e simplesmente… viver!
O Tudo e O Nada
Um pouco de brisa,
Um pouco de chuva,
Um pouco de sol,
Um pouco de chão...
Você tem aproveitado um pouco de Tudo?
Ou um pouco do Nada?
Olha só, O Tudo e O Nada...
Duas forças distintas, e por serem distintas se atraem...
Não que seja uma positiva e outra negativa, pois as duas possuem ambos os lados, mas, por sua união formar o equilíbrio perfeito. É como dar água a quem tem sede, ou sede a quem desperdiça água.
Una! Una O Tudo e O Nada! Se não tiver esse tempo sua vida só terá O Nada, e o vazio é algo muito doloroso quando isso é Tudo.
03/11/2013
Está tudo bem, não se desculpe
Só de você estar ao meu lado é suficiente
Não faça isso
Não, tudo bem
Eu apenas irei ouvir como você se sente
Vivemos esperando o dia em que seremos melhores
Desculpe pelo excesso de sinceridade, mas vou te contar um segredo, este dia nunca vai chegar, não porque eu não acredite que você seja capaz de ser melhor, mas sim porque está vivendo esperando, esperando melhores condições, esperando aprender mais, esperando que algo aconteça, esperando que alguém mude sua vida, e a não ser que você faça algo a respeito, isso nunca será mudado.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
A maioria de nós, acaba perdendo muito tempo da vida esperando que chegue o dia em que tudo vai ser melhor, sendo passivo, esperando ao invés de esperançar, esperançar é almejar, sonhar, buscar, agir, é fazer mesmo correndo o risco de não ficar bom, é acreditar que você não é apenas mais um pagador de contas, que vai passar a vida trabalhando sem desfrutar de tudo que ela pode te oferecer.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Se você realmente quer ser alguém melhor do que é hoje, a melhor hora para começar a mudar é sempre agora, sem deixar para amanhã, pense agora mesmo, o que você pode fazer hoje, com as condições que você tem, para que sua vida esteja melhor amanhã? Responda para você mesmo, E FAÇA! Mesmo que seja uma coisa bem pequena, faça, vai chegar um dia em que essas mudanças mínimas diárias se tornarão um hábito, e aí sim, vai ter chegado o dia em que você Será melhor!
Desculpe. Eu nunca te amei.
Nunca me ensinaram a diferença de amar e aceitar.
E no minimo eu te aguentei.
Até que começou a machucar
e eu fui a unica que me feri.
Não se desculpe por ter altos padrões. As pessoas que realmente quiserem estar na sua vida não medirão esforços para subir lá em cima com você.
►Desculpe, Coração
Coração, me perdoe, foi sem querer
Novamente te fiz sofrer por uma escolha minha
Agora sei que não estou preparado para uma nova vida
Escrevi alguns rascunhos para não sucumbir a tristeza
Mas, cá estou, refletindo as minhas incertezas
Sei que você me ama, por isso peço desculpas
Eu estava iludido, cego, fui facilmente seduzido
Assumo totalmente a minha culpa
Mas não me odeie, só estou procurando a felicidade
Você se lembra quando a encontramos?
Nossa, foi incrível, eu enxergava beleza por toda a cidade
Agora sofro de tantos abandonos, que se transformaram em transtornos.
Coração, a ingenuidade fez sua parte
Confiei em uma face amigável, mas traiçoeira
Passado para trás, eu me vi chorando até a tarde
Coloquei uma música, e com o caderno sobre a mesa,
Escrevi, coração, palavras depressivas
Que prefiro não repeti-las.
Ultimamente a insônia tem me feito visitas
Daquelas que acabam aderindo a rotina
Ontem mesmo eu não consegui dormir
Fiquei me revirando, tentando descobrir,
"Por que bocejo e não adormeço?"
E, com um piscar, o sol nasceu
E aqui estou eu, escrevendo como de costume
As minhas próprias frases me punem.
Por favor, volte a conversar comigo
A falta de batidas me diz que você está ferido
Sei disso, sei também que sou um tolo menino
Mas, tente ao menos entender a minha solidão
A solidão que carregamos por anos a fio
O meu toque até ficou mais frio,
Meu sorriso está mais tímido esses dias
Por isso fui a procura da alegria
Sim, não a encontrei, fui enganado, maltratado
Porém, me deixe tentar novamente, prometo que dessa vez,
Dará certo, encontrarei o amor predileto, você irá gostar
Só me deixe tentar.
Ontem você me disse que ainda não se recuperou,
Daquela dama, do nosso antigo amor
Mas, não faça do medo o seu novo vizinho, coração
De tentativas e erros nós criaremos o nosso caminho
E, diante da imensidão, nós faremos várias canções
Como as que fizemos antes, com o ar de romance
Eu te prometo, aqui e agora, que não serão apenas memórias
Vamos amar novamente, vamos criar novas histórias.
