Estação

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POEMA DA ROSA

Em versos carícias componho
Ternura de beijos na estação florida,
Singelos desejos a ti proponho
Se tu fores minha flor querida.

Beijar-te-ei com doçura
E com zelo acariciarei,
Sua face qual formosura
Q’um dia em sonho contemplei.

Meus versos serão beijos
Em noites silentes orvalhadas,
Um poema retratado em desejos
A ti somente minha amada.

Esperar por alguém que não tem atitude, é o mesmo que esperar um ônibus na estação de trem.

O menino e a chuva

Chuva prateada,
Com leve tonalidade
Transparente.
Estação trocada,
Folhas ao chão.
Mas não estamos
Na primavera?
O outono é adiante.
Vejo um menino
Franzino
Vendendo suas
Traquitanas,
Cheio de badulaques.
Pergunta-me
Com curiosidade:
_ Tia, tem um trocado?
Um pouco aflita,
Pego umas moedas,
Meio contrariada.
Fome de comida
Ou do crack que
Assombra?
Lá vai ele,
Pulando poças,
Contornando as
Ruas do Centro de
Niterói.
Vou-me embora,
Na fria chuva,
Seguindo o vento.
Logo chego
Em casa.
Penso no dia,
No imenso amor
Que me toma.
Ainda acredito
Que amar vale
A pena.
Quantos meninos
Dançarão na chuva?
Quantos outros
Passearão
Em outra estação?

Ligo a radio em qualquer estação, e logo tenho a certeza/impressão que a música boa está em extinção.

Subiu na estação Vida
um passageiro desatento,
com passagem só de ida,
o seu nome era Tempo

A Primavera, é a estação mais florida, mais bonita e perfumada.
Que possamos descansar, sentindo o aroma das flores que vem do ar.

Fiz a mala e parti com todos os meus sonhos de outrora não vejo ninguém na estação de trem apenas um relógio embaçado que minha alma não consegue definir a hora.

O frio do inverno não passa em vão
Pessoas vem e vão embora..
As únicas ficam em qualquer estação.

O amor é como uma viagem de trem, vc nunca sabe kem vc vai encontrar na proxima estação ou kem vai descer tbm.
As vezes a pessoa que amamos pode estar e outro vagão, mas através de porta conserteza chegaremos até ela e talvés vc nau possa sentar-se do lado dela, pq do lado dela já pode estar sentado outra pessoa.

Sou como vinho. Posso ser seca, ácida, doce… depende do dia, da estação, de como você deseja fazer a degustação.

⁠As flores do outono

A estação outono chega no Canadá
um novo ciclo começa e outro termina
Flores surgem do chão, folhas velhas terminam nele
o sol morno passa pelas árvores
Alaranjadas e floridas, com uma forte brisa os pássaros cantam numa paisagem
Maravilhosa
um ciclo começando e outro terminando, o ciclo da vida.

⁠Primavera!
Estação das flores que brotam no coração do Poeta. E este, destas flores se enfeita desde a hora que levanta até a hora que deita.
É também na primavera que uma alma em flor se faz refeita, enchendo-se de luz e amor.

Adriribeiro/@adri.poesias

⁠Esta era apenas uma estação, e há beleza em todas as estações. Mesmo se você estiver ansioso para a próxima.

⁠Folhas vem, folhas vão
Seja inverno, outono
Em qualquer estação
Guerreiro este meu coração
Que por ti lutas
Para que não seja em vão
Carpe diem explica minha situação
E espero que com esta escrita
Entenda minha versão
Meu sentimento minucioso
Diferente dos outros
Dominado pela paixão

⁠Meu Nordeste, minha Bahia

O verão no meu nordeste
Vai além da Estação
Sol ardente
Chuva fina
Que molha o cabelo da menina
Que toca violão.
Praia cheia de turista buscando diversão
Descanso,
Cor e alegria onde eu moro por opção.
Meu nordeste é prazeroso
Tem festa
Palmeiras e flores colorindo os jardins do meu singelo portão.

Na Bahia, onde moro,
Tem nordestino arretado
Levanta com o cantar do galo
Para deixar preparada
A vinda de quem precisa
Ver natureza viva
Ventos beijando os rostos
Cheiros perfumando as mãos.

Meu nordeste tem as cores
Que a bordadeira tece
Para deixar mais lindo
Os tons da tela da vida
Que se chama coração.
Meu nordeste,
Minha Bahia
Faz do país uma alegria
De paz, amor e ilusão!

⁠meio escuro
meio acabado
meio sujo
meio pixado
meio judiado

o lugar onde desci na estação

⁠Uma vida fora dos Trilhos, nós levará, a uma Estação e um Destino que não desejamos chegar.

Para tudo há uma estação. Sim. Um tempo para destruir e um tempo para construir. Sim. Um tempo para calar e um tempo para falar. Sim, tudo isso.

Fahrenheit 451
BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.

às vezes não há mais volta
para onde estávamos
para o que éramos
podemos parar numa estação
e fechar os olhos
para a fresta que se abriu
e optar por não embarcar
no trem que passa
e nos abre as portas maiores
a cada dez minutos
podemos meditar
e ter empatia pela Terra
(planeta perdido no espaço
acidente nascido de um erro)
podemos querer voltar
mas a ferrugem tomou
os trilhos da velha estrada
às vezes não há mais volta
e não há mãos e verdades
nos acenando desse caminho novo
poucos são os olhares que nos encorajam
a adentrar o desconhecido
e já com a alma cansada de velha
temos que ainda entender
que somos precursores
desbravadores
temos que escolher acordar
(como cegos que mergulham
na escuridão)
mesmo que a maioria
esteja dormindo

A vida é composta de muitos sabores estação de muitas cores,dúvidas e incertezas . Mas exige acreditar.