Estava um Pouquinho Ocupado Desculpe me
Vivo em um mundo diferente, em um mundo onde tudo que penso e o que vejo é colorido , saiu do meu mundo e faltou todas as tintas.
Apenas um abraço e sincero olhar diz tudo.
Poderia gastar todas as palavras desse mundo
Mas isso não mediria a gratidão por vós,contudo
Tenho a alegria de receber de ti o segredo profundo.
Apenas bastou o olhar
Vossa coragem e saber
Para conduzir o compreender
A virtude do amar.
Os caminhos do futuro
Da terra da nossa gente
Diz tudo ao meu coração sigo em frente
Meu refúgio,porto seguro
Caminho,verdade e vida
Videira de vida do Pai deste Jardim
Condutor da Nossa Pátria Querida
Uma valorosa história de amor sem fim!
Não quero ser mais um.
Cuidar, sei muito bem,
prender, desconheço, pra mim sentimento é coisa que vai muito além.
Mãe, eu só sei te dizer que hoje é um dia especil para você
E paras todas as mães do planeta
Você faz parte da minha vida
Você faz parte da minha felicidade
Você pertence ao meu coraçâo
Sem você nâo viverei...
TE AMO
O que significa da um tempo para você? Pois pra mim dar um tempo é desculpa de quem não quer nada sério.
Ah, que burrice achar que na solidão não há solidariedade. Nas escolas deveriam incluir aulas de solidão. E antes que você me julgue louco – o que eu até acharia um charme – pense comigo o quão gostoso é esse seu momento sozinha me lendo. Todos a sua volta podem achar que no fundo você realmente está sozinha, mas, pelo menos pra mim, estamos aqui juntos. Você me lendo, eu te lendo, e quem sabe, sorrindo. Solidão é isso, autoconhecimento, certezas assentidas e plenitude. É sorrir sozinho, mas no fundo, estar tão junto de si, do mundo, dos outros...
A cada espetáculo uma beleza
Um quadro pintado com riqueza
Mostrando para nós que a natureza
Nos surpreende a cada dia com certeza!
Bem, sabe aquele momento que você começa a refletir tudo que esta a Sua volta?
E me veio um reflexão sobre amizade.
Eu descobri que os amigos simples são os melhores. Ai você se pergunta nossa que Novidade! É verdade parece fácil de entender, mas refletindo sobre o assunto cheguei a Conclusão que quero Amigos simples. Bem eu moro em uma cidade de muita ostentação, onde as pessoas pensam com o dinheiro. Não que não seja necessário, mas em excesso causa um Transtorno que eu apelidei de “Transtorno da Ostentação” . É por que todos que vem pra cá provavelmente desenvolvem isso. Mostrar, Mostrar e Mostrar o que você tem ou o que você faz ,mesmo você não tendo condições pra isso. confesso que as redes sociais contribuíram em 60% pra isso. Enfim voltando .Eu Nasci aqui e enjoei de ouvir dessa de que, pra você se divertir tem que ser em uma balada conceituada , de que pra beber uma cerveja tenha que ser em um restaurante na avenida famosa da cidade ou que você tem que seguir uma linha de bons modos.
Eu sou do Simples e não julgo quem é contra , mas no fundo to cansado de ver isso a todo momento, eu só quero amigos! Seja onde for, na praia sentado em um banco conversando, ou no barzinho do Zé na esquina de casa. O simples é interagir, não importa onde, desde que seja com pessoas agradáveis. Eu quero poder sair simples, sem que ninguém me rotule. Eu quero ser reconhecido pelo que sou , não pelo que tenho
Enquanto um tanto de gente é feliz e sorri,
Eu, por injustiça da vida,
Agora me encontro num escritório farto de papéis, máquinas e cavas depressões faciais.
Fato que eu, quando menor, não gostaria de estar aqui.
Nossa! Cá estou martirizando outra vez...
Desculpe-me.
Em muitas me encontro chorando por dentro,
E logo pego a caneta e o caderno para que escorram as lágrimas em letras.
Mas, olha, juro que no próximo texto você sorrirá no final.
Porque, por mim, todo final seria feliz.
Porém, como todos dizem, a verdade dói. Não é?