Mais uma chance, é o que te peço
Se desta vez não funcionar, prometo me tornar cético,
Acostumado com o tédio, com as expectativas no médio
Mas eu tenho que insistir, afinal, é assim que sou feliz,
Com alguém do meu lado, aconchegado em um caloroso abraço
É dessa maneira que sou feliz, estando apaixonado.
Amor oq é ? Ah bem simples é chegar na menina beijar ela e pronto !
Me desculpe mais isso é apenas desejo o amor não tem explicação vc ri só de lembra o nome dela quando tá com ela o tempo passa de vagar o abraço é perfeito e o beijo eterno nunca sai da sua boca, e quando vc sai metade de mim se vai a saudades mata, pois ficar muito tempo sem ver o amor causa depressão então valorize cada tipo de amor pois cada ato de amor gera bondade e disso precisamos nesse mundo caótico ,esteja com quem te dar valor saiba tratar todos iguais por que a felicidade vem da União e não só!!!
— Senhora, o que está tentando fazer?
— Apenas uma ligação.
— Desculpe, mas este número só recebe chamadas.
— E por qual razão?
— Nem todos aqueles que desejam ouvir querem falar.
Tem gente que pensa que estética é tudo. Desculpe moço, sei que você é malhado e é muito bonito, no entanto você não me atrai, o meu desejo e atraçao e paixão pertecem a outro. Ele não é malhado, não é muito mais alto que eu, na verdade ele é da minha altura, mas ele é o ser mais lindo e mais encantador que eu ja conheci. Se ele me falasse metade do que você me disse eu nao pensaria duas vezes, mas você não é ele, entao moço procure alguem que goste de você como eu gosto dele. So ele que eu quero, meu garoto da capa verde.
Desculpe pelas palavras que eu disse
Me desculpe pelas palavras que eu não disse
Erros acumulados seguidos por perdão
Acertos acumulados incríveis ou não
Essa é minha vida
Esse é meu jeito
Nada perfeito
Mais um fim de tarde e eu não fui o eleito
Me desculpe mas uma vez
Não consigo respirar
Peço que você venha comigo
Mas já vou dizendo que é pra ficar
Uma mistura de doce com azedo
A vida é assim
Se fosse diferente
Já iríamos começar do fim
O fim que rápido pode chegar
Mas sempre em frente sem questionar
Respirando o que é bom
E o resto eliminar
Colhendo conhecimento
Até o fim
Pois sem o conhecimento o que será de mim?
Se algum dia eu aqui triste me encontra
É porque parei de escrever
E por causa dessa falha
Acabo por sofrer
Escrever é ao mesmo tempo ser feliz
Encontrar nas palavras
O que eu sempre quis
Desculpe por não ser perfeito
Acho que ninguém nasceu assim
Mas se eu achar que alguém nasceu o que será de mim?
O tempo passa tão rápido
Mas nem posso questionar
Tudo que o tempo leva
Eu ainda posso me lembrar
Momentos ruins talvez
Mas essa não é a primeira vez
Momentos rins que servem de aprendizado
Seguindo todos aqueles ditados
Momentos bons que guardo para sempre
Momentos que brilham em minha mente
Que na hora de minha escuridão
São esses momentos que tentam chamar a atenção
Desculpa por eu ser assim
Confuso até depois do fim
Mas se não existisse essa confusão
O que seria de mim?
O que será de mim eu já não sei
Quem sabe eu possa ser um rei
Que vive cheio de riquezas
Mas que tem varias fraquezas
Ou eu possa ser eu mesmo
Vivendo e aprendendo até crescer
Sabendo que minha única fraqueza pode ser você
Ou essa fraqueza nem exista
Ou talvez só não possa ser vista
Nisso eu queria acreditar
Mais eu sei que tenho varias aqui
Mas vou conseguir concertar
Desculpa mais uma vez
Dessa vez sem saber o porque
Peço desculpa aleatoriamente
Por medo de perder você
Se eu não disse palavras vazias
O motivo não sei explicar
Já sofri com o vazio delas
E não quero fazer você chorar
A vida é assim
Meio que sem explicação
Mas eu sei uma coisa
Sem amor ao próximo
A vida não tem razão.
Me desculpe meu senhor, mas não me olhe com desprezo não é porque eu sou negro que eu vou lhe assaltar, me desculpe minha senhora, não é porque me visto assim que uso droga toda hora. Negrinho, asfalto, pixe, carvão, azulão, isso é muita emoção, apelidar é fácil, mas suportar é difícil. Me desculpe minha senhora, mas será que da para parar por agora? Este rosto leva sofrimentos, que foram jogados ao vento, porque queira você ou não, será um médico então. Nelson Mandela, Joaquim Barbosa, Barack Obama, isso é só um pouquinho da fama que leva vários negros que já passaram pelo mesmo desprezo.
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