Estava um Pouquinho Ocupado Desculpe me

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- Ei moço, eu descobri que te amo e preciso te falar.
- Bobinha, eu já sabia que você estava me amando.
- E agora?
- Agora? Agora eu vou cuidar da minha vida.
- E eu?
- Você? Você fica a minha espera. Estou indo cuidar de você.

Estava eu sozinho no topo, aventureiro e meio louco
Explorar era tudo o que eu queria, era o meu maior presente;

Não me importava nem um pouco com a solidão, pois quando ela chegava eu estava sonhando sem direção;

É fácil viver a base de adrenalina
Quando tudo o que queremos é correr;

Não me lembro de me perder em nenhum lugar, estranho que também não me lembro de me encontrar;

Mas não culpo a vida, apenas deixo ela me levar
Esse é o meu destino, apenas dormir e acordar sorrindo.

- Por que parou de escrever?
- Eu costumava escrever sobre o que estava sentindo, e no momento não tenho sentido nada.

Faltando pouco para eu completar meu décimo sétimo ano de vida minha mãe resolveu que eu estava deprimida, provavelmente porque quase nunca saía de casa, passava horas na cama, lia o mesmo livro várias vezes, raramente comia e dedicava grande parte do meu abundante tempo livre pensando na morte.
Sempre que você lê um folheto, uma página da Internet ou sei lá o que mais sobre câncer, a depressão aparece na lista dos efeitos colaterais. Só que, na verdade, ela não é um efeito colateral do câncer. É um efeito colateral de se estar morrendo. (O câncer também é um efeito colateral de se estar morrendo. Quase tudo é, na verdade.)

Hazel Grace
GREEN, J. A Culpa é das Estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012

Muitas coisas aconteceram nesse tempo... analisei melhor o rumo que minha vida estava tomando. Parei. Pensei. Revi minhas prioridades. Mudei. Recomecei. Nem todos acompanharam essa mudança, mas os que comigo estão, esses eu considero necessários.

Eu estava tão bem a não encarar a realidade cruel que me maltrata cada vez mais. Essa realidade que assombra o meu dia, me persegue, me alucina, como em pleno carnaval, cheio de fantasias e alegrias passageiras. A realidade me veio acompanhada com um sonho, um sonho de um futuro melhor, um sonho de uma felicidade plena e pra sempre, porem esse sonho é utópico. Quando falo que prefiro um sonho realizado, fora disso é como um amor inventado e o que eu preciso mais agora é de tempo, tempo para ajustar meus pensamentos, colocar em ordem meus sentimentos, abrir meu coração e ver se eu consigo olhar para frente sem medo da realidade não tão distante.

Você é meu caminho
meu vinho, meu vício
desde o início estava você
meu bálsamo benigno,
meu signo, meu guru,
porto seguro onde eu vou ter
meu mar e minha mãe
meu medo e meu champanhe
visão do espaço sideral
onde o que eu sou se afoga
meu fumo e minha ioga
você, minha droga,
paixão e carnaval
meu zen, meu bem,
meu...

Lembra de quando eramos crianças, e não nos importávamos se nosso cabelo estava bonito, se nossa roupa estava limpa, se alguém iria pensar que você é louca. Eu gostava daquele tempo, as coisas eram mais fáceis, o mundo era perfeito aos meus olhos. Eu acreditava que um homem distribuia presentes para todas as crianças do mundo, em apenas uma noite. E também acreditava que existia, em algum lugar por ai, um coelho que fazia ovos de chocolate. Eu acreditava que em baixo na minha cama, existiam perversos monstros, e que escondido no meu guarda-roupa estava o pior deles. Eu lembro, que se eu fechasse os olhos eu poderia ir a Marte conversar com alguns alienígenas, ou então seria uma super-heróina, como nos desenhos do Super-Man. Eu podia ser quem eu quisesse, o presidente, o superman ou a mulher maravilha, eu podia ser a dona do Mundo e também da loja de doce do shopping. Hoje já me falaram que Papai Noel era apenas uma historia, que quem faz os ovos de chocolate é uma fábrica, que em baixo na minha cama, tem apenas sujeira, e no meu guarda-roupa, roupas, hoje minha imaginação é controlada, eu não voo mais nem vou a Marte, eu aprendi que pra tudo tem que ter dinheiro, pra ser presidente precisa de uma campanha, pra ser a dona do mundo preciso ter o triplo do dinheiro que o Bil Gates tem, e pra ser dona da loja de doce preciso de um financiamento. Antes tudo era mais fácil, mais bonito e divertido.
Sabe, eu sinto saudade de ser criança...