Quero, como Cazuza, todo amor que houver nessa vida.
Aliás, quero isso pra todos. Até os animais.
Para quando me deitar sobre a terra,
Sentir-me confortável e satisfeito com o que fiz e com o que deixei de fazer.
Portanto, que o pijama-de-madeira me aqueça bem.
E que os bichos me degustem, não apenas me comam por comer.
Desejo também que minhas lembranças, essas que ficarão,
Sejam guardadas infinitamente. Principalmente com quem amo.
Isso para que eu nunca mais morra. E que todo dia, seja um novo dia...
Pra todos nós.
Como agora estou por aqui, foi por ter sobrevivido às aventuras vividas no Congo.
Valeu muito como experiencia de vida, pois é vivendo que damos o real valor à vida...
Ósculos e amplexos,
Marcial
UM BRASILEIRO NA AFRICA (epílogo)
Marcial Salaverry
Nosso grande objetivo, quando decidimos embarcar nessa aventura africana, era uma tentativa de acertar nossas finanças, seriamente abaladas por algumas besteiras cometidas, e também por motivos de saúde.
Havíamos previsto ficar pelo menos 10 anos por lá, que julgávamos seria o necessário para fazer um bom “pé de meia”. Aliás, o objetivo era fazer os dois pés...
As coisas foram um pouco facilitadas quando comecei a viajar, pois os ganhos triplicavam, como também eram triplicados os riscos de vida que corria. Havíamos reduzido em dois anos a previsão de nossa estadia lá. E poderíamos, talvez, eliminar mais um ou dois anos, tão bem corria tudo.
Contudo, algo estava para acontecer. A política estava começando a se modificar, e o tratamento das autoridades para com os estrangeiros começou a mudar. Sutilmente, mas notava-se que havia algo de podre na Republica Democrática do Congo, e que não era a chikwanga...
Em fins de 1970, eles inventaram um novo documento para os estrangeiros, a famigerada “Carte Jaune”, ou seja, “Cartão Amarelo”, começando assim a fazer algumas restrições quanto a nossa permanência lá. Por causa desse documento, muita gente teve que deixar o País. Como eu estava legalmente empregado, com Contrato de Trabalho em vigor, apenas teria que apresentar um diploma que justificasse alguma especialização. Escrevi para minha família, pedindo que enviassem algum Diploma para lá. E meu sobrinho enviou-me um Diploma de Especialização em Corte e Costura, emitido pela Singer. E eu virei “Tecnicien en Couture”. Com algumas gorjetas bem distribuídas, tudo ficou arranjado. E poderíamos continuar por lá.
Foi quando comecei a viajar pelo interior do Congo. Graças a esse diploma da Singer, permaneci por lá, e pude então viver todas aquelas aventuras.
De repente, não mais que de repente, os ares começaram a ficar pesados. E outras mudanças estavam no ar.
O Presidente Joseph Desiré Mobutu, resolveu cortar todos os vínculos colonialistas, e começou a mudar o nome de todas as cidades, ruas, praças, enfim, tudo que tivesse nome estrangeiro, a começar por ele mesmo, que passou a se chamar Mobutu Sese Seko. A Republique Democratique du Congo, mudou para Zaire. Comecei a ver as coisas mal paradas.
A situação estava nesse pé, quando fui para a viagem ao Kivu, e em Goma, fiz amizade com o Cônsul Geral da França lá, e durante um jantar ele me confidenciou o que iria acontecer no Congo, perdão, no Zaire, e fiquei arrepiado com o que ouvi, pois iria mexer diretamente em nosso bolso, e eventualmente com nossa vida, pois a segurança iria passar a ser insegurança...
Torna-se necessária uma pequena explicação, pois segundo meu contrato de trabalho, meu pagamento era dividido em 75% depositados na Bélgica em francos belgas, e 25% em dinheiro local, mais que suficiente para nossas despesas, pois tinha toda a assistência da firma, no que diz respeito a despesas médicas, farmacêuticas, odontológicas, e também moradia.
