Estar em dois Lugares ao Mesmo Tempo
Quem um dia disse
que te Adorava..
Simplesmente te exclui...
Mas não sofra ou se
entristeça... Porque o medo
e a amargura não é sua...
E pode apostar....
Não é você quem perde.
Saudade da minha terra
Saudade da minha terra
Pois aqui nao sei viver
Quero ir embora
Minha mão eu quero ver
Aqui na cidade grande
tenho motivos pra sofrer
pois não tenho a minha mãe
A razão do meu viver
Tenho meu trabalho
Tenho minha profissão
So não tenho minha felicidade
Pois deixei no meu sertão
Voltarei mãe
Para ficar ao seu lado
Pra matar minha saudade
E por você ser consolado
"O medo é uma reação instintiva diante do desconhecido; que desaparece totalmente quando o enfrentamos".
"Só uma mente aberta, disposta a romper paradigmas é capaz de identificar oportunidades por trás do inusitado".
"Tudo está intimamente ligado. Cada mínimo elemento carrega em si um relevante e decisivo papel para que o extraordinário aconteça; num espetáculo de infinitas possibilidades".
"A sabedoria não está sujeita a limites físicos ou formas definidas de expressão. O que é eterno revela-se de maneira simples quando se busca; ou quando se está pronto para recebê-lo como você neste exato momento".
"Travestir a socidade de conhecimento como sociedade de informação significa bloquear os caminhos para uma ação questionadora eficaz".
Velhote: Temo que eles sejam uma raça sem propósito. Já estou aqui faz 70 anos. Eu os conheço bem.
Klatus: E?
Velhote: Não consigo entendê-los.Eles destroem tudo, acho que jamais mudarão.
Klatus: Esta é a sua conclusão oficial?
Velhote: Eles sabem qual é o destino deles, eles sentem. Mas não podem modificar.
Klatus: Está decidido. Irei começar com o processo imediatamente. Precisamos nos preparar para irmos embora.
Velhote: Eu ficarei.
Klatus: Não pode ficar aqui.
Velhote: Eu posso, e ficarei.
Klatus: Se você ficar, morrerá.
Velhote: Eu sei. Está é minha casa agora.
Klatus: Você mesmo falou que eles só sabem destruir.
Velhote: É verdade. Mas ainda há outro lado...Veja...Eu os amo. É um sentimento estranho. Não sei como explicar a você. Por muitos anos arrependi por ter vindo. A vida humana é difícil. Mas se esta vida chegar ao fim...considerarei que tive sorte por tê-la vivido.
Somos energias passageiras que vão escoando pelas entranhas das nuvens até o firmamento. Somos pobres em matéria que pode definhar a qualquer momento, instantes. Lá, do "Alto" eles olham e veem como somos hilários, crianças malcriadas, "birrando", teimando contra a morte, contra o tempo. Lá, no "Alto" não precisam de antidepressivos, nem de conhaque. Levei uns trocados, porém na bancada do "Alto" a moeda de troca eram respostas. Todos tinham o mesmo valor social, pois as respostas, só, tinham valor quanto a sua veracidade e benevolência.
Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira
É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”
Seja feliz em silêncio. Quanto menor for a plateia, maior será o seu sucesso!
Cerque-se de pessoas de bem, que realmente vibrem com o seu sucesso e jamais seriam capazes de invejar as suas conquistas.
Nem todos que estão à sua volta ficarão felizes ao verem o seu sucesso. Infelizmente, a inveja mora ao lado e pode surgir de onde você menos espera.
Nem todo “amigo” vai vibrar de felicidade ao ver você conquistando o seu emprego dos sonhos, adquirindo novos bens, fazendo outras viagens.
Em quase toda família há, por exemplo, aquele tio ou primo que são capazes de desmerecer qualquer um dos seus esforços.
No trabalho, o seu talento também pode atrair a ira de quem gostaria de ser do jeito que você é e fazer tudo aquilo que você é capaz.