Nunca senti dificuldade em reconhecer que eu estava errado. Minha dificuldade só começava quando eu tinha que fazer algo a respeito.

Hoje fiquei triste
Eu não te vi
Onde você estava?

Comecei a me sentir estranho
Todos estavam sonhando
Menos eu

Todos estavam felizes
Menos eu

Então com os meus olhos cansados de te procurar
Olhei para a porta

Você estava lá
Primeiro achei estranho,
pois nunca tinha te visto com uma toca

Depois comecei a sorrir
Todos que estavam em minha volta me olharam

Fiquei sem graça,
pois percebi que você também estava me olhando

E me escondi

Quando eu estava saindo
dei de cara com você

Fiquei serio
Você me olhou de uma forma estranha
Como se me odiasse

Então corri
Fui procurar meus amigos,
para ver se eu me esquecia de você

Eu já tinha me esquecido
Mas senti uma coisa estranha

Quando eu olhei pra trás

Te vi

Foi quando você sorriu pra mim
E ai sim eu pude ir pra casa feliz

E eu estava naquela fase entrelinha, envolvida num rolo inconstante, sendo convidada a iniciar algo novo em que dizer não podia ser um erro, e dar um sim podia ser pior ainda. Aquela sensação de esperando o passado explodir pra começar outra história. O problema é que depois de tantas explosoões, adquiri uma defesa natural contra finais, e agora, mais do que nunca, as coisas nunca iam pelos ares. E eu estava presa naquela história. Por vontade própria, mas sem querer. Eu não sabia o que era pior, me privar da droga que inconstancia dele era, e tentar algo novo, mesmo sabedo que daria errado. Ou me viciar um pouco mais a cada semana.

E não adianta nem me procurar. . .
Em outros timbres, outros risos
eu estava aqui o tempo todo
só você não viu.


Tô aproveitando cada segundo
antes que isso aqui vire uma tragédia

Se não souber voltar,
ao menos mande notícias.



[Na sua Estante]

Hoje eu estava refletindo, em tudo aquilo que eu encontrei, e tudo aquilo que perdi. Percebi que em poucos segundos, podemos perder o que demoramos anos para encontrar. Percebi também que só damos valor as coisas, depois de perder. Mas se já sabemos que um dia iremos perder, porque procuramos?por que perdemos nosso tempo? As vezes eu penso que a vida é um seriado de TV,tem seus altos e baixos, pode ser prolongada como pode ser cancelada. E o final, nem sempre é como esperamos.Por isso,viva a sua vida,sem se preocupa,com que os outros irão achar!

Amava quando estava ao seu lado.
Não porque estávamos juntos e sim porque tu eras você mesma.
Amava saber que era o único a lhe conhecer,
Por isso me sinto especial.
Agora sei que amo sozinho e me desagrada muito esse nova realidade.Contudo continuo tentando e sendo eu mesmo.

Só quando todo sentimento for embora é que você vai saber o nome do que estava sentindo.

Olhei para o Céu e vi, quando me voltei para o lado vi, na minha frente lá estava, olhei para o chão e vi novamente, tenha os olhos limpos como o da criança e você verá, está em tudo, com seus servos corajosos, bravos, justos, integros, atentos, dispostos nomento a momento, respiração a respiração, Anjos enumerosos.
Seja parte do sustento deste lugar maravilhoso.

Então eu não estava sonhando, afinal de contas, a menos... a menos que sejamos todos parte do mesmo sonho. Só espero que o meu sonho seja meu, e não do Rei Vermelho! Não gosto de pertencer ao sonho de outra pessoa.

Enxerguei que tudo o que eu planejei, nascia, mas estava tão longe de acontecer que vinha a morrer antes mesmo de ter a chance de viver.

Ela estava nascendo, depois de tantas mortes. Finalmente estava nascendo. E depois de tantos enterros de sementes o amor floresceu. Silencioso. Calmo. Terno. Lindo. Como deveria ser.

Depois do jantar, Rey saiu andando pela praia. Estava cansado. Ouvia o suave rumor das ondas sobre a areia. Não havia brisa e fazia muito calor. Tirou os tênis e pisou na areia úmida, na água cálida. Tirou o short. Deixou tudo jogado na areia e entrou no mar totalmente nu. A água morna e negra o rodeava. Teve uma sensação estranha e voluptuosa. Fechou os olhos e sentiu-se abraçado pela morte. Não havia brisa nenhuma. A água quente, a escuridão infinita que o rodeava. O terror de se afogar, porque não sabia nadar. Manteve os olhos fechados e se abandonou, flutuando de bruços, com o rosto dentro da água. Sentiu-se atraído por aquela sensação deliciosa de ir embora para sempre.

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