Estava um Pouquinho Ocupado Desculpe me
CALMA E TENUE SAUDADE - Almany Sol, 11/03/2014
A poucos estava eu observando a bela lua,
assim tão linda e serena, deslizando livre,
como se fosse carregada pelo vento brando
e que entre nuvens tão tímida se escondia,
deixando em mim uma saudade inexplicável.
Nessa solitude resolvi fazer uma conexão,
busquei alguém pra teclar, encontrei você.
Que bom, me trouxe vida nova e emoção,
ascendeu meu céu, trouxe brilho e cor,
me permitiu um brinde ao universo da alma
e depois como a lua se furtou no infinito
deixando em mim uma calma e tênue saudade!
Do valor que se dá
E lá estava ela, no alto, no topo da frondosa e imponente árvore. Seu ninho parecia o mais belo visto daquela distância na ponta do penhasco que se erguia acima da floresta.
Naquele ninho teria encontrado o que procurava. Não era um ninho qualquer, mas sim um amontoado de gravetos torcidos e entrelaçados com pitadas de paixão, amor, prazer, esforço e dedicação.
No começo aquele lindo ninho supria as necessidades plenamente. Mesmo que estas fossem aumentando, e se tornando descabidas, até que em um momento, um segundo, um instante, tornou-se pouco relevante.
Desde então o ninho foi deixando de suprir as necessidades, em um primeiro momento puramente por se sentir pouco valorizado e solitário. Ela mal percebeu o que acontecia, pois passava o tempo a voar. Parecia ter se cansado ou se desinteressado daquilo que conquistou arduamente.
Lá fora tudo parecia mais lindo, mais intenso, mais gostoso, melhor. E a cada voo, mais parecia perceber que a felicidade estava lá, lá do outro lado, em outro lugar naquela floresta, linda, quente, úmida e cheia de possibilidades de novas descobertas.
O ninho ali permaneceu e se entregou. Já não tinha mais o valor que outrora tivera. Desistiu de qualquer esforço uma vez que logo percebeu do que se tratava. Uma ilusão comum, gerada por aves comuns que se faziam parecer diferentes, especiais, mas apenas estavam travestidas de penas compradas que lhes encobriam as verdadeiras. Compradas nas pedras, nos galhos altos, nos galhos baixos, nos cantos e recantos da floresta.
Ela voando avistou outros ninhos, cada um mais belo e interessante que o outro. Uma libélula amiga do ninho, pousada em prosa com ele, passou um tempo a observar o que ele observava e se manifestou. “Olha meu amigo, o que vejo é o simples vazio. Um mimo ao ser ganhado e conquistado deixa de ter valor para dar lugar a outro mimo mesmo que este seja o mesmo mimo.” O ninho suspirou e sorriu. Estava pronto para receber nova visita, novas penas que não se soltassem com facilidade.
Ela pousou em um destes ninhos e foi feliz, logo depois noutro e feliz foi novamente e noutro e noutro e noutro. O problema é que entre um e outro momento de felicidade dava-se o seu contrário. A infelicidade. Ora, dizia ela, sempre culpa destes ninhos.
Num destes momentos de insatisfação avistou o ninho no alto, no topo da imponente árvore e sentiu-se como sempre. Que ninho belo e interessante. Pensou logo que poderia dar umas rodopiadas por lá para ver como estava. Mas ele estava diferente. Mas era o mesmo, igual. Ficou intrigada.
Ela, num dia alisando as penas nas pedras para embeleza-las encontrou outra. Outra que contava garbosa como era seu ninho. Ela então se deu conta de que aquela conversa trazia saudades. Saudades do mesmo ninho, mas que agora aninhava outra.
Restou-lhe voar e encontrar outros ninhos, um aqui outro acola. Ou talvez o contrário pudesse se dar e esta história seria outra.
Hoje pela manhã ao ver os raios do SOL a brilhar, estava tão lindo e tinha a cor dos teus cabelos...
“Me perguntaram porque eu estava tão pra baixo nesses últimos dias… E, eu juro, seu nome ficou entalado na minha garganta.”
Sonhei que estava chegando em uma reunião em outro país e Voldemort me cumprimentou pelo sobrenome (que no sonho era outro). Aí resolvi tirar uma dúvida com ele.