É por isso que você deve ser feliz em silêncio. Por maior que seja a sua segurança e a sua fé, nunca é saudável viver sendo alvo da energia negativa desses seres humanos de má-fé.
Uma hora ou outra, você vai se sentir tão estressado por estar rodeado de tanta inveja que acabará explodindo, colocando em risco não só o seu bem-estar, mas também a própria felicidade.
Fique perto, divida a sua vida, as suas conquistas e os seus projetos apenas com alguém em quem você confia plenamente.
O seu pai, a sua mãe, aquele amigo que sempre esteve ao seu lado nos momentos de alegria, mas também de tristezas, são as únicas pessoas que realmente se importam com você.
É com eles que você deve desfrutar das alegrias do seu dia a dia, e com mais ninguém.
Você não pode querer ser o centro das atenções de todo o Universo sempre.
Quantidade não é qualidade.
De que adianta, por exemplo, querer “ostentar”, dizendo que você é muito popular, que tem centenas de amigos, sendo que, quando você precisa, ninguém se propõe a ajudá-lo?
Deus não dá o que você quer, mas o que é melhor para a sua vida!
Quando a gente constrói em silêncio, as pessoas não sabem o que atacar
Não é qualidade nenhuma ser uma pessoa invejável. Seu sucesso não depende da quantidade de bajuladores que ficam querendo ser e ter tudo que você já conquistou.
Você deve se cercar de pessoas que realmente se importem com você e saibam o quanto você batalhou para chegar onde você está.
Só elas são realmente são sinceras ao dizerem que se orgulham de você.
Quanto menor a plateia de pessoas verdadeiras, honestas, sinceras, aplaudindo as suas conquistas, maior será o seu sucesso.
Esses seres humanos de luz vão se espelhar nas suas conquistas, não por inveja, mas porque veem em você um exemplo.
É por eles que você deve tentar ser uma pessoa melhor todos os dias.
É com eles que você deve dividir as maiores alegrias da sua vida.
Assista o vídeo completo:
https://www.youtube.com/watch?v=dRpcgfMZ1-E&t=3s
Enoque chegou ao céu.
Depois de passar trinta dias
deitado em leito de sacrifício,
disseram (eu ouvi): “não,
ele não vai conseguir,
mesmo que a gente tente de tudo
a vida dele já está no fim
não adianta persistir, insistir, perdurar”.
O preto brasileiro está marcado com selo
Assim dizem os brancos do alto pódio
No Brasil quem manda tem pele clara
A pele pobre tá encarcerada longe de tudo...
O CEP inexistente entrega de onde eles vêm
E o julgamento passa a ser fatal e desumano: “cuidado!”
Na janela do trem, ela cansada do dia, ainda sonha
Na janela do ônibus, ele cansado do dia, ainda tem amor...
Raabe estava feliz no Brasil
As coisas tinham mudado muito
Era como um jardim regado de amor
Todos felizes, rosados e nutridos
Não existia mais violência
Pobres não se viam nas ruas
As crianças estavam todas na escola
Todos sabiam ler e escrever
Jovens e velhos tinham saúde
Os sorrisos tinham dentes saudáveis...
QUEM SOU?
Sou o vento que bate no rosto
Sou a chuva que molha a terra
Sou o sol que anuncia o amanhecer
Sou eu quem sou
Dizem que sou negro da Comunidade Quilombola de Barriguda
Geração de escravizados fugitivos
Não sei o que sou bem ao certo,
busco ainda respostas...
Mas de ser negra-cor me orgulho muito
Sou negra? Sou negro? Mestiça? Mestiço?
Terei sangue índio nas veias?
Dizem os meus cabelos crespos quem eu sou?
Decifra a cor da pele a minha pessoa?
Define a minha idade, minha alma?
Há sempre uma falta o qual
você não consegue preencher.
É como peças de encaixe
que só pode se preenchido com
A peça certa.
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