Bem, segundo meu amigo Jules, a coisa a partir de 1972 iria mudar radicalmente. Até Junho de 1972, iriam ser proibidos os depósitos de salários em contas no exterior, e o salário seria pago integralmente em zaires... Vi literalmente as coisas ficarem pretas, e resolvi que estava na hora de voltar ao Brasil. Iria aproveitar que já estava com direito a férias, e simplesmente diria Adieu Congo, perdão, Zaire.
Mas havia um problema. Como viria em férias, a firma iria pagar as passagens de ida e volta, mas se eu me demitisse dizendo que não regressaria, a viagem seria por minha conta.
Foi aí que mostrei pra eles o que é o “jeitinho brasileiro”. Vendi o carro, alegando que iria comprar um novo quando voltasse, e deixei o carro encomendado na concessionária. Quase um mês antes de minha viagem, peguei todos os objetos que queria trazer, e cuja saída não era permitida, como peças de marfim e madeira entalhada, enfiei em 8 baús de zinco, chamados de “mal-en-fer” e levei ao aeroporto para despachar como “bagagem não acompanhada”. Uma razoável quantidade de zaires foi suficiente para tornar desnecessária a revista das malas pela alfândega local, e para garantir que seriam embarcadas no mesmo avião em que eu viajaria, para que chegassem comigo ao Brasil. Os funcionários da alfândega de Kinshasa ainda estão esperando que eu leve os sapatos brasileiros que prometi para meu regresso.
Passei os últimos dias, despedindo-me dos locais, e apenas os amigos mais chegados é que souberam que não voltaria.
Dei um adeusinho para Chuttes, Ma Valée, Boulengerie du Parc Hembize, piscina da OUA, e avisei aos crocodilos do Congo que seu jantar brasileiro ficaria adiado sine die...
Senti um friozinho na barriga, quando fui chamado pela alfândega, na hora do embarque. O que eles poderiam querer? Foi apenas para me lembrar que estavam esperando pelos sapatos brasileiros. E eu disse que dentro de dois meses estaria de volta...
O garboso avião da Panam nos levou a Dacar, com escalas em Monrovia, Accra e Lagos.
Com essas escalas todas, tentem visualizar a cena. Neyde, Iara, Alexandre e Marcial, cada qual com três sacolas de mão, precisando carregar tudo em cada escala, já que nada poderia ficar no avião... As crianças quase sumiam debaixo das sacolas com seus brinquedos favoritos...
Em Dacar, ficamos algumas horas esperando a conexão com o avião da Swissair que nos traria ao Brasil. Consegui acesso ao Depósito de Cargas, e constatei que meus amigos da alfândega congolesa, perdão, zairoise, haviam cumprido sua palavra. Lá estavam meus queridos baús, que seguiriam para o Brasil no mesmo avião.
Quando o avião decolou, dei uma última olhada para a África, e mentalmente mandei um adeus a todos os amigos que lá havia deixado. Senti um nozinho na garganta, e meu filho viu aquela lágrima furtiva, e chorou junto.
Havia sido uma bela aventura, foram anos em que pude reavaliar todos meus conceitos de vida.
Vi que solidariedade é o maior veiculo para se chegar à felicidade. Vi que mais do que nunca existe Alguém lá em cima que olha por nós. E como estava pertinho Dele, fechei os olhos, e agradeci por toda ajuda que me deu lá, e que não foi pouca.
E deixo por conta da imaginação de quem quiser, a emoção que senti ao sobrevoar o Rio de Janeiro, ao passar pertinho do Cristo Redentor, ao pisar em território brasileiro, e, suprema glória, tomar um guaraná gelado...
Assim foi a grande aventura da minha vida. Claro que tive que me segurar para manter minha decisão de não regressar, pois quando devolvi as passagens de retorno para a firma em Kinshasa, avisando que não voltaria, por “questões de saúde”, eles devolveram as passagens, com uma bela gratificação, e um novo contrato de trabalho em excelentes condições. Ocorre que eles não sabiam que eu sabia da grande modificação que ia acontecer. Então, fiquei com a gratificação, e tornei a devolver as passagens e o contrato avisando que minha decisão infelizmente, era irrevogável.
Pensei que seria capitulo encerrado em minha vida, pois sequer imaginava que um dia iria escrever minha história africana.