Houve tempos em minha vida
Em que eu estava ficando louco
Tentando superar a dor
Quando eu perdi o meu controle
E atingi o chão
Sim, eu pensei que pudesse partir
Mas não pude sair pela porta
Eu estava tão doente e cansado
De viver uma mentira
Eu desejava que eu
Viesse a morrer.
Meu espelho me maltratou logo de manhã,...
meu café estava amargo,
nem mesmo minha preferida fruta apreciei;
Porém quando sem nenhum embargo,
neste lugar abençoado
a mulher dos meus sonhos avistei
meu dia mudou repentinamente,
e logo senti te quero ao meu lado.
"Para Deus todos tem a sua importância"
Lá estava Golias desafiando o povo de Israel e todos ali temeram e tremeram,mas Davi não foi lá e venceu o gigante Golias.
Uma multidão pra alimentar,mas lá chegou um menino com um cestinho com 5 pães e dois peixinhos,Jesus operou milagres e uma multidão alimentou...
Seja você pequeno ou grande,rico ou pobre, letrado ou não....Para Deus todos tem a sua importância e o seu valor...E DEUS QUER FAZER DE VOCÊ UMA GRANDE BENÇÃO PARA SUA FAMÍLIA,PRA SOCIEDADE...
O poder para um mundo melhor, esta em suas mãos...
Deus desenhou você,sonhou com você e te trouxe a existência,
para onde tu fores ,faça a diferença e a glória dEle brilhe em ti...Ele acredita em ti,no seu potencial,porque pra DEUS VOCÊ TEM VALOR!
O sol estava ardente, ambos ficaram com sede e pediram de beber. A serva procurou o que lhes trazer e achou o frasco confiado a Brangien pela mãe de Isolda. "Achei vinho!", disse-lhes ela. Mas não era vinho: era paixão, era a cruel alegria e a angústia sem fim, era a morte.
Ela não era minha. E nunca será. Ela não era de ninguém. E nunca será. Aquilo estava mais do que claro. Freud podia explicar. Eu também. Bastava olhar para ela. Ela exalava o perfume da liberdade. Libertava-se, de mim e do mundo, a cada verbo inserido no papo. Quanto mais dizia, mais virava ela e me revirava. Olhava-me como se quisesse prender a minha atenção. E prendia, pois a cada vez que me fazia não desviar o olhar, sentia-se ainda mais livre e poderosa. Ela não era minha. E nunca será. Ela, apesar de já ter tentado ser de outro (a), hoje, felizmente, é apenas daquelas que buscam inspiração. Ela, apesar de já ter aceitado os mais dolorosos acordos, agora, sem dúvida, anda de acordo apenas com ela. Ela nunca foi minha, e nunca será. Aliás: nem dela ela sabe se é. Já que é de Gêmeos, bipolar, multipolar e poetiza.
Não foi como eu imaginava... Foi vazio, seco, frio... Ele estava tão distante que eu parecia estar só...
Não teve flores, surpresas, ou troca de olhares...Houve apenas um silêncio... E a culpa foi minha por excesso de expectativa da minha parte. Não se pode esperar algo de quem não tem nada para te oferecer.
Estava pensando, relembrando daquele tempinho só nosso, aquele tempinho em que você me olhava nos olhos e dizia que me amava, dizia que nunca me deixaria e nem magoaria, me chamava de "Minha Princesa"... Me pergunto: por que você entrou em minha vida assim? Foi tão bem recebido pra depois mentir pra mim? Hoje sofro, choro, sinto medo de me entregar novamente e passar pelo mesmo sufoco, pela mesma dor outra vez. Você me traumatizou, não posso negar que mesmo depois de tudo isso ainda amo você, pois mesmo você tendo praticamente arrancado parte do meu coração quando eu dizia que te amava não era da boca pra fora, muito obrigado por todos os sorrisos, os beijos e os abraços... Você foi, sim, muito especial pra mim espero que você nunca sofra metade do que eu estou sofrendo hoje por você, seja feliz, meu príncipe...
Estava flertando com a Bahia, e comigo sempre a poesia num livro de Emily Dickinson e no vai e vem do mar que assistia.
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