Essência
Ser mulher pueril é manter viva a essência da ingenuidade e da alegria, enquanto abraça a força e a complexidade da feminilidade.
"Sem asas"
Aonde deixei minha essência?
Pq não consigo mais expressar meus talentos?
Há mais de 3 anos não consigo desenhar....
Comprei um violão, não consigo toca-lo.
Meus livros estão empoeirados, pois, não tenho mais ânimo pra ler.
Minhas poesias surgiam a todo instante,
Hoje por mais q eu escreva, não há poesia.
Apenas textos infundados.
Minha cabeça abriu uma caixa de pandora
E tudo que havia nela, dominou meu corpo.
Não consigo mais esconder nem disfarçar meus sentimentos.
Nada está bem....
Aguardo a liberdade para viver...
Ou será, que livre estarei quando morrer?
Há mágoas, rancores, agonias constantes que impulsionam o escuro até mim.
De que adianta encontrar a Luz no fim do túnel
Lá no fim não terá ninguém te esperando
Não terá ninguém pra te aplaudir
Nem alguém para te dar conforto
Só haverá pré-julgamentos
E curiosos querendo saber o motivo do seu casulo.
Queria ter minhas asas agora...
Faria igual a Ícaro!
Voaria de encontro ao sol.
Só assim queimaria de vez todos os pecados e pensamentos intrusivos que assolam minha mente.
Voe, voe o mais alto que puder.
O calor sera intenso.
A queda pode ser maior.
Mas...Enfim, estarei livre!
Thibor
"Na transparência dos atos, não existe capa de invisibilidade que esconda a essência... As omissões são gritadas em expressões corporais quebrando as impressões. Nas repetições e hábitos, os raros se tornam apenas outros no leque das opções. O distante amanhã insiste em ser um bom dia para um novo depois entre os momentos e personagens ideiais. "
Viagem no Cosmos da Mente
Estamos sempre em movimento
Essa é a essência da vida.
A inércia é relativa, pois mesmo parados
A mente vagueia, passeia, divaga.
A prova disso é que, nesse exato momento,
O sistema solar avança velozmente
Pelos confins da Via Láctea.
Em um frenesi sem fim.
Para onde estás indo, oh estrela amada?
Por que nos conduzes ferozmente pela vastidão sem fim?
Será que o destino final realmente importa?
Ou a nossa sina é permanecer viajando assim?
Se tudo é viagem, permita-me ser passageiro.
A contemplar o efêmero, o fugaz.
Sabendo que tudo nessa vida passa,
Vai ficando sempre para trás.
Honra, orgulho, amores, angústias
Tudo é vão, tudo é fortuito,
Tal qual o orvalho que breve evapora
É a vida que se esvai, do ocaso à aurora.
Aprendo, com efeito, a lidar com as dores
Também com os medos e as frustrações,
Reconhecendo que o passar do tempo não é inimigo,
Mas um artífice de corações .
A quietude é a manifestação mais profunda da essência de um homem. Por conseguinte, o silêncio é a expressão mais poderosa de sua alma .
Nossa verdadeira essência reside em nossas raízes, quando conectamos com quem realmente somos. Na simplicidade de respirar, encontramos beleza em qualquer lugar.
ter paciência
é a essência,
devemos tê-la,
as coisas não acontecem
da noite pro dia,
essa é a melodia!
Quer conhecer a essência de um homem, observe as suas atitudes, não se detenha apenas nas palavras proferidas por ele.
"A Morte, em sua essência, já detém a mais absoluta riqueza: a própria vida. Se a barganha fosse sua moeda, qual tesouro lhe seria negado?"
"Fique atento: a troca de aparência não muda a essência de ninguém. A cobra não deixa de ser cobra quando muda de pele; ela se torna uma cobra maior."
A paz interior conectada a nossa essência de vida, traz a harmonia fundamental para a saúde física e mental.
Cecilia Payne:
A Mulher que Revelou a Essência do Universo.
A maior parte de nós aprendeu, nos bancos escolares, que Newton descobriu a gravidade, que Darwin explicou a evolução e que Einstein nos revelou a relatividade do tempo.
Mas, ao abrirmos um manual científico e lermos que o elemento mais abundante do universo é o hidrogênio, raramente surge a pergunta essencial: quem descobriu isso?
Não foi Newton.
Não foi Darwin.
Nem Einstein.
Foi uma mulher.
Foi Cecilia Payne.
Nascida em 1900, Cecilia enfrentou, desde a juventude, o peso de um mundo que ainda negava às mulheres o direito de transpor as fronteiras do saber.
Sua mãe, presa a convenções da época, recusou-se a custear sua formação universitária.
Cecilia, no entanto, não se deixou deter: conquistou uma bolsa e ingressou em Cambridge, onde brilhou pela genialidade e pela firmeza de propósito.
Concluiu seus estudos com distinção, mas Cambridge — fiel ao conservadorismo de então não concedia diplomas a mulheres. Simplesmente as excluía do reconhecimento oficial.
Sem se resignar, Cecilia atravessou o Atlântico e foi para Harvard, onde se tornaria a primeira pessoa, homem ou mulher, a obter um doutorado em Astronomia pela Faculdade Radcliffe, instituição associada à universidade.
Sua tese, intitulada “Stellar Atmospheres”, foi descrita pelo eminente astrônomo Otto Struve como
“A tese de doutoramento mais brilhante já escrita em astronomia.”
E não era exagero.
Cecilia Payne desvendou o segredo da composição do universo: demonstrou que o Sol e, portanto, a maioria das estrelas é constituído quase inteiramente de hidrogênio e hélio.
Ela foi a primeira a enxergar o que ninguém antes percebera.
No entanto, o conservadorismo acadêmico mostrou novamente o seu rosto.
Henry Norris Russell, seu colega e referência da época, a dissuadiu de publicar suas conclusões.
Anos depois, ele mesmo apresentou as ideias como suas e a história, como tantas vezes fez com as mulheres, atribuiu-lhe o mérito.
Ainda assim, os alicerces da astrofísica moderna repousam sobre o trabalho de Cecilia Payne.
Todos os estudos posteriores sobre as estrelas, suas temperaturas, luminosidades e composições, partem das bases que ela estabeleceu.
E, paradoxalmente, os obituários omitiram sua maior conquista.
Ela não teve monumentos erguidos em sua memória.
Não foi celebrada nas praças da ciência.
Mas deixou marcas que nem o silêncio da história pôde apagar.
Cecilia Payne tornou-se a primeira mulher professora titular de Harvard, abrindo caminhos para outras mentes brilhantes que, como ela, ousaram pensar além das fronteiras impostas.
Ela descobriu do que o universo é feito e, ironicamente, quase ninguém sabe o seu nome.
“As estrelas podem não falar, mas Cecilia as fez confessar o seu segredo.”
Escritor:Marcelo Caetano Monteiro .
Descobrir novas perspectivas é um sinal de resiliência e uma forma de refletir sobre a essência da vida.
A verdade que me veste
Quero ser lembrada pela autoridade da minha essência e pela elegância do meu respeito.
Meu legado é ser, inteiramente, eu mesma, sem ter comparações, vestindo-me sempre da minha verdade.
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