E agora, sinceramente, lamento não ter feito anotações do que vivi lá. Tive que buscar no cantinho da memória as lembranças do que lá passei.
UM BRASILEIRO NA ÁFRICA, relata com fidelidade o que vivi num país que se chamava Congo, mudou para Zaire, e voltou a ser Congo... Como eles estarão lá?
Caso este livro chegue às mãos de alguém que ainda lá esteja, ou que lá tenha vivido, e que chegou a conhecer o “Brasileiro do Hasson”, que receba o abraço que não consegui dar quando resolvi voltar de vez para o Brasil, com muita saudade, e boas lembranças das aventuras lá vividas. Ao escreve-las, algumas vezes tive que parar, para deixar que a saudade falasse através de algumas lágrimas que teimosamente acompanham boas recordações, principalmente os momentos vividos na convivencia dos amigos portugueses que sempre dedicaram uma amizade sincera a este brasileiro maluco...
Quem sabe um dia voltarei para rever locais, e talvez alguém que ainda lá esteja, e enquanto isso não acontece, procuro sempre fazer de cada dia,UM LINDO DIA, e às minhas queridas amizades, desejo o mesmo.
Adoro um dia simples, mas com muita paz.
Gosto também ficar cercada de pessoas simples e com palavras simples. Mas, de corações gigantes, gestos grandiosos e almas elegantes.
Como Um Tigre
Seria como pensar em um devaneio ou viver em uma utopia. Sou um tanto quanto antiquado para casos de amor modernos. E um tanto quanto selvagem e indomável para qualquer tipo de âmbito familiar. Raramente me sentia ou sentiria à vontade e sim como um puma ansiando por uma montanha próxima.
Meu sangue ferver, sou muito inquieto, louco e intenso, seria como enjaular um tigre, jamais cometeria tal besteira. A sociedade já me soa como uma prisão e tudo que ela construiu, parece que se auto destrói, porque tudo piora com o passar do tempo. E viver dentro disso aumentar ainda mais a minha irritação natural. Não sirvo para esse tipo de fraqueza que aprisiona e enfraquece os homens. Frouxidão, moleza no anseio familiar não é a minha, tenho sede de mais, vigor demais dentro de mim.
Nunca fui de amar fácil e nunca amei de fato, amei de outras formas: os animais, as artes, os amigos, a vida, como homem e artista as mulheres de forma geral. Elas são muito importantes para o mundo e para a arte. Mas vivo numa época em que as mulheres se inspira nos defeitos dos homens em vez das qualidades e se orgulha disso. Se embebedando em baladas e ficando com todo mundo.
Os homens de verdade ou os grandes perderam o valor e inspiração para a maioria dessas mulheres que tende até como inspiração os homens medíocres e seus defeitos. Resultando a falta de grandes homens e de grandes mulheres para o mundo.
O amor Shakespeariano por exemplo me assusta, porque quando jovens tende acabar em tragédia, já que ambos não vive sem o outro. É uma amostra do que é amar de verdade em plena juventude. E Deus me livrou disso porque certamente eu e a morrer. E nessa fase eu só sonhava com dois tipos de mulher que serviria para mim, uma louca e a mulher da minha vida em alguma parte do futuro e uma podia ser a outra, mas nunca encontrei, a maioria das garotas eram extremamente fúteis e superficiais demais.
Casamento por compromisso ou por interesse também nunca vi como opção por isso sempre preferi mesmo era está na solidão e o afastamento desse tipo de responsabilidade. Já encontrei por via do destino quem mim fizeste pensar diferente e nesse caso eu não tinha nada para oferecer além das minhas próprias loucuras e minha virilidade.
Hoje se me perguntasse se eu preferia estar amando ou não amando? Eu certamente responderia como, Johann Goethe: “É melhor estar triste com amor, do que alegre sem ele”
O desejo e o amor da azas a imaginação do poeta e na real compreensão do que é amor de fato se ver é algo sublime, intenso, inquebrável, é como tentar segurar o infinito com as palmas das mãos e ver que é tão bonito que dá vontade de segura-lo pela eternidade.
Todo mundo anseia um amor
Livre e sereno
Raro e anuviado.
Todo mundo anseia um amor
Eterno e pleno
Louco e sossegado .
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